Equilibrando Produtividade e Ambiente de Trabalho: Encontrando a Harmonia Perfeita
A busca pela produtividade é um objetivo comum em muitos ambientes de trabalho atualmente. As organizações estão constantemente em busca de maneiras de otimizar o desempenho, maximizar a eficiência e alcançar resultados cada vez melhores. No entanto, essa busca incessante pela produtividade muitas vezes pode levar a um descuido em relação ao ambiente de trabalho e ao bem-estar dos colaboradores.
Neste artigo, discutiremos a importância de equilibrar a busca pela produtividade com a criação de um bom ambiente de trabalho e compartilharemos estratégias para evitar que um interfira negativamente no outro.
Reconhecendo a importância do ambiente de trabalho:
- A influência do ambiente de trabalho na produtividade.
- Benefícios de um ambiente positivo para os colaboradores.
- Impacto positivo na motivação, satisfação e retenção de talentos.
Os perigos da busca desenfreada por produtividade:
- Síndrome do esgotamento profissional (burnout).
- Impacto negativo na saúde mental e física dos colaboradores.
- Queda na qualidade do trabalho e na criatividade.
Estratégias para equilibrar produtividade e ambiente de trabalho:
Promover uma cultura de equilíbrio:
- Valorizar o bem-estar dos colaboradores.
- Incentivar pausas regulares e tempo para recuperação.
- Estabelecer limites saudáveis de trabalho.
Criar um ambiente físico acolhedor:
- Design de escritório que promova a colaboração e o conforto.
- Espaços de relaxamento e áreas verdes.
- Investir em ergonomia e bem-estar físico dos colaboradores.
Fomentar a comunicação e o trabalho em equipe:
- Encorajar a troca de ideias e feedback construtivo.
- Estabelecer canais de comunicação eficientes.
- Incentivar o trabalho em equipe e a colaboração.
Oferecer oportunidades de desenvolvimento e crescimento:
- Programas de capacitação e treinamento.
- Incentivar o desenvolvimento pessoal e profissional.
- Reconhecer e recompensar o esforço e a conquista.
Conclusão: Equilibrar a busca pela produtividade com a criação de um bom ambiente de trabalho é essencial para o sucesso sustentável das organizações. Um ambiente positivo, que valoriza o bem-estar dos colaboradores, contribui para a motivação, satisfação e produtividade a longo prazo. Ao adotar estratégias que promovam esse equilíbrio, as empresas podem colher benefícios significativos, incluindo maior engajamento dos colaboradores, melhor qualidade do trabalho e um clima organizacional saudável. Portanto, é fundamental que as organizações invistam no desenvolvimento de um ambiente de trabalho propício ao bem-estar e à produtividade, garantindo um futuro sustentável tanto para os negócios quanto para seus colaboradores.
Fonte: RodrigoStudio
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Confira sete motivos para migrar sua empresa para a nuvem
A tecnologia é capaz de promover escalabilidade e performance para negócios de todos os segmentos. Mas, aqueles que desejam mais flexibilidade e agilidade, devem considerar migrar para a nuvem, já que empresas que operam serviço nesse modelo crescem, em média, 26% mais rápido, segundo pesquisa da Deloitte.
“O ranking da Asia Cloud Computing Association (ACCA), que nomeia os países que oferecem melhores condições para computação em nuvem, colocou o Brasil em oitavo lugar, o que deixa claro que esse tipo de tecnologia já se consolidou em território nacional. Perspectivas da Gartner mostram que a maior parte das empresas também adotará a nuvem nas operações nos próximos anos. Os dados evidenciam que o investimento é válido e uma tendência para negócios em expansão” pontua Vinícius Gallafrio, CEO da MadeinWeb, provedora de TI e transformação digital.
O armazenamento tradicional perde em diversos aspectos, se comparado a tecnologia mais atual. A começar pelo custo elevado que manter um sistema de armazenamento tem, assim como a manutenção. A segurança também é insuficiente, pois caso aconteça algum acidente no ambiente de trabalho, como incêndio ou enchente, há possibilidade de perda de dados importantes. “Vale lembrar que toda a estrutura deve ser atualizada, demandando tempo, recursos e mão de obra especializada”, completa o executivo.
