Publicada nova versão 3.1.4 do Guia Prático da EFD ICMS IPI. Confira!
A Escrituração Fiscal Digital do ICMS e do IPI, também chamada de SPED FISCAL, é um arquivo que deve ser enviado ao governo com informações sobre entradas e saídas de documentos, apuração de impostos e operações praticadas pelo contribuinte.
A EFD ICMS é uma das principais obrigações acessórias entregues pelos contribuintes do ICMS e do IPI para o ambiente do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital).
Trata-se de uma das principais obrigações acessórias enviadas ao fisco e é através dela que várias análises são realizadas pelo governo, cruzando dados de compra e venda, fornecedores, clientes, estoques, produção, cartão de crédito, importação e exportação, inventário, etc. A regularidade das informações é muito importante para que a empresa não sofra multas, em casos de fiscalização.
Podemos dizer que a EFD-ICMS/IPI é a escrituração eletrônica de todos os livros fiscais e sua transmissão depende do uso de Certificado Digital.
A EFD-ICMS/IPI foi instituída para uso dos contribuintes do ICMS e/ou do IPI e contempla os seguintes Livros Fiscais:
- Livro Registro de Entradas;
- Livro Registro de Saídas;
- Livro Registro de Inventário;
- Livro Registro de Apuração do IPI;
- Livro Registro de Apuração do ICMS;
- Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente – CIAP;
- Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque.
Isto significa que deixar de entregar o arquivo do Sped Fiscal é deixar de escriturar todos estes livros fiscais, o que pode representar altas multas.
Nova versão 3.1.4 do Guia Prático
Sempre atualizando e tentando simplificar o envio das obrigações contábeis, foi publicada a versão 3.1.4 do Guia Prático e a Nota Técnica 2023.001 v1.0 com vigência a partir de janeiro/2024, com as seguintes alterações:
1. Inclusão da seguinte validação no registro C100: Será emitida mensagem de advertência quando houver dois ou mais registros C100 com a mesma combinação de campos IND_EMIT, COD_SIT, COD_PART, SER e NUM_DOC, exceto se forem dois ou mais C100 com COD_MOD igual a 55 ou 65.
2. Inclusão da seguinte instrução nos registros C500 e C700: A NF3e que contenha apenas itens sem a indicação de Código de Situação Tributária – CST não deve ser escriturada.
3. Inclusão da seguinte instrução nos registros C590 e C790: Relativamente às Notas Fiscais de Energia Elétrica Eletrônica (NF3e), não devem ser apresentados neste registro os itens sem a indicação de Código de Situação Tributária – CST, nem itens referentes à energia injetada.
4. Inclusão de valor válido “2” no campo 02 do registro C105
5. Inclusão de instrução no registro C105.
6. Alteração na regra de validação do campo 09 do registro C800.
7. Alteração na regra de validação do campo 08 do registro E210.
8. Inclusão de valor válido “4” no campo 09 do registro 1391.
9. Inclusão dos campos 21, 22 e 23 no registro 1391
Para fazer o download da versão, clique aqui
Quem precisa entregar a EFD ICMS IPI?
A EFD é de uso obrigatório para todos os contribuintes do ICMS ou do IPI, podendo os mesmos serem dispensados desta obrigação, desde que a dispensa seja autorizada pelo fisco da unidade federada do contribuinte e pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.
Essa transmissão mensal tem a finalidade de apontar as movimentações sobre os impostos de ICMS e IPI sob o período condizente ao mês anterior, o qual geralmente viabiliza o dia 20 do mês subsequente como a data-limite para transmissão.
Fonte: Publicada nova versão 3.1.4 do Guia Prático da EFD ICMS IPI. Confira!
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A Escrituração Fiscal Digital do ICMS e do IPI, também chamada de SPED FISCAL, é um arquivo que deve ser enviado ao governo com informações sobre entradas e saídas de documentos, apuração de impostos e operações praticadas pelo contribuinte.
A EFD ICMS é uma das principais obrigações acessórias entregues pelos contribuintes do ICMS e do IPI para o ambiente do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital).
Trata-se de uma das principais obrigações acessórias enviadas ao fisco e é através dela que várias análises são realizadas pelo governo, cruzando dados de compra e venda, fornecedores, clientes, estoques, produção, cartão de crédito, importação e exportação, inventário, etc. A regularidade das informações é muito importante para que a empresa não sofra multas, em casos de fiscalização.
