Continuação do Auxílio Emergencial pode ser definida pelo governo

Muitos beneficiários estão aguardando uma decisão final quanto a uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial, benefício este que foi finalizado no mês de outubro e que para ganhar uma nova prorrogação deverá aguardar uma decisão do governo quanto a liberação do Auxílio Brasil, substituto do Bolsa Família.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

No caso de uma continuação do Auxílio Emergencial, o mesmo pode estar mais próximo de acontecer ou de ter seu fim decretado devido a votação da PEC dos Precatórios que será votada nesta terça-feira (9) onde sua aprovação é obrigatória para início do Auxílio Brasil.

Logo, caso o governo não consiga aprovar a PEC dos Precatórios o governo já tem nas suas mangas um plano B para então editar uma nova Medida Provisória que liberará mais algumas parcelas do Auxílio Emergencial para este ano e muito provavelmente para o início do ano que vem.

PEC dos Precatórios nesta terça

Nesta terça-feira, a partir das 9h, a Câmara dos Deputados deverá votar o segundo turno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC dos Precatórios). Como o texto diz respeito a uma alteração à Constituição, o mesmo exige uma votação em dois turnos e uma aprovação de no mínimo 308 parlamentares.

Assim, para esta terça-feira os deputados precisam votar os destaques apresentados pelos partidos na tentativa de alterar trechos do texto aprovado na votação em primeiro turno realizada na última quinta-feira (4), quando a proposta foi aprovada.

Para a votação de hoje estão previstos os principais pontos da PEC, como a limitação do valor de despesas anuais com precatórios, a mudança na maneira de calcular o teto de gastos assim como a prioridade de pagar os precatórios do antigo Fundef.

Auxílio Emergencial

Enquanto parte dos deputados segue discutindo a PEC dos Precatórios necessária para viabilização do Auxílio Brasil, tendo em vista que com a aprovação do texto o governo teria espaço no Orçamento para custear o novo programa, parte da ala do governo não se importa com um eventual fracasso da Proposta.

Isso porque parte da ala política prefere uma continuação do Auxílio Emergencial que deverá ocorrer em caso de derrota da PEC dos Precatórios. Onde essa ala defende que o auxílio emergencial seja prorrogado para atender o público que já vinha sendo atendido.

Quando falamos desse público destacamos os mais de 22 milhões de beneficiários que são trabalhadores informais, ou seja, desempregados, autônomos, MEIs que em um momento de crise econômica estão com a renda comprometida e sem o auxílio emergencial deverão enfrentar ainda mais problemas.

Além disso, a ala que não se importa com a PEC dos Precatórios justifica que o auxílio emergencial atende um número de famílias muito superior ao que o Auxílio Brasil atenderá.

Fonte: Rede Jornal Contábil.

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Calendário do auxílio para os meses de agosto, setembro e outubro

A Caixa Econômica Federal, já encerrou o cronograma de pagamentos da quarta parcela do auxílio emergencial. Com o fim dos pagamentos bem como pela virada de mês, a expectativa para recebimento do auxílio fica cada vez maior.

Vale lembrar que o auxílio emergencial 2021 foi disponibilizado inicialmente em quatro parcelas, referente aos meses de abril a julho, todavia, em decorrência da pandemia, o governo ampliou o benefício por mais três parcelas, representadas pelos meses de agosto setembro e outubro.

Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil

Demora na liberação do novo calendário

Até o momento o governo federal não disponibilizou o cronograma de pagamentos das próximas parcelas. A expectativa é que ainda está semana o governo possa disponibilizar o cronograma de pagamentos da quinta parcela para o público geral.

É importante lembrar que o calendário para o público geral será enviado diretamente pelo WhatsApp do beneficiário. Para receber o cronograma de pagamentos, basta verificar se o telefone cadastrado na plataforma Caixa Tem, é o mesmo utilizado no aplicativo de mensagens.