De acordo com Vinícius, já existem diversas plataformas disponíveis que auxiliam a migração para a nuvem, mas como cada uma possui características diferentes, é preciso contar com respaldo de um parceiro experiente e que conheça o software. “Os esforços precisam ser direcionados para facilitar e aprimorar os processos de monitoramento e gestão de ambientes de infraestrutura e serviços. Para isso, as ferramentas apropriadas são necessárias”, explica.
Seja para otimizar o trabalho de TI, reduzir os custos de manutenção ou proporcionar uma mudança capaz de aproximar os clientes, a tecnologia é o futuro.
Motivos para migrar para a nuvem
1- Redução de custos
Servidores locais geram muitos gastos para uma empresa. Além do custo da instalação, ainda é necessário pensar em atualizações e substituições de máquinas, em caso de problemas irreparáveis. Ao optar pela nuvem, a responsabilidade fica à cargo do fornecedor, enquanto a equipe precisa apenas acessar os sistemas sem quaisquer preocupações.
2 – Mais segurança
A computação em nuvem segue os padrões globais de segurança de infraestrutura e serviço. Além disso, também em caso de equipamento danificado, nenhum dado é perdido.
3 – Maior escalabilidade
A nuvem permite utilizar os recursos necessários. Isso significa que é possível redimensionar para mais ou menos a capacidade da infraestrutura seguindo as demandas atuais.
4 – Agilidade
Através da tecnologia, os recursos podem ser adaptados mais rapidamente, com novas possibilidades de aplicações, serviços e recursos.
5 – Melhores constantes
Como o fornecedor é responsável por todo o sistema, está pensando constantemente nos recursos e melhorias que beneficiarão a todos. A atualização tecnológica é frequente e gera benefícios para as empresas.
6 – Mobilidade
Após a pandemia, muitas empresas adotaram o modelo remoto de trabalho. Como tudo é online, desde que leve consigo o dispositivo conectado à web, pode acessar todas as informações importantes.
7 – Backup em tempo real
Todos os arquivos são sincronizados da máquina diretamente para a rede, de maneira automática. Se houver qualquer falha no desktop, tudo estará salvo e pode ser recuperado.
Sobre a MadeinWeb
A MadeinWeb é uma provedora de serviços de TI com escritórios no Brasil, Estados Unidos e Portugal, com mais de 20 anos de atuação no setor de tecnologia. Como parceira de grandes empresas, a Made possui a capacidade de entregar projetos sob medida para os seus clientes, ajudando na inovação tecnológica.
A empresa possui squads dedicados para realizar projetos, usando a inteligência artificial voltada para negócios. Também oferece consultoria corporativa e utiliza a nuvem para garantir escalabilidade em cada processo de implementação tecnológica e cibersegurança, com serviços que ajudam a expor potenciais lacunas ou ameaças.
Fonte: Rede Jornal Contábil.
READ MOREComo promover a integração dos colaboradores de uma empresa
Todo lugar cuja força motriz se concentra no esforço coletivo, a fim de alcançar um objetivo, tem por obrigação realizar a integração dos seus elementos centrais, as pessoas. No caso de uma empresa, seu sucesso está intrinsecamente relacionado com a forma que os colaboradores se relacionam entre si.
Os tempos de distanciamento social, vividos durante a pandemia de Covid-19, ainda deixam nas pessoas resquícios de retração e introversão. Nada mais natural depois de quase três anos de emergência sanitária mundial e um isolamento provocado pela imensa tragédia que acometeu a humanidade de 2020 até agora.
Para superar esses obstáculos no gradual retorno ao “velho normal”, as empresas precisam estar focadas na integração dos seus colaboradores. Esta é a dinâmica promovida pelos Recursos Humanos (RH), acompanhada e auxiliada pelas lideranças da empresa, para provocar nos recém-ingressantes e nos antigos colaboradores um clima organizacional agradável e efetivo.