Podemos dizer que a EFD-ICMS/IPI é a escrituração eletrônica de todos os livros fiscais e sua transmissão depende do uso de Certificado Digital.
A EFD-ICMS/IPI foi instituída para uso dos contribuintes do ICMS e/ou do IPI e contempla os seguintes Livros Fiscais:
- Livro Registro de Entradas;
- Livro Registro de Saídas;
- Livro Registro de Inventário;
- Livro Registro de Apuração do IPI;
- Livro Registro de Apuração do ICMS;
- Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente – CIAP;
- Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque.
Isto significa que deixar de entregar o arquivo do Sped Fiscal é deixar de escriturar todos estes livros fiscais, o que pode representar altas multas.
Nova versão 3.1.4 do Guia Prático
Sempre atualizando e tentando simplificar o envio das obrigações contábeis, foi publicada a versão 3.1.4 do Guia Prático e a Nota Técnica 2023.001 v1.0 com vigência a partir de janeiro/2024, com as seguintes alterações:
1. Inclusão da seguinte validação no registro C100: Será emitida mensagem de advertência quando houver dois ou mais registros C100 com a mesma combinação de campos IND_EMIT, COD_SIT, COD_PART, SER e NUM_DOC, exceto se forem dois ou mais C100 com COD_MOD igual a 55 ou 65.
2. Inclusão da seguinte instrução nos registros C500 e C700: A NF3e que contenha apenas itens sem a indicação de Código de Situação Tributária – CST não deve ser escriturada.
3. Inclusão da seguinte instrução nos registros C590 e C790: Relativamente às Notas Fiscais de Energia Elétrica Eletrônica (NF3e), não devem ser apresentados neste registro os itens sem a indicação de Código de Situação Tributária – CST, nem itens referentes à energia injetada.
4. Inclusão de valor válido “2” no campo 02 do registro C105
5. Inclusão de instrução no registro C105.
6. Alteração na regra de validação do campo 09 do registro C800.
7. Alteração na regra de validação do campo 08 do registro E210.
8. Inclusão de valor válido “4” no campo 09 do registro 1391.
9. Inclusão dos campos 21, 22 e 23 no registro 1391
Para fazer o download da versão, clique aqui
Quem precisa entregar a EFD ICMS IPI?
A EFD é de uso obrigatório para todos os contribuintes do ICMS ou do IPI, podendo os mesmos serem dispensados desta obrigação, desde que a dispensa seja autorizada pelo fisco da unidade federada do contribuinte e pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.
Essa transmissão mensal tem a finalidade de apontar as movimentações sobre os impostos de ICMS e IPI sob o período condizente ao mês anterior, o qual geralmente viabiliza o dia 20 do mês subsequente como a data-limite para transmissão.
Fonte: Publicada nova versão 3.1.4 do Guia Prático da EFD ICMS IPI. Confira!
READ MOREPrevenção de multas: o papel da contabilidade no sucesso empresarial
Saiba como a contabilidade eficiente e o conhecimento das legislações podem evitar prejuízos financeiros e impulsionar o crescimento das empresas.

Nesse contexto, a contabilidade surge como uma importante aliada das empresas na busca pela prevenção às multas. Os profissionais contábeis desempenham um papel fundamental ao identificar possíveis erros, adotar os procedimentos mais adequados e econômicos para cada negócio e, principalmente, controlar e prevenir multas e penalidades.
Uma das formas pelas quais a contabilidade auxilia na prevenção de multas é por meio da criação de uma agenda tributária. O sistema tributário no Brasil é extenso e complexo, e contar com a experiência de um profissional contábil ajuda a evitar problemas como o esquecimento de prazos importantes, que podem resultar em sanções e autuações.
A agenda tributária permite um melhor controle dos principais itens a serem pagos, garantindo segurança e agilidade nas operações.
Outro aspecto relevante é o conhecimento da legislação aplicada aos diferentes negócios. Um profissional de contabilidade qualificado compreende as normas tributárias e fiscais específicas de cada empreendimento, evitando surpresas desagradáveis e mantendo a empresa em conformidade com as exigências legais.
Além disso, as auditorias internas desempenham um papel importante na prevenção de multas. Elas permitem avaliar minuciosamente as áreas fiscais, contábeis e trabalhistas do negócio, identificando possíveis incongruências e garantindo a qualidade dos serviços prestados. Dessa forma, problemas e detalhes negligenciados podem ser corrigidos de maneira preventiva.