Para os beneficiários do Bolsa Família, estes já podem realizar a consulta das três próximas parcelas que vão se iniciar no dia 18 de agosto. Vale lembrar que para este público, as datas são as mesmas em que os beneficiários recebem o programa tradicional de pagamentos.

Confira o calendário para inscritos do Bolsa Família:

Valor do auxílio emergencial

O auxílio emergencial 2021 está sendo pago para os trabalhadores informais, desempregados e beneficiários do Bolsa Família com valores que variam entre R$ 150 e R$ 375, onde:

  • Famílias com um único integrante — Recebem R$ 150;
  • Famílias com dois ou mais membros — Recebem R$ 250;
  • Famílias chefiadas pelas mulheres — Recebem R$ 375.

Como saber se vou receber a próxima parcela?

O beneficiário poderá consultar algumas plataformas do governo para verificarem se estarão aptos a receber a próxima parcela, sendo eles:

Auxílio será transição para novo programa

A nova prorrogação do auxílio emergencial até o mês de outubro deve servir como ponte para a liberação do novo Auxílio Brasil. O Auxílio Brasil é um novo programa social do governo federal que substituirá o atual Bolsa Família.

O Auxílio Brasil permitirá um número maior de beneficiários que o atual Bolsa Família, além de pagar um valor pelo menos 50% maior que o atual programa.

Além disso, o novo Auxílio Brasil poderá ser pago inclusive para o beneficiário que conseguir um emprego formal, como estímulo para o reingresso no mercado de trabalho.

Fonte: Rede Jornal Contábil.

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Teve o auxílio emergencial cortado? Sabe como contestar? Nós te explicamos.

O Governo Federal pagará até o mês de outubro as últimas parcelas do auxílio emergencial por conta da pandemia da Covid 19. Depois, o Presidente Jair Bolsonaro lançará o seu programa chamado Auxílio Brasil, em substituição ao Bolsa Família.

Contudo, mensalmente, o Ministério da Cidadania realiza um cruzamento de dados a fim de checar se realmente os cidadãos estão aptos a continuar recebendo o auxílio. Por isso alguns podem ser cortados.

Em julho, o prazo para contestação foi aberto no dia 18, junto com o pagamento do Bolsa Família. Se o mesmo ocorrer agora no mês de agosto, a contestação poderá abrir na próxima semana, pois dia 18 é a data marcada para o pagamento dos benefícios.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Como é feita a contestação?

O procedimento é bastante simples. Entrar no site da Dataprev, informe seus dados como CPF, nome completo, nome da mãe e data de nascimento. Em seguida clicar na opção “Eu não sou robö” e depois em “enviar”. Acessar a aba “auxílio emergencial 2021” e clicar em informação para verificação das parcelas e saber o motivo do cancelamento. Feito isso, o requerente deve selecionar a opção contestação. Depois é aguardar a nova análise da situação.

O Ministério da Cidadania esclarece que se o motivo do cancelamento permitir a contestação, o pedido do cidadão será reanalisado pela Dataprev. Caso aprovado, o trabalhador voltará a receber o benefício normalmente. Por isso fique atento, pois o prazo está prestes a ser aberto.

Qual é o valor do auxílio?

O valor do auxílio dependerá da condição de cada benefício:

  • Para quem mora sozinho: R$ 150;
  • Famílias com mais de uma pessoa e que não são chefiadas por mulheres: R$ 250;
  • Famílias chefiadas por mulheres: R$ 375.

Quem pode receber o auxílio emergencial 2021?

É preciso atender aos seguintes critérios para receber o novo auxílio:

  • Ser trabalhador informal ou beneficiário do Bolsa Família;
  • Ter renda familiar mensal de até três salários mínimos (R$ 3.300);
  • Ter renda familiar por pessoa de até meio salário mínimo (R$ 550);
  • Ter recebido o auxílio emergencial em 2020.

Fonte: Rede Jornal Contábil .

