Como evitar erros comuns na EFD Contribuições. Confira as dicas

Você conhece todos os dados que deve inserir na EFD Contribuições? Já enfrentou problemas no momento de preencher todos os campos referentes à escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins? Pois saiba que não está sozinho. Muitos empresários têm dúvidas.

Com a modernização do poder público em relação às exigências contábeis, muitas organizações ainda estão em fase de adaptação em relação a todas as obrigações principais e acessórias.

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Para acabar com as suas dúvidas e evitar complicações, vamos abordar nessa leitura alguns erros frequentes na EFD contribuições. Acompanhe.

O que é EFD Contribuições?

A EFD Contribuições é um arquivo digital que faz parte do SPED Fiscal e deve ser entregue pelas pessoas jurídicas para escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de apuração não-cumulativo e/ou cumulativo.

Para isso, é necessário utilizar como base os documentos e operações representativos das receitas auferidas, custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não cumulatividade.

Essas informações devem ser transmitidas mensalmente para o poder público. Para que a empresa fique longe de complicações, é essencial que todos os dados sejam preenchidos corretamente.

Erros que devem ser evitados

Vamos pontuar quais são os erros mais frequentes na EFD Contribuições que o empresário pode estar cometendo.

  • Não informar as receitas financeiras

No Registro F100 (Demais Documentos e Operações Geradoras de Contribuição e Créditos) devem ser informadas todas as operações referentes às demais receitas auferidas, com incidência ou não das contribuições sociais. Além disso, também deve constar as aquisições, despesas, custos e encargos com direito à apuração de créditos das contribuições sociais.

Nesse mesmo local que devem ser informadas as receitas financeiras auferidas no período e muitas empresas erram no momento de destacar esses dados.

  •  Escriturar documentos fiscais que não se referem a operações geradoras de Receita

Na EFD Contribuições só é necessário escriturar os documentos fiscais referentes a operações geradoras de crédito:

  • CST 50 a 56 no caso de créditos básicos;
  • CST 60 a 66, no caso de créditos presumidos.

Portanto, não é preciso escriturar os documentos decorrentes de outras operações: CST 70, 71, 72, 73, 74, 75, 98 ou 99.

  • Erro na base de cálculo e alíquota de PIS e COFINS

Os erros relacionados ao preenchimento errado da base de cálculo e alíquota de PIS e COFINS são muito comuns. Além disso, é preciso observar que esses campos não são de preenchimento obrigatório em todos os casos, devendo ser preenchidos somente para CSTs representativos de operação geradora de contribuição social ou de crédito.

  • Escriturar notas fiscais canceladas

Não é preciso informar documentos fiscais que não estejam relacionados às operações geradoras de receitas ou de créditos de PIS/Pasep e de COFINS na EFD Contribuições. Por essa razão, não é necessário escriturar as  notas fiscais eletrônicas que foram canceladas.

  • Não informar os valores retidos na fonte

Os valores retidos na fonte no período informado devem ser informados na EFD Contribuições. Essas retenções são inseridas no Registro F600, sendo que o aproveitamento dos valores ocorre através do campo 06 (VL_RET_NC) ou campo 10 (VL_RET_CUM), do registro M200 (PIS) ou M600 (COFINS). Além disso, os registros 1300 (PIS) e 1700 (COFINS) devem ser usados no controle de eventuais saldos de retenção na fonte.

  • Não detalhar Receitas ou créditos por estabelecimentos

Para pessoas jurídicas que possuem mais de um estabelecimento, a EFD Contribuições pode ser escriturada de forma centralizada. Porém, é preciso detalhar os estabelecimentos em que tenham ocorrido operações geradoras de crédito ou aferimento de receitas no Registro 0140.

Fonte: Como evitar erros comuns na EFD Contribuições. Confira as dicas

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Os principais erros financeiros das empresas brasileiras e 4 dicas para evitá-los

Uma unanimidade entre os brasileiros diz respeito a dificuldade de empreender no país.

Além da grande burocracia encontrada pelos empresários, a falta de preparo da grande maioria deles acaba trazendo grandes problemas para as empresas, principalmente no que se refere a gestão financeira.

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Pequenos erros neste setor são capazes de destruir qualquer sonho e acabar, até mesmo, com negócios consolidados. Eles acabam minando empresas, dificultando o crescimento e, até mesmo, levando elas para a inadimplência e para a falência.

O erro começa pela ausência de um planejamento de negócios bem feito. Planejamento de negócios – seja operacional, financeiro ou estratégico – ajuda uma organização a traçar um caminho para a realização de seus objetivos.

Toda vez que uma empresa não realiza previsões financeiras, operacionais ou deixa tarefas e decisões para a última hora, está potencialmente afetando o desempenho. O planejamento é parte fundamental na tomada de decisão da gestão.

Além disso, as empresas brasileiras têm por hábito negligenciar a importância de uma contabilidade bem organizada e conectada com o resto da companhia. Isso resulta normalmente em demonstrativos financeiros que não refletem a realidade, ocasionando furos de caixas e inventário, além de abrir margem para fraudes e sonegações. Esses erros fazem com que as empresas trabalhem no “achismo”, entrando em uma verdadeira furada.

Projeções e orçamentos financeiros não devem basear-se em “achismo”, mas sim em informações sólidas e robustas com base na análise de dados e benchmarks de mercado. Portanto, as premissas devem seguir a regra dos ‘3 P’s’: elas devem ser possíveis, plausíveis e prováveis.