Fonte: Portal Contábeis
Prevenção de multas: o papel da contabilidade no sucesso empresarial
Saiba como a contabilidade eficiente e o conhecimento das legislações podem evitar prejuízos financeiros e impulsionar o crescimento das empresas.

Nesse contexto, a contabilidade surge como uma importante aliada das empresas na busca pela prevenção às multas. Os profissionais contábeis desempenham um papel fundamental ao identificar possíveis erros, adotar os procedimentos mais adequados e econômicos para cada negócio e, principalmente, controlar e prevenir multas e penalidades.
Uma das formas pelas quais a contabilidade auxilia na prevenção de multas é por meio da criação de uma agenda tributária. O sistema tributário no Brasil é extenso e complexo, e contar com a experiência de um profissional contábil ajuda a evitar problemas como o esquecimento de prazos importantes, que podem resultar em sanções e autuações.
A agenda tributária permite um melhor controle dos principais itens a serem pagos, garantindo segurança e agilidade nas operações.
Outro aspecto relevante é o conhecimento da legislação aplicada aos diferentes negócios. Um profissional de contabilidade qualificado compreende as normas tributárias e fiscais específicas de cada empreendimento, evitando surpresas desagradáveis e mantendo a empresa em conformidade com as exigências legais.
Além disso, as auditorias internas desempenham um papel importante na prevenção de multas. Elas permitem avaliar minuciosamente as áreas fiscais, contábeis e trabalhistas do negócio, identificando possíveis incongruências e garantindo a qualidade dos serviços prestados. Dessa forma, problemas e detalhes negligenciados podem ser corrigidos de maneira preventiva.
Fonte: Portal Contábeis
Uso de portal único para emissão se torna obrigatório para MEIs em setembro
Página da Receita Federal já está em funcionamento desde abril deste ano e disponível para uso dos microempreendedores
Objetivo é possibilitar a unificação das emissões de Nota Fiscal de Serviço eletrônica e a padronização do documento | Crédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil
A partir do dia 1º de setembro, os microempreendedores individuais (MEIs) que precisam emitir notas fiscais deverão utilizar obrigatoriamente o portal único da Receita Federal. O objetivo é possibilitar a unificação das emissões de Nota Fiscal de Serviço eletrônica (NFS-e) e, portanto, a padronização do documento.
O portal está em funcionamento desde abril deste ano e também disponível para o uso daqueles que pretendem emitir suas notas neste novo padrão. Os demais microempreendedores individuais, porém, poderão seguir com suas emissões por meio dos sites das prefeituras até o mês de setembro.
Para a analista do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas) Laurana Viana, a emissão das NFS-e por um portal único irá simplificar o processo, além de desobrigar aquele que é MEI de pagar pela obtenção do certificado digital para utilizar notas fiscais eletrônicas.
“Assim, para emitir o documento, a pessoa tem apenas que entrar no sistema e se cadastrar. Com este processo simples, obterá um login e senha que permitem emitir de forma imediata suas notas”, explica. O novo sistema também irá disponibilizar uma versão mobile atualizada que permitirá, portanto, a emissão e a visualização da NFS-e de forma instantânea.
“Quem presta serviço e vai às empresas ou visita cada um de seus clientes terá mais comodidade para emitir as notas fiscais e poupará tempo e dinheiro”, justifica a analista.
Fonte: Diário do Comércio – MG
ECD: 7 principais erros na entrega da Escrituração Contábil Digital
A Escrituração Contábil Digital (ECD) é uma obrigação que as empresas devem cumprir anualmente no Brasil, por meio do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) . Em 2023, a declaração deve ser entregue até o dia 31 de maio.
Os profissionais responsáveis devem informar dados contábeis e fiscais para a Receita Federal, visando garantir a transparência e a regularidade das operações realizadas na organização.
Apesar da importância, a entrega da ECD pode ser um processo complexo que pode levar a penalidades e multas para as empresas. Para evitar esse problema, selecionamos os sete principais erros na hora de entregar a declaração. Confira.
Omissão de informações
A omissão de informações é um dos principais erros na entrega da ECD. É importante que todas as informações contábeis e fiscais sejam comunicadas, pois a falta de alguma informação pode levar à geração de inconsistências e erros na ECD.
A não inclusão de uma movimentação financeira, como a compra de um ativo imobilizado, deixará a escrituração contábil incompleta e desatualizada, deixando a empresa sujeita a multas e outras penalidades.