Para atingir um nível de integração satisfatório para a saúde mental dos colaboradores e, assim, a empresa conseguir bons ganhos produtivos, o processo de integração deve ser pautado pelo que há de mais novo na área de RH. Para isso, é importante que o setor tenha uma equipe estruturada, com profissionais formados por faculdades de Psicologia. Essa equipe, auxiliada pelos líderes da organização, pode pensar em ações para evoluir a integração.
A seguir, elencamos algumas dicas e orientações para melhorar a integração dos colaboradores com seus colegas de trabalho.
Conheça sua equipe
Conhecer as pessoas que participam da sua rotina é fundamental. Esse primeiro passo é determinante para o sucesso de todo o processo de integração. É nessa etapa que os laços são formados e os limites são estabelecidos. A partir daqui, as lideranças e o RH têm condição de esboçar um plano.
Estimule o clima organizacional
Depois de conhecer relativamente bem toda a equipe de colaboradores que cerca os objetivos da empresa, agora é hora de promover o clima ideal para o dia a dia da organização. Toda hora é uma oportunidade de tirar dúvidas sobre os propósitos de cada política, processo e prática do negócio. Nesta etapa, o colaborador entra de vez na “aclimatação”.
Treinamentos e acompanhamentos
Treinamentos e acompanhamentos constantes são determinantes para a manutenção de todo o processo de integração. É através de treinamentos que a equipe manterá o clima organizacional vivo.
Promova a cultura da empresa
Dois motivos tornam este tópico muito importante. O primeiro é para manter os colaboradores em contato ativo e diário com as relações da organização. O segundo, para integrar os novatos de forma rápida e fácil. Afinal, é muito mais fácil se adaptar a lugares cujo comportamento já está delimitado há tempos.
Fonte: Jornal Contábil .
READ MOREComo promover a ética no ambiente de trabalho?
Ética no trabalho trata-se de um conjunto de valores e princípios que a corporação precisa seguir. Ela também pode ser encarada como um passaporte para maiores chances de sucesso profissional, já que isso pode trazer mais credibilidade e confiança interna e externa.
Afinal de contas, vivemos dentro de um contexto em que grandes corporações foram envolvidas em escândalos de corrupção, trabalho escravo, assédio moral e sexual. Tudo isso leva a uma maior desconfiança dos consumidores e investidores com as demais organizações, o que torna o compromisso com a ética no trabalho um diferencial muito valorizado.
Além disso, não se pode deixar de mencionar que o consumidor atual está cada vez mais exigente e consciente de seus direitos. Isso indica que a sua empresa ou conduta profissional pode ser tão valorizada quanto desmoralizada publicamente, em casos de falha com a ética.
A seguir, Renato Santos, especialista em compliance e sócio da S2 Consultoria, explica como promover a ética no ambiente de trabalho, principalmente a partir de investigações internas bem-sucedidas.
Incentive o respeito e sigilo
Existem informações que precisam ser compartilhadas com outros profissionais. Porém, quando elas são sigilosas e o vazamento disso pode comprometer muito além do emprego e contrato, é fundamental garantir a preservação do sigilo e criar um manual de ética profissional com resguardo jurídico para que a empresa não seja prejudicada.
Quando as informações obtidas estão relacionadas com uma investigação interna, a garantia do sigilo é ainda mais importante.
Caso contrário, o vazamento de dados pode comprometer a imagem dos investigados, denunciantes e até da própria corporação, já que isso poderia levar a alteração nas provas e evidências e em casos mais graves, a ameaça de testemunhas.
Reconheça os méritos
Oferecer feedbacks justos aos colaboradores ou colegas de trabalho é uma forma de reconhecer e demonstrar valor para quem ajuda no crescimento profissional, e isso também tem relação com a ética no trabalho.
Afinal, trabalhar com pessoas que são promovidas por questões de afinidades, favoritismo e até parentescos com o chefe não causam uma boa impressão, especialmente na equipe internet e pode gerar frustrações dentro da empresa.
Saiba fazer crítica
Quando falamos da importância de fornecer feedbacks justos e reconhecendo méritos é importante saber comunicar isso de forma clara, empática e respeitosa. Ainda, não esqueça que comentários e atitudes preconceituosas além de antiéticas podem ser consideradas criminosas.
