Carreira: O que deve conter no meu currículo de trabalho?

Um currículo de trabalho é um documento que apresenta suas qualificações, experiência profissional e educação para potenciais empregadores.

Ele deve destacar suas realizações e habilidades relevantes para o trabalho que você está buscando. É bom lembrar de personalizar seu currículo para cada vaga que você se candidatar, destacando as habilidades e experiências mais relevantes para a posição em questão.

Imagem por @ijeab / freepik

Além disso, sempre revise e verifique se há erros ortográficos e gramaticais antes de enviar seu currículo.

O que deve conter no meu currículo de trabalho?

Aqui estão algumas seções importantes que você deve incluir em um currículo de trabalho:

  1. Informações pessoais: seu nome, endereço, telefone e e-mail.
  2. Objetivo profissional: uma breve declaração que descreve o tipo de trabalho que você está procurando.
  3. Resumo de habilidades: uma seção que destaca suas habilidades mais relevantes para o trabalho que você está procurando.
  4. Histórico profissional: uma lista de suas experiências de trabalho passadas, incluindo o nome da empresa, o cargo que ocupou, as datas em que trabalhou e suas responsabilidades.
  5. Educação: uma lista de suas credenciais educacionais, incluindo diplomas, certificações e cursos relevantes para o trabalho que você está procurando.
  6. Habilidades adicionais: uma seção que destaca habilidades adicionais, como conhecimentos em informática, línguas estrangeiras e outras habilidades relevantes para o trabalho.

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Domínio de ferramentas e plataformas digitais se tornam exigência no mercado de trabalho

Para conquistar ou manter o emprego, funcionários investem no contínuo aprendizado sobre as novidades e avanços em tecnologia

As inovações tecnológicas otimizam os processos cotidianos em diferentes setores e alcançam, sobretudo, o trabalhador. Por consequência, as transformações no mercado geram novos desafios relacionados com a existência de profissões e condições inerentes como a produtividade e qualidade. Ao que tudo indica, a capacidade de acompanhar essas mudanças se tornou essencial para, atualmente, sustentar a relevância profissional.

O cenário que se intensificou na última década é chamado pelos pesquisadores de Indústria 4.0, em referência a 4ª Revolução Industrial. Os principais motores dessa renovação são a Internet das Coisas, a Inteligência Artificial (IA), o Big Data e o Machine Learning, ferramentas que se aperfeiçoam de forma contínua e que integram a maior parte das novidades disponíveis no comércio e no universo digital.

Mercado de trabalho atual 

É certo que as evoluções ocorrem independentemente do ramo de trabalho. No entanto, a digitalização foi impulsionada em diferentes áreas durante o período de distanciamento social provocado pela pandemia do covid-19. A urgência em manter a produtividade na modalidade remota acelerou a incorporação de tecnologias da informação nos escritórios, instituições e demais empresas.

Com isso, se antes a competência digital servia como uma habilidade a mais no currículo, agora passou a ser exigida tanto como soft, quanto hard skills. Isto é, os empregados precisam dispor de conhecimento social e técnico, pois devem gerir ferramentas utilizadas para potencializar o desempenho da organização. Treinamentos, cursos e muito estudo são as saídas encontradas pelos colaboradores para se manterem competitivos no mercado.

Fim de algumas profissões?

Embora a aplicação das tecnologias da informação e a automação estivesse em curso, foi com a popularização do ChatGPT, no início de 2023, que as observações e pensamentos sobre o tema começaram a ocupar espaço nas redes sociais e nos fóruns de debate entre o público comum. A pauta da perda de postos de trabalho é a mais recorrente.