Erros de digitação
A digitação incorreta de informações pode gerar erros na ECD, que podem ser difíceis de identificar e corrigir posteriormente. Por isso, é importante que as informações sejam digitadas com atenção e conferidas antes do envio da ECD
O erro mais comum de digitação são os zeros, que podem ser colocados a mais ou a menos. Por exemplo, se um lançamento contábil de uma despesa de R$ 10.000,00 for registrado com o valor de R$ 100.000,00 por engano, isso afetará o saldo da conta e poderá levar a empresa a pagar mais impostos do que o devido.
Falta de conciliação contábil
A falta de conciliação contábil é outro erro comum na entrega da ECD. Suponha que a empresa tenha uma conta de estoque, e que esta conta esteja desbalanceada, sem a devida conciliação contábil entre o saldo registrado no livro contábil e o saldo real em estoque.
Neste caso, a falta de conciliação contábil pode levar a uma distorção do valor real do estoque da empresa, o que pode levar a decisões erradas por parte da gestão e até mesmo à sonegação de impostos.
A conciliação contábil é um procedimento essencial justamente para garantir a precisão das informações contábeis. Ela consiste em verificar se as informações registradas no livro contábil estão em concordância com as informações presentes nas contas bancárias, extratos, documentos fiscais, entre outros. Dessa forma, é possível identificar possíveis divergências e erros de registro e corrigi-los antes da entrega da ECD.
Ausência de documentos fiscais
A ausência de documentos fiscais também pode levar a inconsistências e erros na ECD, que geram multas e outras penalidades.
Um exemplo seria a falta de registro de uma nota fiscal de compra ou venda. Suponha que a empresa tenha realizado uma venda de produtos, mas por algum motivo a nota fiscal correspondente não tenha sido registrada na contabilidade. Nesse caso, a ausência desse documento fiscal na ECD pode gerar inconsistências na apuração de impostos e tributos, além de prejudicar a análise e gestão financeira da empresa.
É importante que todos os documentos fiscais sejam mantidos em dia e que o responsável verifique se foram devidamente registrados na ECD.
Desrespeito às normas contábeis
O não cumprimento das normas contábeis pode levar à geração de erros e inconsistências na ECD, além de gerar multas e outras penalidades.
Por exemplo, se uma empresa registra como despesa um gasto que na verdade deveria ser registrado como investimento, apenas para reduzir a base de cálculo do Imposto de Renda está desrespeitando as normas, o que pode levar a penalidades por parte dos órgãos fiscalizadores e à perda de credibilidade perante o mercado.
Falta de conhecimento técnico
A falta de conhecimento técnico sobre a ECD e sobre as normas contábeis pode levar à geração de erros e inconsistências na declaração, além de gerar multas e outras penalidades.
É importante que a empresa possua uma equipe técnica qualificada e atualizada sobre as normas e regras contábeis.
Atrasos na entrega
A entrega tardia da ECD pode gerar multas e outras penalidades, além de prejudicar a empresa em relação ao cumprimento de obrigações fiscais e tributárias.
Em geral, as multas por atrasos na entrega da ECD são calculadas da seguinte forma:
- Multa mínima: a empresa que não apresentar a ECD no prazo estipulado fica sujeita a uma multa mínima de R$ 500,00;
- Multa por atraso: além da multa mínima, a empresa também pode ser penalizada com uma multa de 0,5% do valor da receita bruta da pessoa jurídica no período a que se refere a ECD, por mês-calendário ou fração, limitada a 10% do valor total;
- Multa qualificada: se a empresa apresentar a ECD com informações inexatas, incompletas ou omitidas, a multa pode ser qualificada em até 3% do valor da operação correspondente, sendo que o valor mínimo da multa é de R$ 100,00.
Além das multas previstas na legislação, o atraso na entrega da ECD pode gerar outras consequências negativas para a empresa, como a restrição para emissão de certidões negativas de débitos e a inclusão no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (CADIN).
É importante que a empresa inicie o processo de entrega da ECD com antecedência e fique atenta aos prazos estabelecidos pela Receita Federal.
Como evitar erros na ECD
Para evitar esses erros e garantir uma entrega bem-sucedida da ECD, é essencial que as empresas adotem boas práticas de gestão contábil e fiscal. Isso inclui manter os registros contábeis em dia, realizar conciliações periódicas, garantir a correta classificação de despesas e receitas, bem como manter uma equipe técnica qualificada e atualizada sobre as normas e regras contábeis.