Muitos profissionais, inclusive de altos cargos, já perderam o seu emprego por tecerem comentários preconceituosos, dentro ou fora do ambiente de trabalho, foi o caso do Diretor-geral de negócios da agência África, uma das maiores do país, que foi afastado por tempo indeterminado devido a uma postagem xenofóbica.
Sendo assim, procure fazer críticas construtivas e respeitosas, além de não ser tolerante com atitudes que ferem o princípio da ética no trabalho. O silêncio dos chefes reflete muito em como os demais colaboradores levam a sério questões éticas.
Valorize uma cultura ética
Conforme mencionado, algo tão importante quanto a ética no trabalho não pode ser tratada de forma rasa, mas sim ser trazida para dentro da cultura empresarial. Assim, especialmente os líderes da corporação precisam dar o exemplo.
Em outras palavras, para não perder um cliente, muitas corporações prometem soluções falsas que não podem ser cumpridas.
Assim como pode ocorrer do ‘’jeitinho brasileiro’’ ser usado ao inventar desculpas como o uso de atestado médico falso para faltar ao trabalho ou coisas do tipo.
Utilizar e ser tolerante com atitudes como essas evidencia a desvalorização com a ética no trabalho.
Por outro lado, pagar os colaboradores em dia, oferecer valores justos, não discriminar profissionais pela cor, origem, gênero, orientação sexual e até oferecer oportunidades específicas para essas pessoas, por entender as injustiças sociais, são atitudes que mostram o quanto a corporação está alinhada com valores éticos.
Exalte o trabalho em equipe
Valorizar a diversidade na empresa, como dito anteriormente, também é importante para aumentar a pluralidade de visões e fazer com que as estratégias adotadas tenham mais efetividade e não se restrinjam a um pequeno público.
Assim, além de garantir a diversidade na organização, exalte o trabalho em equipe para isso que isso seja refletido com o respeito a opinião alheia, empatia com os desejos e necessidades do público consumidor que precisa ser atendido, mais cooperação e produtividade nas relações das demandas, humildade nas relações trabalhistas etc.
Isso se torna ainda mais importante em tempos em que muitas corporações precisaram optar pelo home office, o que pode ter provocado um afastamento entre a equipe e um individualismo maior no trabalho.
Tenha colaboradores de confiança
A confiança nos colaboradores é fundamental para construir uma cultura ética no trabalho e não ter a imagem empresarial manchada por escândalos, além de construir um clima interno negativo pela falta de respeito à privacidade.
Além do mais, a confiança é imprescindível até para o cumprimento do sigilo de informações.
É preciso deixar claro que contar com colaboradores de confiança não é abrir mão de investigações internas de compliance e tolerância com situações antiéticas por acreditar no conduto de quem trabalha com você, mas realizar um bom recrutamento e monitoria dessas pessoas para evitar qualquer tipo de problema com a falta de ética.
Caso contrário, ao descuidar desses fatores relacionados à ética no trabalho, a corporação pode ter um relacionamento interno abalado, perder a credibilidade e fidelização dos consumidores externos e, ainda, enfrentar problemas judiciais envolvendo o pagamento de multas e até o fechamento do negócio.
Fonte: Jornal Contábil .
READ MOREOs perigos do ‘disse me disse’ no ambiente de trabalho
O que fazer para evitar boatos e qual o ônus legal que uma empresa pode sofrer quando não combate este hábito?
Em uma pesquisa realizada pelo LinkedIn, com divulgação na TV Justiça, sobre o que mais incomodava profissionais brasileiros em suas rotinas de trabalho, foi constatado que o excesso de fofocas era o principal aborrecimento para mais de 80% dos entrevistados. Segundo especialistas em gestão pessoal, a fofoca pode afetar não só o clima organizacional, mas o próprio desempenho dos empregados, impactando, diretamente, no foco, concentração e inteligência emocional dos colaboradores de uma empresa.