Sobre o questionamento acerca do lugar do operário, a própria IA respondeu, acendendo o alerta para profissões que podem “desaparecer” com a ascensão dos instrumentos digitais. Entretanto, analistas de economia são incisivos ao defenderem que as alterações proporcionadas pela 4ª Revolução podem, sim, eventualmente, extinguir algumas profissões, mas outras irão surgir para atender às recentes demandas criadas. Nesse sentido, a corrida pelo letramento digital converge com especulações sobre a possível substituição da força de trabalho humana pelas máquinas. Logo, a solução assertiva para o momento é aprender a utilizar os aparatos a favor do crescimento profissional, desde a elaboração de um currículo gratuito em plataforma que aumenta as chances do material ser notado por recrutadores, até o acesso às centrais de Big Data.

Fonte: https://www.jornalcontabil.com.br/dominio-de-ferramentas-e-plataformas-digitais-se-tornam-exigencia-no-mercado-de-trabalho/

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Domínio de ferramentas e plataformas digitais se tornam exigência no mercado de trabalho

Para conquistar ou manter o emprego, funcionários investem no contínuo aprendizado sobre as novidades e avanços em tecnologia

As inovações tecnológicas otimizam os processos cotidianos em diferentes setores e alcançam, sobretudo, o trabalhador. Por consequência, as transformações no mercado geram novos desafios relacionados com a existência de profissões e condições inerentes como a produtividade e qualidade. Ao que tudo indica, a capacidade de acompanhar essas mudanças se tornou essencial para, atualmente, sustentar a relevância profissional.

O cenário que se intensificou na última década é chamado pelos pesquisadores de Indústria 4.0, em referência a 4ª Revolução Industrial. Os principais motores dessa renovação são a Internet das Coisas, a Inteligência Artificial (IA), o Big Data e o Machine Learning, ferramentas que se aperfeiçoam de forma contínua e que integram a maior parte das novidades disponíveis no comércio e no universo digital.

Mercado de trabalho atual 

É certo que as evoluções ocorrem independentemente do ramo de trabalho. No entanto, a digitalização foi impulsionada em diferentes áreas durante o período de distanciamento social provocado pela pandemia do covid-19. A urgência em manter a produtividade na modalidade remota acelerou a incorporação de tecnologias da informação nos escritórios, instituições e demais empresas.

Com isso, se antes a competência digital servia como uma habilidade a mais no currículo, agora passou a ser exigida tanto como soft, quanto hard skills. Isto é, os empregados precisam dispor de conhecimento social e técnico, pois devem gerir ferramentas utilizadas para potencializar o desempenho da organização. Treinamentos, cursos e muito estudo são as saídas encontradas pelos colaboradores para se manterem competitivos no mercado.

Fim de algumas profissões?

Embora a aplicação das tecnologias da informação e a automação estivesse em curso, foi com a popularização do ChatGPT, no início de 2023, que as observações e pensamentos sobre o tema começaram a ocupar espaço nas redes sociais e nos fóruns de debate entre o público comum. A pauta da perda de postos de trabalho é a mais recorrente.

Sobre o questionamento acerca do lugar do operário, a própria IA respondeu, acendendo o alerta para profissões que podem “desaparecer” com a ascensão dos instrumentos digitais. Entretanto, analistas de economia são incisivos ao defenderem que as alterações proporcionadas pela 4ª Revolução podem, sim, eventualmente, extinguir algumas profissões, mas outras irão surgir para atender às recentes demandas criadas. Nesse sentido, a corrida pelo letramento digital converge com especulações sobre a possível substituição da força de trabalho humana pelas máquinas. Logo, a solução assertiva para o momento é aprender a utilizar os aparatos a favor do crescimento profissional, desde a elaboração de um currículo gratuito em plataforma que aumenta as chances do material ser notado por recrutadores, até o acesso às centrais de Big Data.

Fonte: https://www.jornalcontabil.com.br/dominio-de-ferramentas-e-plataformas-digitais-se-tornam-exigencia-no-mercado-de-trabalho/

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Como atrair e reter novos talentos na área contábil

Atrair talentos para compor a equipe não é uma tarefa fácil e, muitas vezes, torna-se um desafio selecionar e escolher os profissionais que atendam aos requisitos esperados. A rotatividade em empregos é justamente um dos motivos que dificultam selecionar talentos para montar um time contábil.