Além disso, é importante que as empresas contem com o suporte de um software contábil especializado, capaz de automatizar processos e garantir a qualidade das informações registradas. Com isso, é possível reduzir o risco de erros e inconsistências na ECD, bem como garantir o cumprimento das obrigações fiscais e tributárias, evitando multas e penalidades.
Para te auxiliar nesse processo, conte com o auxílio de um profissional contábil.
Contábeis
ECD: 7 principais erros na entrega da Escrituração Contábil Digital
A Escrituração Contábil Digital (ECD) é uma obrigação que as empresas devem cumprir anualmente no Brasil, por meio do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) . Em 2023, a declaração deve ser entregue até o dia 31 de maio.
Os profissionais responsáveis devem informar dados contábeis e fiscais para a Receita Federal, visando garantir a transparência e a regularidade das operações realizadas na organização.
Apesar da importância, a entrega da ECD pode ser um processo complexo que pode levar a penalidades e multas para as empresas. Para evitar esse problema, selecionamos os sete principais erros na hora de entregar a declaração. Confira.
Omissão de informações
A omissão de informações é um dos principais erros na entrega da ECD. É importante que todas as informações contábeis e fiscais sejam comunicadas, pois a falta de alguma informação pode levar à geração de inconsistências e erros na ECD.
A não inclusão de uma movimentação financeira, como a compra de um ativo imobilizado, deixará a escrituração contábil incompleta e desatualizada, deixando a empresa sujeita a multas e outras penalidades.
Erros de digitação
A digitação incorreta de informações pode gerar erros na ECD, que podem ser difíceis de identificar e corrigir posteriormente. Por isso, é importante que as informações sejam digitadas com atenção e conferidas antes do envio da ECD
O erro mais comum de digitação são os zeros, que podem ser colocados a mais ou a menos. Por exemplo, se um lançamento contábil de uma despesa de R$ 10.000,00 for registrado com o valor de R$ 100.000,00 por engano, isso afetará o saldo da conta e poderá levar a empresa a pagar mais impostos do que o devido.
Falta de conciliação contábil
A falta de conciliação contábil é outro erro comum na entrega da ECD. Suponha que a empresa tenha uma conta de estoque, e que esta conta esteja desbalanceada, sem a devida conciliação contábil entre o saldo registrado no livro contábil e o saldo real em estoque.
Neste caso, a falta de conciliação contábil pode levar a uma distorção do valor real do estoque da empresa, o que pode levar a decisões erradas por parte da gestão e até mesmo à sonegação de impostos.
A conciliação contábil é um procedimento essencial justamente para garantir a precisão das informações contábeis. Ela consiste em verificar se as informações registradas no livro contábil estão em concordância com as informações presentes nas contas bancárias, extratos, documentos fiscais, entre outros. Dessa forma, é possível identificar possíveis divergências e erros de registro e corrigi-los antes da entrega da ECD.
Ausência de documentos fiscais
A ausência de documentos fiscais também pode levar a inconsistências e erros na ECD, que geram multas e outras penalidades.
Um exemplo seria a falta de registro de uma nota fiscal de compra ou venda. Suponha que a empresa tenha realizado uma venda de produtos, mas por algum motivo a nota fiscal correspondente não tenha sido registrada na contabilidade. Nesse caso, a ausência desse documento fiscal na ECD pode gerar inconsistências na apuração de impostos e tributos, além de prejudicar a análise e gestão financeira da empresa.
É importante que todos os documentos fiscais sejam mantidos em dia e que o responsável verifique se foram devidamente registrados na ECD.
Desrespeito às normas contábeis
O não cumprimento das normas contábeis pode levar à geração de erros e inconsistências na ECD, além de gerar multas e outras penalidades.
Por exemplo, se uma empresa registra como despesa um gasto que na verdade deveria ser registrado como investimento, apenas para reduzir a base de cálculo do Imposto de Renda está desrespeitando as normas, o que pode levar a penalidades por parte dos órgãos fiscalizadores e à perda de credibilidade perante o mercado.
Falta de conhecimento técnico
A falta de conhecimento técnico sobre a ECD e sobre as normas contábeis pode levar à geração de erros e inconsistências na declaração, além de gerar multas e outras penalidades.
É importante que a empresa possua uma equipe técnica qualificada e atualizada sobre as normas e regras contábeis.
Atrasos na entrega
A entrega tardia da ECD pode gerar multas e outras penalidades, além de prejudicar a empresa em relação ao cumprimento de obrigações fiscais e tributárias.