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Teve o auxílio emergencial cortado? Sabe como contestar? Nós te explicamos.

O Governo Federal pagará até o mês de outubro as últimas parcelas do auxílio emergencial por conta da pandemia da Covid 19. Depois, o Presidente Jair Bolsonaro lançará o seu programa chamado Auxílio Brasil, em substituição ao Bolsa Família.

Contudo, mensalmente, o Ministério da Cidadania realiza um cruzamento de dados a fim de checar se realmente os cidadãos estão aptos a continuar recebendo o auxílio. Por isso alguns podem ser cortados.

Em julho, o prazo para contestação foi aberto no dia 18, junto com o pagamento do Bolsa Família. Se o mesmo ocorrer agora no mês de agosto, a contestação poderá abrir na próxima semana, pois dia 18 é a data marcada para o pagamento dos benefícios.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Como é feita a contestação?

O procedimento é bastante simples. Entrar no site da Dataprev, informe seus dados como CPF, nome completo, nome da mãe e data de nascimento. Em seguida clicar na opção “Eu não sou robö” e depois em “enviar”. Acessar a aba “auxílio emergencial 2021” e clicar em informação para verificação das parcelas e saber o motivo do cancelamento. Feito isso, o requerente deve selecionar a opção contestação. Depois é aguardar a nova análise da situação.

O Ministério da Cidadania esclarece que se o motivo do cancelamento permitir a contestação, o pedido do cidadão será reanalisado pela Dataprev. Caso aprovado, o trabalhador voltará a receber o benefício normalmente. Por isso fique atento, pois o prazo está prestes a ser aberto.

Qual é o valor do auxílio?

O valor do auxílio dependerá da condição de cada benefício:

  • Para quem mora sozinho: R$ 150;
  • Famílias com mais de uma pessoa e que não são chefiadas por mulheres: R$ 250;
  • Famílias chefiadas por mulheres: R$ 375.

Quem pode receber o auxílio emergencial 2021?

É preciso atender aos seguintes critérios para receber o novo auxílio:

  • Ser trabalhador informal ou beneficiário do Bolsa Família;
  • Ter renda familiar mensal de até três salários mínimos (R$ 3.300);
  • Ter renda familiar por pessoa de até meio salário mínimo (R$ 550);
  • Ter recebido o auxílio emergencial em 2020.

Fonte: Rede Jornal Contábil .

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Teve o auxílio emergencial cortado? Sabe como contestar? Nós te explicamos.

O Governo Federal pagará até o mês de outubro as últimas parcelas do auxílio emergencial por conta da pandemia da Covid 19. Depois, o Presidente Jair Bolsonaro lançará o seu programa chamado Auxílio Brasil, em substituição ao Bolsa Família.

Contudo, mensalmente, o Ministério da Cidadania realiza um cruzamento de dados a fim de checar se realmente os cidadãos estão aptos a continuar recebendo o auxílio. Por isso alguns podem ser cortados.

Em julho, o prazo para contestação foi aberto no dia 18, junto com o pagamento do Bolsa Família. Se o mesmo ocorrer agora no mês de agosto, a contestação poderá abrir na próxima semana, pois dia 18 é a data marcada para o pagamento dos benefícios.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Como é feita a contestação?

O procedimento é bastante simples. Entrar no site da Dataprev, informe seus dados como CPF, nome completo, nome da mãe e data de nascimento. Em seguida clicar na opção “Eu não sou robö” e depois em “enviar”. Acessar a aba “auxílio emergencial 2021” e clicar em informação para verificação das parcelas e saber o motivo do cancelamento. Feito isso, o requerente deve selecionar a opção contestação. Depois é aguardar a nova análise da situação.

O Ministério da Cidadania esclarece que se o motivo do cancelamento permitir a contestação, o pedido do cidadão será reanalisado pela Dataprev. Caso aprovado, o trabalhador voltará a receber o benefício normalmente. Por isso fique atento, pois o prazo está prestes a ser aberto.