Nesse sentido, a atração de talentos bem-feita provoca resultados positivos para o negócio e eles ficam evidentes para a empresa. Portanto, aplicar estratégias para atrair profissionais talentosos é bastante benéfico.

Aliás, agregar novos talentos é fundamental para a sobrevivência do negócio. No segmento contábil não é diferente. Quem atua no setor sabe como pode ser difícil contratar e manter profissionais que reúnam competências e habilidades específicas.

Muitos empresários contábeis questionam o fato de empregar horas de treinamento e investimento em cursos para, em menos de 1 ano, o funcionário pedir demissão e começar a trabalhar na concorrência.

Mas, onde é que você está errando? Como atrair novos talentos? Acompanhe a leitura a seguir que vamos dar algumas dicas.

Estratégias para atrair novos talentos

Mesmo que o escritório contábil não consiga competir com a remuneração de grandes empresas, ele pode investir em diferenciais que valorizam os colaboradores. Veja a seguir algumas estratégias.

1. Ofereça oportunidades de crescimento

Essa é uma das prioridades dos profissionais. Eles não suportam a ideia de ficarem estagnados no mesmo cargo, com as mesmas atribuições, por muito tempo. Daí a importância do contador do futuro investir no seu time, oferecendo oportunidades para assumir novos desafios e responsabilidade.

Além disso, invista na construção de planos de carreira, cargos e salários, para que a jornada de crescimento seja transparente para todos.

2. Amplie o leque de benefícios

Vale alimentação, vale transporte, convênios com farmácias e academias e bolsas de estudos: essas são alguns dos benefícios comuns oferecidos pela maioria das empresas.

 Neste contexto, uma boa maneira de se destacar como empregador é apresentar benefícios extras, que não são oferecidos com frequência.

Crie políticas que atraiam esses profissionais para sua equipe e depois crie novas políticas que retenha os mais talentosos e ágeis para continuarem atuando com você. Com ações simples, o contador do futuro pode conquistar os melhores talentos e manter o seu time focado.

Vamos dar dois exemplos bem simples. Que tal motivar a equipe, após a entrega das obrigações, e como forma de agradecer o esforço, promover um happy-hour? Ou então fazer sorteios de brindes? Além de descontrair é uma motivação para o colaborador melhorar cada vez mais.

3 – Ofereça desafios

Os bons profissionais querem se sentir desafiados, e talvez esta seja a melhor forma de atrair talentos para sua equipe.

Nessa linha, projetos inovadores e interessantes são a chave para atrair e  reter os melhores e mais preparados profissionais. É através destes projetos que você irá saber se realmente o candidato escolhido está preparado e se merece uma responsabilidade maior. Afinal, para ser líder de mercado e ter os melhores talentos é preciso correr riscos.

Ofereça as ferramentas necessárias para o desenvolvimento das habilidades e para que os desafios sejam assumidos. Nessa horas, os melhores talentos vão se destacar.

4. Valorize o comportamento da empresa

Para atrair novos talentos, é muito importante destacar quais são os propósitos, valores e missão da empresa. Essas informações devem estar claras para o candidato, inclusive na hora do recrutamento.

Nesse sentido, o colaborador precisa se identificar com os requisitos da vaga e também com a cultura do lugar.  Afinal, o bom relacionamento entre empresa e profissional começa na compatibilidade.

O que motiva os talentos?

O excelente resultado da empresa e o alto nível de satisfação dos colaboradores são fatores que estão interligados. Portanto, manter a motivação e o engajamento do funcionário é crucial.

O que motiva um talento a querer fazer e dar o seu melhor pode variar de pessoa para pessoa. Mas existem alguns elementos que ajudam nessa tarefa como, por exemplo:

  • Lideranças inspiradoras;
  • Boa comunicação;
  • Expectativas de crescimento;
  • Segurança e estabilidade no trabalho;
  • Metas e desafios;
  • Reconhecimento pessoal e financeiro.