Em geral, as multas por atrasos na entrega da ECD são calculadas da seguinte forma:
- Multa mínima: a empresa que não apresentar a ECD no prazo estipulado fica sujeita a uma multa mínima de R$ 500,00;
- Multa por atraso: além da multa mínima, a empresa também pode ser penalizada com uma multa de 0,5% do valor da receita bruta da pessoa jurídica no período a que se refere a ECD, por mês-calendário ou fração, limitada a 10% do valor total;
- Multa qualificada: se a empresa apresentar a ECD com informações inexatas, incompletas ou omitidas, a multa pode ser qualificada em até 3% do valor da operação correspondente, sendo que o valor mínimo da multa é de R$ 100,00.
Além das multas previstas na legislação, o atraso na entrega da ECD pode gerar outras consequências negativas para a empresa, como a restrição para emissão de certidões negativas de débitos e a inclusão no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (CADIN).
É importante que a empresa inicie o processo de entrega da ECD com antecedência e fique atenta aos prazos estabelecidos pela Receita Federal.
Como evitar erros na ECD
Para evitar esses erros e garantir uma entrega bem-sucedida da ECD, é essencial que as empresas adotem boas práticas de gestão contábil e fiscal. Isso inclui manter os registros contábeis em dia, realizar conciliações periódicas, garantir a correta classificação de despesas e receitas, bem como manter uma equipe técnica qualificada e atualizada sobre as normas e regras contábeis.
Além disso, é importante que as empresas contem com o suporte de um software contábil especializado, capaz de automatizar processos e garantir a qualidade das informações registradas. Com isso, é possível reduzir o risco de erros e inconsistências na ECD, bem como garantir o cumprimento das obrigações fiscais e tributárias, evitando multas e penalidades.
Para te auxiliar nesse processo, conte com o auxílio de um profissional contábil.
Contábeis
A importância do serviço contábil para evitar a falência de empresas novas
Começar um novo negócio é um grande desafio. Empreendedores iniciantes precisam superar muitos obstáculos e tomar muitas decisões importantes para garantir que sua empresa seja bem-sucedida. Uma das principais razões pelas quais as empresas novas fracassam é a falta de planejamento financeiro adequado. E é aqui que os serviços contábeis podem fazer a diferença.
Os serviços contábeis são essenciais para qualquer empresa que deseja crescer e se tornar bem-sucedida. Um contador experiente pode ajudar os empresários a entender sua situação financeira e a tomar decisões informadas sobre o futuro do negócio. Sem os serviços de um contador, os empresários correm o risco de cometer erros graves que podem levar à falência.
Empresas novas são particularmente vulneráveis à falência, pois geralmente possuem pouco ou nenhum histórico financeiro. Sem dados financeiros para basear suas decisões, os empreendedores podem tomar decisões ruins que prejudicam seu negócio. Os serviços contábeis ajudam a evitar essa situação, fornecendo informações financeiras precisas e insights valiosos para tomadas de decisão.
Além disso, os serviços contábeis também ajudam a garantir que as empresas novas estejam cumprindo suas obrigações fiscais. A falha em pagar impostos corretamente pode levar a multas pesadas e até mesmo à falência. Um contador experiente pode ajudar as empresas novas a entender suas obrigações fiscais e a preparar e enviar declarações fiscais precisas e pontuais.
Mas nem todos os serviços contábeis são iguais. Empresas novas devem escolher cuidadosamente o contador ou escritório contábil que irá atendê-las. Um contador mal informado ou desonesto pode fazer mais mal do que bem para uma empresa nova. É importante escolher um contador experiente, confiável e capaz de oferecer serviços personalizados de acordo com as necessidades da empresa.
Em conclusão, os serviços contábeis são cruciais para ajudar as empresas novas a evitar a falência. Ao fornecer informações financeiras precisas e insights valiosos, um contador experiente pode ajudar os empreendedores a tomar decisões informadas e evitar erros dispendiosos. A escolha de um contador experiente e confiável é uma das decisões mais importantes que um empresário pode tomar ao começar um novo negócio.
Autor: RodrigoStudio
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READ MOREO erro que está fazendo empresas perderem dinheiro todos os dias
Muitos empresários acreditam que podem lidar com as finanças de suas empresas sozinhos, sem a necessidade de contratar um escritório contábil. No entanto, essa decisão pode ser muito prejudicial para a saúde financeira da empresa. Neste artigo, discutiremos algumas razões pelas quais um empresário pode estar perdendo dinheiro por não ter contratado um escritório contábil.