Com tantos prejuízos, o que as organizações devem fazer para enfrentar a geração de boatos em seus espaços? E, do ponto de vista do direito trabalhista, que medidas podem ser tomadas por aqueles que se sentirem prejudicados por uma fofoca? Abordaremos estes temas ao longo deste artigo.
Uma empresa ou funcionário pode sofrer sanções trabalhistas em caso da ocorrência de fofocas no espaço laboral?
No geral, sim. Embora não seja um tema incontroverso, tribunais regionais do trabalho tendem a julgar como procedentes, processos de danos morais ou pedidos de indenização movidos em razão de fofocas no ambiente do trabalho. Já que é claro perante os entes fiscais e justiça do trabalho que é de responsabilidade do empregador a conduta de seus colaboradores com seus companheiros de trabalho.
É o caso, por exemplo, de processo de 2005 julgado 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, que condenou instituição financeira a pagar R$ 55.205, visando compensar dor de vítima que teve exposto o não cumprimento de metas de produtividade, segundo informações do ConJur. Ficou determinado ainda que a instituição deveria impedir que este comportamento se repetisse.
Outro caso, de 2017, julgado pelo TRT da 2ª região de São Paulo, acolheu o pedido de indenização por danos morais de um funcionário que teve fatos de sua vida expostos de modo vexatório por superiores. A desembargadora, Sônia Mascaro Nascimento, e os magistrados, condenaram a empresa a pagar R$ 10 mil em razão da ofensa.
O que torna procedente tais processos, consiste no fato de que, fofocas e boatos podem configurar dano moral e, neste sentido, serem passíveis de indenização, conforme explica o inciso X do Artigo 5º da Constituição Federal Brasileira:
“São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.”
Para que um empregado possa mover uma ação por dano moral nestes casos, são imprescindíveis provas que demonstrem a incidência das fofocas o envolvendo, bem como, possíveis prejuízos causados pelos boatos. Tais provas podem ser de ordem testemunhal ou documental – e-mails, mensagens via aplicativos, conversas no Facebook ou até mesmo gravações, para que assim fique evidenciada a ocorrência, extensão e dano da conduta lesiva.
Qual postura adotar diante de um boato no ambiente de trabalho?
Profissionalismo é sempre a melhor postura a ser tomada por funcionários diante de uma fofoca. Isso envolve a discrição e, acima de tudo, não colaborar para que um boato se espalhe, uma vez que, além de prejudicar um colega de trabalho, o funcionário pode sofrer sanções tanto internas como legais, haja vista que medidas como advertências, suspensões e em última instância até a dispensa por justa causa podem ser tomadas pelo empregador com intuito de coibir práticas lesivas aos empregados e principalmente ao ambiente de trabalho.
Que medidas podem auxiliar o profissional a não ser vítima de fofocas?
Qualquer profissional também pode adotar algumas ações que minimizem as chances de que ele se torne vítima de boatos em uma empresa. Evitar a superexposição, tanto para colegas quanto em redes sociais (que hoje fazem parte do dia a dia organizacional) é um importante passo neste sentido. Outra ação útil recomendada por especialistas é manter-se neutro em discussões e evitar a formação de “panelinhas” que podem favorecer a difusão de boatos.
Por parte das empresas, políticas claras de combate as fofocas, adotando, inclusive, punições internas para funcionários que estimularem a prática, são instrumentos necessários tanto para dar mais segurança para uma organização em eventuais casos envolvendo a justiça trabalhista, quanto para evitar que seu ambiente interno e a produtividade de seus colaboradores sejam afetados em virtude do excesso de boatos. Além disso, deve ser facilitado o acesso de seus colaboradores a canais de denúncia, que não deve ser limitado e exclusivamente realizado perante ao superior hierárquico direto do empregado denunciante, já que muitas vezes o superior é o responsável pela prática e conduta lesiva.
É, por fim, papel dos gestores, contribuir para a inibição das fofocas. Afinal de contas, como vimos aqui, elas podem gerar prejuízos muito mais sérios do que, talvez, pudéssemos supor, na fila do café.
Autor(a): Daniel Cristofi e Dhyego Pontes
Fonte: Administradores
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