Estes são apenas alguns dos fatores que irão atrair talentos e encorajar o profissional a se aperfeiçoar continuamente para atingir os objetivos.

Fonte: Jornal Contábil .

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Conheça seis princípios da amizade para usar nos negócios

Já foi mais do que provado que atualmente no mundo dos negócios é essencial a formação de uma boa rede de contatos. O networking é uma ótima maneira de expandir esses contatos, sendo que, diversas vezes, a melhor maneira de se viver é entre amigos. E por quê não trazer os conceitos da amizade para um negócio?

Imagem por @senivpetro / freepik

De acordo com uma pesquisa divulgada pela The Adler Group, cerca de 85% das oportunidades de trabalho são preenchidas através de indicações vindas de contatos, provando o valor de conhecer pessoas e manter boas relações com elas no ambiente profissional.

Tratar os negócios como uma amizade pode ser bastante benéfico. Embora seja importante separar o ambiente profissional do pessoal, é bastante útil utilizar alguns princípios da amizade nos negócios, como lealdade, sinceridade e companheirismo, que unidos podem criar relações saudáveis e úteis. Essas relações podem trazer diversos frutos, tanto para as empresas como para seus funcionários.

Durante o período de pandemia, quando o contato presencial foi afetado, as relações passaram a ser construídas nos meios digitais. A importância das relações foi transferida para aplicativos e redes sociais que conectam as pessoas através, por exemplo, do LinkedIN.

Para se ter ideia, a plataforma já atinge mais de 56 milhões de usuários no Brasil, se tornando a quarta maior comunidade do mundo – atrás apenas dos Estados Unidos, Índia e China.

Abaixo, listo preceitos da amizade que são valiosos nos negócios. Confira:

1 – Tenha amigos no trabalho:

Segundo uma pesquisa do Instituto Gallup, ter uma amizade no trabalho torna os colaboradores mais felizes e engajados. Além disso, deixa o ambiente mais leve e tranquilo para o dia de ofício. Tudo isso melhora o rendimento e torna a rotina menos cansativa para os colaboradores que demonstram ter preferência por escritórios onde se sentem seguros e entre amigos.

Quando se está convivendo em um ambiente com amigos, os negócios fluem com muita mais facilidade, seja essa amizade seu sócio, chefe, funcionário, ou companheiro, tudo ocorre com mais leveza.

2 – Seja leal dentro dos negócios:

Lealdade é um dos pilares de uma amizade valiosa e duradoura, por isso é importante evitar ao máximo agir contra as pessoas que estão ao seu lado e se manter fiel a elas.

A lealdade é uma característica que, a longo prazo, é notada nas relações. Portanto, é importante manter-se leal dessa forma que, certamente, será valorizado no mercado por isso.

3 – Tenha confiança nas pessoas:

O ditado diz que “a confiança é uma via de mão dupla”, logo, além de ser leal, é fundamental confiar em quem tem sua lealdade. Isso porque, em diversos momentos, temos que contar com a ajuda de outros. São nestes momentos que as amizades mostram o seu valor.

Nem sempre o seu conhecimento próprio dá conta das demandas de um trabalho, por isso é importante ter pessoas de confiança que possibilitem a garantia de saber o que fazem e que vão ser úteis para seu auxílio.

4 – Esteja disponível:

Uma amizade no mundo dos negócios só pode ser construída se ambas se esforçarem por ela. É importante estar lá para fornecer ajuda, uma vez que para fortalecer uma amizade, é fundamental estar aberto não só para receber ajuda como para fornecê-la quando preciso, resultando em amigos de grande valor, que futuramente vão contribuir nos negócios.

5 – Seja transparente e sincero:

Seja em uma amizade ou não, a transparência, com sócios, funcionários ou clientes, é imperativa nos negócios como forma de deixar a mostra as intenções suas ou da empresa.