Qual é o valor do auxílio?

O valor do auxílio dependerá da condição de cada benefício:

  • Para quem mora sozinho: R$ 150;
  • Famílias com mais de uma pessoa e que não são chefiadas por mulheres: R$ 250;
  • Famílias chefiadas por mulheres: R$ 375.

Quem pode receber o auxílio emergencial 2021?

É preciso atender aos seguintes critérios para receber o novo auxílio:

  • Ser trabalhador informal ou beneficiário do Bolsa Família;
  • Ter renda familiar mensal de até três salários mínimos (R$ 3.300);
  • Ter renda familiar por pessoa de até meio salário mínimo (R$ 550);
  • Ter recebido o auxílio emergencial em 2020.

Fonte: Rede Jornal Contábil .

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Conflitos trabalhistas gerados pela Covid-19 ainda possuem futuro incerto

Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil

Segundo levantamento do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que acompanha as ações relacionadas à Covid-19, o número de reclamações ligadas à pandemia caiu 63,9% entre janeiro e junho deste ano, na comparação com o mesmo período de 2020. O boom se deu no ano passado: em marco, quando a onda de casos se iniciou no Brasil, a Justiça recebeu 674 ações. Em abril, houve crescimento de 340%. Em maio, os casos continuaram aumentando, em ritmo menor: 68%. Entre os assuntos mais reclamados, estão multa por atraso de verbas rescisórias, 13° salário proporcional, férias proporcionais e adicional de horas extras.

Desemprego, incertezas e conflitos trabalhistas de difícil resolução marcam o período, enquanto empregados e empregadores aguardam a consolidação de normas que regulem as novas realidades desse mercado.

“Ainda é cedo para um diagnóstico preciso, mas a impressão é que o número de ações trabalhistas se dá, em primeiro lugar, por conta da perda de empregos em função da pandemia”, diz o advogado e Juiz do Trabalho, Otavio Calvet. Para ele, a profusão de novos conflitos também é marcada por incertezas quanto às responsabilidades inerentes à segurança sanitária do ambiente de trabalho.

Dúvidas

No retorno ao trabalho presencial, por exemplo, uma empresa pode exigir do funcionário um atestado de vacinação contra a Covid-19 ou testes regulares para a sua detecção? “Embora o Supremo Tribunal Federal já tenha decidido que a vacinação é obrigatória, essa obrigatoriedade fica no campo dos entendimentos, porque ainda não há lei específica ou norma regulamentadora a esse respeito”, observa Calvet. O advogado crê, porém, que a exigência de testagem como medida preventiva poderá se tornar comum, “pois o potencial de invasão da intimidade do trabalhador é baixo em relação à proteção da saúde de todos no ambiente de trabalho”.

Já recusar a vacinação pode ser encarado como um ato de insubordinação e levar até mesmo à demissão por justa causa. “Mas ainda não há consenso sobre a matéria”, diz o especialista. Calvet explica que, para a justa causa ser viável, deveria existir lei ou norma regulamentadora específica criando a apresentação de atestado de vacinação como requisito para a manutenção do emprego. “Vale lembrar que soluções alternativas sempre são bem-vindas, como deixar o empregado em trabalho remoto, o que poderia atender ao interesse de todos”, recomenda.

Outra dúvida comum é se a empresa pode exigir o retorno do funcionário que sofre de comorbidade ou vive com pessoas especialmente vulneráveis à Covid-19. Na visão do juiz, não há um regramento específico sobre o tema, salvo quanto às gestantes que, por lei, não podem trabalhar presencialmente.  “No caso, caberia ao empregado demonstrar laudo médico restritivo de retorno ao trabalho, o que levaria o empregador a buscar alguma alternativa para manutenção de trabalho remoto, suspensão do contrato pela MP 1045 ou até encaminhamento ao INSS.”