- Falta de conhecimento contábil
A contabilidade é uma área complexa que requer conhecimento especializado e atualização constante das leis e regulamentos fiscais. Um empresário sem formação em contabilidade pode não ter as habilidades e conhecimentos necessários para gerenciar adequadamente as finanças da empresa.
Sem uma contabilidade adequada, a empresa pode estar perdendo dinheiro de várias maneiras, como não aproveitando todas as deduções fiscais disponíveis, não registrando corretamente as receitas e despesas ou não controlando o fluxo de caixa.
- Multas e juros
As empresas estão sujeitas a multas e juros por atrasos no pagamento de impostos e outras obrigações fiscais. Sem um escritório contábil, um empresário pode não estar ciente das datas de vencimento e das obrigações fiscais da empresa, o que pode resultar em multas e juros adicionais.
Além disso, um escritório contábil pode ajudar a identificar oportunidades de economia de impostos e implementar estratégias fiscais que podem reduzir a carga tributária da empresa.
- Falta de controle de despesas
O controle de despesas é fundamental para manter a saúde financeira da empresa. Sem um sistema contábil adequado, um empresário pode não ter visibilidade sobre os custos e despesas da empresa, o que pode levar a gastos excessivos ou desnecessários.
Com um escritório contábil, um empresário pode receber relatórios regulares sobre as finanças da empresa e ter acesso a informações importantes sobre as despesas da empresa, o que pode ajudar a identificar áreas em que é possível economizar dinheiro.
- Erros contábeis
Erros contábeis podem ter graves consequências financeiras para uma empresa. Um erro ao preencher uma declaração fiscal pode resultar em multas, juros ou até mesmo em uma auditoria fiscal.
Um escritório contábil pode ajudar a evitar esses erros, garantindo que as informações financeiras da empresa estejam corretas e atualizadas.
Conclusão
Em resumo, um empresário pode estar perdendo dinheiro ao não contratar um escritório contábil. A falta de conhecimento contábil, multas e juros, falta de controle de despesas e erros contábeis são apenas algumas das razões pelas quais um escritório contábil é uma escolha inteligente para qualquer empresa.
Ao contratar um escritório contábil, um empresário pode ter a tranquilidade de saber que as finanças da empresa estão sendo gerenciadas por profissionais capacitados, o que pode levar a uma maior economia e crescimento empresarial.
Autor: RodrigoStudio
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READ MOREBalanço patrimonial: o que é, importância e o que deve conter
O balanço patrimonial é um dos principais relatórios de gestão que deve ocorrer por todas as empresas, seguindo a legislação específica. Apesar disso, não é incomum encontrarmos gestores com dúvidas nessa questão.
Afinal, quando iniciamos um negócio, acabamos nos deparando com inúmeras obrigações contábeis e nem sempre nos sentimos preparados para assumir todas essas tarefas.
Todavia, para tomar uma decisão assertiva é preciso conhecer o balanço patrimonial da empresa. Na leitura a seguir, vamos das informações que confirmam a importância deste demonstrativo.
O que é o balanço patrimonial?
O balanço patrimonial, também chamado de Balanço Contábil, é um relatório gerado a partir do registro de toda a movimentação financeira da empresa durante um período determinado, que pode ser de três meses, seis meses ou até um ano.
Assim, esse relatório demonstra a situação patrimonial da empresa naquela data, constando todas as informações sobre bens, direitos e obrigações do empreendimento, além dos investimentos e fontes de recursos.
O objetivo do balanço patrimonial é verificar o equilíbrio entre as contas da empresa, sendo então um instrumento que garante o bom funcionamento da contabilidade empresarial. Esses registros devem ser mantidos organizados para que sejam entregues às autoridades competentes quando solicitados.
Como se estrutura um balanço patrimonial?
A estrutura desse relatório é baseada em três pontos: o ativo, o passivo e o patrimônio líquido. Lembrando que ainda que eles são desdobráveis em circulante e não circulante. Veja:
- Ativos: são os bens e direitos da empresa e investimentos que trazem benefícios financeiros para o negócio, exemplo: imobilizado, caixa;
- Passivos: são as obrigações financeiras da empresa., exemplo: fornecedores a pagar, empréstimos;
- Ativo circulante: é todo bem e direito que pode ser convertido em dinheiro dentro de 12 meses, como exemplos: duplicatas a receber, estoques;
- Ativo não circulante: valor que poderá ser convertido em dinheiro após o prazo de 12 meses, ou seja, bens com uma maior durabilidade;
- Passivo circulante: são as dívidas com terceiros que devem ser pagas dentro de 12 meses;
- Passivo não circulante: são as obrigações que permaneceram por mais tempo junto a empresa, ou seja, além de 12 meses;
- Patrimônio líquido: é o valor contábil pertencente aos acionistas ou sócios da companhia. Neste grupo demonstra-se o capital injetado acrescido dos lucros obtidos na operação.