É crucial que exista sinceridade dentro do mundo corporativo. Por isso, é necessário demonstrar seus interesses, tornando mais simples lidar com qualquer eventualidade depois.

6 – Saiba ouvir:

Achar um bom equilíbrio entre ouvir e compartilhar é essencial para um bom ambiente de trabalho. Acredito que o trabalho seja pautado em compartilhamento, seja de informações, experiências, conhecimentos ou até mesmo contatos.

O mais importante é entendermos que colaborar faz parte do ser humano e isso pode ajudar não só na vida pessoal, como na profissional também.

Mara Leme Martins, PhD. Psicóloga e VP BNI Brasil – Business Network International, a maior e mais bem-sucedida organização de networking de negócios do mundo

Fonte: Jornal Contábil

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Como Lidar com as Gerações Y e Z no Trabalho

As gerações Y e Z são dois dos grupos mais incompreendidos na sociedade atual. Eles são frequentemente rotulados como intitulados, preguiçosos e viciados em tecnologia. No entanto, há mais nessas gerações do que aparenta.

Se você quiser entender e se conectar com eles, aqui estão algumas dicas:

Tomaz Silva/Agência Brasil

  1. Conheça-os. Passe algum tempo conversando com eles e conhecendo seus interesses, valores e crenças. Isso ajudará você a encontrar um terreno comum e construir um relacionamento.
  2. Respeite as opiniões deles. Mesmo que você não concorde com tudo é importante respeitar o direito deles de ter uma opinião. Isso fará com que eles se sintam valorizados e ouvidos.
  3. Tenha a mente aberta. Essas gerações são conhecidas por serem mais tolerantes com as escolhas e crenças de outras pessoas. Portanto, esteja preparado para aceitar os pontos de vista diferentes.
  4. Mantenha as coisas novas e empolgantes. O tédio é o inimigo das gerações Y e Z. Para manter a atenção deles, misture sua rotina, experimente coisas novas e mantenha as coisas interessantes.

Convivendo com o a Geração Y

Há algumas coisas importantes a serem lembradas quando se trata de gerenciar trabalhadores da Geração Y.

Primeiro, essa geração é conhecida por ser extremamente independente e engenhosa. Como tal, eles tendem a funcionar melhor quando recebem objetivos claros e são deixados por conta própria.

A microgestão só levará à frustração de ambos os lados. Além disso, certifique-se de fornecer feedback oportuno para que eles possam permanecer no caminho certo.

A geração Y anseia por feedback e reconhecimento constantes por seus esforços.

Finalmente, não se esqueça de aproveitar a criatividade deles; muitas vezes eles conseguem criar ideias novas e inovadoras que podem ajudar seu negócio a ter sucesso.

Convivendo com a Geração Z

A geração Z, ou aqueles nascidos entre 1995 e 2010, estão amadurecendo e entrando na força de trabalho.

Como a geração mais conectada e experiente em tecnologia, eles trazem um conjunto único de habilidades e expectativas para o local de trabalho.

Veja estão algumas dicas sobre como lidar com a Geração Z no trabalho:

Incentive a comunicação aberta: Esta geração está acostumada a ser capaz de alcançar qualquer pessoa, a qualquer momento, graças à tecnologia. Crie um ambiente aberto e inclusivo onde eles se sintam à vontade para comunicar suas ideias.

Promova um espírito colaborativo: a Geração Z cresceu trabalhando em ambientes de equipe, seja em projetos escolares ou atividades extracurriculares.

Encontre maneiras de incorporar o trabalho em equipe.

Faça uso de seu conhecimento técnico: a afinidade natural da geração Z com a tecnologia incorporando ferramentas e plataformas digitais em seus negócios.

Você também pode aproveitar suas habilidades de mídia social fazendo com que eles ajudem com campanhas de marketing ou iniciativas de divulgação de clientes.

Modelos de Profissionais para a gestão de profissionais Y e Z

Como alguém que gerencia uma equipe de funcionários da Geração Y e Z, posso atestar o fato de que esses dois grupos exigem abordagens diferentes quando se trata de gerenciamento.