Fato é que não cabe aos empregados definirem se trabalham de maneira remota ou presencial. “Esta decisão, a rigor, não é do empregado.  As gestantes possuem o direito de trabalharem em suas residências (Lei 14.151/21), mas os demais empregados estão, em regra, obrigados ao trabalho presencial, salvo se houver alguma regra emitida pelo Poder Público impedindo a atividade presencial da empresa”, alerta Calvet.

Do lado das empresas, eles devem oferecer ambientes salubres e higienizados, seguindo as recomendações da Portaria Conjunta SEPRT/MS nº 20/2020 e na Nota Técnica  SEI nº 14127/2021/ME – como, por exemplo, conduta em relação aos casos suspeitos e confirmados da Covid-19 e seus contactantes; higiene das mãos e etiqueta respiratória; distanciamento social; higiene, ventilação, limpeza e desinfecção dos ambientes.

Fonte:
Otávio Calvet,
 advogado e especialista em Direito e Processo do Trabalho;

Juiz do Trabalho no TRT/RJ; Mestre e Doutor em Direito do Trabalho pela PUC de São Paulo; Mestre em Direito Social pela Universidad Castilla La Mancha – Espanha. Professor convidado de pós-graduação: ATAME, IEPREV, IMADEC, Faculdade Baiana de Direito, IBMEC, FDV, CERS. Coordenador Pedagógico da Pós-Graduação online da Faculdade ATAME. Coordenador Pedagógico e Professor do Atameplay. Membro honorário do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB).

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CAIXA demonstra resultado histórico no crédito imobiliário do primeiro semestre de 2021

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A CAIXA, líder na concessão de crédito imobiliário no país, apresenta um resultado histórico de contratações no primeiro semestre de 2021.

Foram R$ 65,4 bilhões contratados no período, um crescimento maior que 36% na comparação com o mesmo período de 2020.

A carteira de crédito habitacional do banco alcançou o volume de R$ 528,9 bilhões, um crescimento de 9,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

O mês de junho de 2021 foi o mês de maior contratação do crédito imobiliário da história da CAIXA, sendo registrados R$ 13,1 bilhões em contratações.

As contratações com recursos da poupança (SBPE) somaram R$ 7,8 bilhões no período, crescimento de 67,4% em comparação ao registrado em junho de 2020 e de 500,2% com relação a junho de 2018.

No primeiro semestre de 2021, foram contratados com recursos da poupança (SBPE) R$ 37,4 bilhões, crescimento de 103,4% na comparação com o mesmo período de 2020.

Já com relação ao ano de 2018, o crescimento foi de 719,6% no período.

Líder de mercado:

A CAIXA segue como o maior financiador da casa própria no país, com 67,7% de participação no mercado, com estoque de 5,76 milhões de contratos, crescimento de 5,5% em relação ao primeiro semestre de 2020.

O banco mantém ritmo forte na contratação de novos empreendimentos, tendo gerado mais de 465 mil empregos diretos e indiretos somente no primeiro semestre/21.

Foram 153,7 mil novas unidades habitacionais contratadas, distribuídas em 1.207 empreendimentos, um crescimento de 36,2% levando em consideração o número de unidades contratadas no primeiro semestre do ano passado.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Brasília: Prédio da Caixa Econômica Federal. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Alternativas negociais:

Várias medidas contribuíram para os resultados alcançados no período, dentre elas a intensificação da jornada digital do financiamento e a criação de novos produtos.

A linha de crédito Poupança CAIXA, vigente desde março de 2021, representou aproximadamente 40% das contratações em junho.

A CAIXA também disponibilizou opções para que as famílias possam ter a possibilidade de se reorganizarem financeiramente em caso de dificuldades para pagar as prestações do contrato de financiamento habitacional.

Dentre as medidas, está disponível a redução de 25% a 75% do valor da prestação, de acordo com a comprovação e perda de renda dos clientes.

Há ainda a possibilidade de pausa no pagamento das parcelas por até seis meses para beneficiários do Auxílio Emergencial e clientes que estejam recebendo Seguro Desemprego.