Qual a importância do balanço patrimonial?
Entre os benefícios da análise do balanço patrimonial pode-se destacar a “saúde financeira da empresa”, uma vez que, o balanço relata como está o patrimônio.
Dessa forma, quando o profissional contábil expõe as informações contidas no balanço ele conseguirá mostrar aos gestores se o patrimônio empresarial corre risco, se a empresa deve mais do que possui, entre outros dados.
Outro destaque e um dos pontos de grande relevância é a possibilidade de disponibilizar os indicadores financeiros através dos números fornecidos no balanço patrimonial, ferramentas essenciais para o controle e planejamento.
Entre esses indicadores estão: liquidez corrente; liquidez seca; liquidez imediata; liquidez geral; rotação de estoque; margem líquida; retorno do ativo; retorno sobre investimento, entre outros.
Além disso, o balanço patrimonial é imprescindível para os usuários externos analisarem o real valor do negócio. Todavia, é importante estar atento a alguns fatores, pois o que é representado como patrimônio líquido muitas vezes não traz o valor de mercado, mas sim o valor contábil do empreendimento.
Como fazer o balanço patrimonial?
Criar o balanço patrimonial do próprio negócio realmente não é uma tarefa muito fácil, mas veja os passos principais para montar seu balanço patrimonial:
1 – Determine um período
Como você já sabe, o balanço patrimonial mostra a situação financeira da empresa dentro de um período específico, então o primeiro passo é determinar a data do relatório.
Geralmente, o balanço patrimonial ocorre a cada 12 meses. Porém, isso não impede que tenha elaboração a cada três meses, como é o caso das empresas de capital aberto.
2 – Pontue seus ativos
Com a data definida você precisa considerar e contabilizar todos seus ativos dentro desse período.
Para facilitar a análise, considere listar os ativos como individuais e ativos totais. Quando os ativos têm sua divisão em diferentes itens de linha fica muito mais complexo de entender o relatório.
Lembre-se, os ativos dividem-se em dois grupos:
Ativos circulantes:
- caixa e equivalentes de caixa;
- contas a receber;
- títulos negociáveis de curto prazo;
- outros.
Ativos não circulantes:
- títulos negociáveis de longo prazo;
- ativos intangíveis;
- propriedade;
- outros.
3 – Pontue seus passivos
Identifique quais são as obrigações da empresa com terceiros, que assim como os ativos, são divididos em dois grupos:
- Passivos circulantes
- aluguel;
- pagamentos de juros;
- despesas acumuladas;
- outros.
- Passivos não circulantes:
- empréstimos de longo prazo;
- impostos de renda diferidos;
- dívidas de longo prazo
- outros.
4 – Faça o cálculo do patrimônio líquido
Nesta etapa você precisa listar as contas que apontam o valor contábil da sua empresa. Para ser mais simples considere, por exemplo, capital social, lucros acumulados, fluxo de caixa, entre outros.
Caso a empresa seja de propriedade privada, sendo de um único proprietário, será mais simples calcular o patrimônio líquido. Agora, se estamos falando de uma empresa de capital aberto, esse cálculo poderá ficar mais complicado.
5 – Compare o total do passivo e do patrimônio líquido com os ativos
Com a equação do balanço patrimonial é esperado um equilíbrio entre os ativos e o montante de passivos. Para isso, o relatório é montado da seguinte forma: Lado esquerdo = Ativos e o Lado direito = Passivos e o Patrimônio Líquido
Os valores sempre se agrupam em contas e a sua ordem é determinada pela situação de liquidez. Assim, dessa forma, fica mais fácil analisar o relatório.
Quem é responsável pelo balanço patrimonial?
Trata-se de uma das obrigações da contabilidade, por isso costuma ser de responsabilidade do contador de confiança. Os pequenos empresários podem fazê-los o documento, mas é importante que ele siga todas as exigências e indicações legais.
De modo geral, o balanço costuma ter sua elaboração a cada 12 meses, porém é possível realizá-lo em menos tempo. No entanto, em termos legais, ele deve ocorrer ao final de cada exercício social.
Fonte: Rede Jornal Contábil .
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