Para a geração Y, acho que eles respondem bem a um estilo de gerenciamento mais prático. Eles precisam de prazos e expectativas claros e apreciam o feedback (positivo e negativo) para se manterem no caminho certo. O microgerenciamento geralmente é necessário com esse grupo, pelo menos no início, até que eles aprendam a confiar em seu gerente e assumir mais responsabilidade sobre seu trabalho.

A geração Z, por outro lado, requer uma abordagem um pouco mais prática. Eles são trabalhadores muito independentes que preferem ter liberdade dentro de seus projetos.

Esses funcionários apreciam os gerentes que dão um passo atrás e permitem que eles mostrem do que são capazes.

Ricardo de Freitas – Com dados da Rede Jornal Contábil

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Carreira: Confira quais são as profissões que mais estão em alta no país em 2022

Com a chegada da pandemia o mercado de trabalho teve que se adaptar, com o isolamento social o trabalho remoto se tornou cada vez mais presente.

E com isso novas carreiras surgiram e muitas se tornaram cada vez mais populares, principalmente as profissões ligadas a área da tecnologia.

Imagem por @senivpetro / freepik

O LinkedIn realizou uma pesquisa com a base de dados de janeiro de 2017 a julho de 2021 considerando cargos que tiveram auto crescimento na base de usuários e um aumento significativo em 2021.

Confira quais são as profissões que mais estão em alta no país, segundo o LinkedIn:

Recrutador(a) especializado(a) em tecnologia

  • Competências mais comuns: Recrutamento de TI, Entrevistas, Triagem de currículos
  • Setores mais comuns: Tecnologia da informação & Serviços, Recrutamento, Recursos Humanos
  • Cidades com mais contratações: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte
  • Tempo médio de experiência antes de assumir o cargo: 7,3 anos
  • Principais cargos ocupados antes da contratação: Analista de recursos humanos, recrutador(a), assistente administrativo
  • Divisão por gênero de contratados em 2021: 20,8% homens; 79,2% mulheres

Engenheiro(a) de confiabilidade de sites (Site Reliability Engineer – SRE)

  • O que faz: Avalia e otimiza a confiabilidade de sistemas com ferramentas de probabilidade e estatística. Entre suas atribuições estão o diagnóstico e o prognóstico de falhas e desenvolvimento de soluções de automação para aprimorar a usabilidade de uma plataforma.
  • Competências mais comuns: DevOps, Amazon Web Services, Docker
    Setores mais comuns: Tecnologia da informação & Serviços, Serviços Financeiros, Internet
    Cidades com mais contratações: São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis
    Tempo médio de experiência antes de assumir o cargo: 10,5 anos
    Principais cargos ocupados antes da contratação: Consultor(a) de DevOps, Engenheiro(a) de software, Engenheiro(a) de servidor
    Divisão por gênero de contratados em 2021: 95,1% homens; 4,9% mulheres

Engenheiro(a) de dados (Data engineer)

  • Competências mais comuns: Apache Spark, Hadoop, Hive
  • Setores mais comuns: Tecnologia da informação & Serviços, Serviços Financeiros, Internet
  • Cidades com mais contratações: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte
  • Tempo médio de experiência antes de assumir o cargo: 9,8 anos
  • Principais cargos ocupados antes da contratação: Engenheiro(a) de software, Analista de dados, Analista de Business Intelligence
  • Divisão por gênero de contratados em 2021: 86% homens; 14% mulheres

Especialista em cibersegurança

  • Competências mais comuns: Cibersegurança, Segurança da informação, Segurança de rede
  • Setores mais comuns: Tecnologia da informação & Serviços, Serviços Financeiros, Contabilidade
  • Cidades com mais contratações: São Paulo, Rio de Janeiro, Osasco
  • Tempo médio de experiência antes de assumir o cargo: 12,2 anos
  • Principais cargos ocupados antes da contratação: Analista de cibersegurança, Analista de segurança da informação, Especialista em segurança da informação
  • Divisão por gênero de contratados em 2021: 83,5% homens; 16,5% mulheres