Os valores não pagos no período da vigência da negociação são incorporados ao saldo devedor e diluídos no prazo remanescente do contrato.

Todas as opções estão disponíveis no aplicativo Habitação CAIXA.

Balanço do 1° Feirão Digital CAIXA da Casa Própria:

No 1º Feirão Digital CAIXA da Casa Própria, realizado entre junho e julho de 2021, foram encaminhados R$ 3,9 bilhões em negócios.

Foram mais de 2,3 milhões de visitas ao site e 1,3 milhão de simulações de compra.

Este foi o primeiro Feirão CAIXA promovido de forma 100% digital, atendendo às novas necessidades do cliente e do mercado.

Fonte: Rede Jornal Contábil .

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Antecipação da 4ª parcela do Auxílio Emergencial

A Caixa Econômica Federal finalizou o calendário de pagamentos da terceira parcela em conta poupança social digital bem como para os inscritos do Bolsa Família. A partir desta quinta-feira (1) começa a ser liberado o calendário de saques em espécie.

Com o fim dos pagamentos da terceira parcela os beneficiários aguardam a liberação da quarta parcela que não será mais a última, tendo em vista a confirmação do presidente, Jair Bolsonaro e do ministro da Economia, Paulo Guedes de que o benefício será estendido por mais duas ou três parcelas.

No entanto, enquanto os beneficiários aguardam a liberação do novo cronograma de prorrogação do auxílio, os cidadãos podem se animar com a quarta parcela do auxílio emergencial. Que segundo declaração do presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, deverá ser antecipada beneficiários.

“É muito claro que vamos acabar antecipando o quarto ciclo também, naturalmente, mas vamos fazer isso daqui a algumas semanas. Mantendo a mesma otimização que nós tivemos… Nós temos uma questão muito importante de acelerar o pagamento e manter a minimização de filas e aglomerações. Podemos, sem dúvida nenhuma, neste quarto ciclo, ter também uma antecipação”, declarou Guimarães.

Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil
Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

Calendário de pagamentos

A confirmação da prorrogação da quarta parcela do auxílio emergencial deve ser oficializada em alguns dias e deve funcionar da mesma forma que nas antecipações anteriores, ou seja, será antecipado tanto o calendário de pagamento em conta poupança social digital como o calendário de saques.

Vale lembrar que, para inscritos do Bolsa Família, não deverá haver prorrogação, tendo em vista que o pagamento do auxílio para este grupo ocorre no mesmo calendário do programa social, sendo disponibilizado nos últimos dez dias úteis do mês.

Enquanto aguardamos a confirmação e o novo cronograma de pagamentos. O calendário oficial até o momento da quarta parcela é este:

Depósito em conta poupança social digital

Nascidos emRecebem dia
Janeiro23 de julho
Fevereiro25 de julho
Março28 de julho
Abril1 de agosto
Maio3 de agosto
Junho5 de agosto
Julho8 de agosto
Agosto11 de agosto
Setembro15 de agosto
Outubro18 de agosto
Novembro20 de agosto
Dezembro22 de agosto

Calendário de saque e transferência

Nascidos emRecebem dia
Janeiro13 de agosto
Fevereiro17 de agosto
Março19 de agosto
Abril23 de agosto
Maio25 de agosto
Junho27 de agosto
Julho30 de agosto
Agosto1 de setembro
Setembro3 de setembro
Outubro6 de setembro
Novembro8 de setembro
Dezembro10 de setembro

Calendário do Bolsa Família

Inscritos NISRecebem dia
NIS de final 119 de julho
NIS de final 220 de julho
NIS de final 321 de julho
NIS de final 422 de julho
NIS de final 523 de julho
NIS de final 626 de julho
NIS de final 727 de julho
NIS de final 828 de julho
NIS de final 929 de julho
NIS de final 030 de julho

Fonte: Rede Jornal Contábil .

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