Representante de desenvolvimento de negócios (Business Development Representative)

  • Competências mais comuns: Outbound Marketing, Prospecção de vendas, Vendas internas
  • Setores mais comuns: Tecnologia da informação & Serviços, Software de computadores, Serviços Financeiros
  • Cidades com mais contratações: São Paulo, Curitiba, Florianópolis
  • Tempo médio de experiência antes de assumir o cargo: 5,1 anos
  • Principais cargos ocupados antes da contratação: Vendedor(a), Assistente administrativo, Especialista em vendas
  • Divisão por gênero de contratados em 2021: 44,9% homens; 55,1% mulheres

Gestor(a) de tráfego (Traffic manager)

  • Competências mais comuns: Gestão de tráfego, Google Ads, Marketing digital
  • Setores mais comuns: Marketing & Publicidade, Tecnologia da informação & Serviços, Serviços de facilities
  • Cidades com mais contratações: São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro
  • Tempo médio de experiência antes de assumir o cargo: 5,8 anos
  • Principais cargos ocupados antes da contratação: Assistente administrativo, Analista de marketing, Vendedor(a)
  • Divisão por gênero de contratados em 2021: 79,8% homens; 20,2% mulheres

Engenheiro(a) de machine learning (Engenheiro de aprendizagem de máquina)

  • Competências mais comuns: Aprendizado de máquina, Aprendizagem profunda, Ciência de dados
  • Setores mais comuns: Tecnologia da informação & Serviços, Serviços Financeiros, Software de computadores
  • Cidades com mais contratações: São Paulo, Porto Alegre, Brasília
  • Tempo médio de experiência antes de assumir o cargo: 4,8 anos
  • Principais cargos ocupados antes da contratação: Engenheiro(a) de software, Cientista de dados, Engenheiro(a) de dados
  • Divisão por gênero de contratados em 2021: 85,9% homens; 14,1% mulheres

Pesquisador(a) em experiência do usuário (User Experience Researcher)

  • Competências mais comuns: Teste de usabilidade, Experiência do usuário (UX), Design thinking
  • Setores mais comuns: Tecnologia da informação & Serviços, Serviços Financeiros, Internet
  • Cidades com mais contratações: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte
  • Tempo médio de experiência antes de assumir o cargo: 8,5 anos
  • Principais cargos ocupados antes da contratação: Designer de experiência do usuário, Consultor(a) em design de produto, Estrategista de design
  • Divisão por gênero de contratados em 2021: 28,6% homens; 71,4% mulheres

Cientista de dados (Analista de dados, Data Science Specialist)

  • Competências mais comuns: Ciência de dados, Aprendizado de máquina, Python
  • Setores mais comuns: Tecnologia da informação & Serviços, Serviços bancários, Serviços Financeiros
  • Cidades com mais contratações: São Paulo, Brasília, Campinas
  • Tempo médio de experiência antes de assumir o cargo: 7,5 anos
  • Principais cargos ocupados antes da contratação: Cientista de dados, Analista de dados, Engenheiro(a) de software
  • Divisão por gênero de contratados em 2021: 77,2% homens; 22,8% mulheres

Analista de desenvolvimento de sistemas

  • Competências mais comuns: Scrum, AngularJS, Microsoft SQL Server
  • Setores mais comuns: Tecnologia da informação & Serviços, Software de computadores, Serviços de utilidade pública
  • Cidades com mais contratações: São Paulo, Belo Horizonte, Brasília
  • Tempo médio de experiência antes de assumir o cargo: 7 anos
  • Principais cargos ocupados antes da contratação: Analista de sistemas, Engenheiro(a) de software, Analista de desenvolvimento
  • Divisão por gênero de contratados em 2021: 83,7% homens; 16,3% mulheres

Fonte: Jornal Contábil.

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