As dívidas, também, são tratadas de maneira equivocada pela grande maioria dos empresários brasileiros. Elas nem sempre são ruins. Para que uma empresa seja operacional ela precisa de ativos, sejam eles equipamentos, instalações ou até mesmo pessoas trabalhando. Existem algumas formas de financiar/pagar esse ativo. Dívidas, quando bem estruturadas, podem ser uma ótima fonte de financiamento e quando falamos em dívida não necessariamente são bancárias, podem ser dívidas com seus próprios fornecedores.

Para completar, além de todos esses aspectos levantados, há quatro dicas básicas que podem fazer toda a diferença para o sucesso de uma empresa:

1 – Cuidado com o Lucro: Diversas empresas veem seus lucros crescendo ano a ano, mas nunca conseguem entender para onde este dinheiro foi, pois, lucro é diferente de caixa. Devemos tomar muito cuidado ao analisar os dados financeiros e contábeis para que exista geração de caixa e não somente lucro contábil.

2 – Pagamento à vista: Novamente no assunto dívida, os gestores muitas vezes preferem realizar pagamentos à vista por “não ficar com pendências” ou até mesmo para “evitar a utilização errônea do caixa”, o que se mostra claramente um erro. Seus fornecedores podem dar prazo para o pagamento, consequentemente gerando dívidas para a empresa, o que é ótimo, pois deixa mais caixa disponível para investimento na operação, fazendo com que a empresa cresça.

3 – Governança Corporativa: Um erro trivial entre as corporações de médio porte é considerar que Compliance e Governança Corporativa são instrumentos que só devem ser utilizados por grandes empresas do mercado e que irão “engessar” a gestão, não aplicando medidas simples de controles para evitar desvios internos, erros humanos e principalmente criando processos para que a empresa seja menos dependente de pessoas e passe a ser dependente dos processos.

4 – Crescer é bom, mas cresça com saúde: Empresas que crescem muito rápido e não possuem planejamento, tendem a ter problemas. Isso acontece por diversos motivos, sendo os principais: a necessidade de caixa cada vez maior e investimentos exagerados, que posteriormente podem gerar capacidade ociosa.

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4 conceitos que todo empreendedor deveria conhecer e colocar em prática

Dominar conceitos empresariais e colocá-los em prática na sua vida pode ser o fator decisivo para que um empreendimento alcance êxito

Foi-se o tempo em que trabalho duro e boa vontade eram suficientes para tornar bem sucedido um negócio próprio. Com a facilitação do acesso ao conhecimento de forma geral e a concorrência cada vez mais acirrada, dominar conceitos empresariais e colocá-los em prática na sua vida pode ser o fator decisivo para que um empreendimento alcance êxito.

No livro Seu Sonho Tem Futuro, lançado no início de outubro pela editora Gente, a fundadora da Kickante, Candice Pascoal, aponta caminhos para tirar projetos do papel e também para aprimorar um negócio já existente. A empreendedora elenca no livro alguns destes conceitos, que podem ser extremamente úteis e funcionais para o dia a dia do empreendedor.

1) DIP

Difundido pelo marketeiro norte-americano Seth Godin, este é um dos conceitos mais importantes para quem quer empreender. Candice explica que o DIP é aquele momento em que tudo dá errado. “Entenda que a partir do momento que tirar seu sonho da mente e começar a dar-lhe corpo, ele se torna uma entidade viva, e tudo pode acontecer. Abraçar o DIP e saber que ele virá te visitar uma ou mais vezes é primordial para a longevidade do seu projeto”, comenta.

Candice orienta que, ao se encontrar o fundo do poço, o empreendedor reinicie o processo de alinhamento da sua ideia. “Olhe para dentro, pergunte silenciosamente, e persista na execução. A grande oportunidade do DIP está em recomeçar o seu projeto no meio do caminho, com maior conhecimento e maturidade do que quando o iniciou. Grandes vitórias costumam esperar aqueles que conseguem ultrapassar o DIP. Costumo dizer que é neste momento verdadeiramente que se forma o empreendedor de sucesso”, diz.

2) Roda da Vida

Este conceito ajudará o empreendedor a planejar seu negócio e a definir de uma maneira mais clara suas prioridades. A The Wheel of Life, ou Roda da Vida, é uma poderosa ferramenta para avaliação pessoal que ajuda a revisar todos os aspectos da vida. Candice recomenda utilizá-la pelo fato de permitir ao empreendedor obter uma visão honesta sobre as diferentes áreas da vida, pessoal e profissional. “Uso a palavra honesta pois a Roda da Vida te forçará a aceitar e encarar de frente as áreas da sua vida que você precisará deixar como segundo ou terceiro plano”, orienta.

Decidir antecipadamente, por exemplo, que amigos ou o trabalho atual precisarão ser preteridos por um determinado intervalo de tempo pode ser sofrido no início. No entanto, explica Candice, é isso o que dará tranquilidade e espaço mental para focar no que definir como prioridade para si, durante este mesmo espaço de tempo. “O mais importante é não haver conflitos, pois é aí que a produtividade pode cair, e os objetivos serem perdidos. Nem sempre o que mais toma nosso tempo é o que deveria ou poderia. Essa ferramenta o ajuda a avaliar exatamente isso”, diz.

3) Fuckup Nights

No mundo dos negócios, as decepções estão tão presentes, que até foi criado, em 2012, no México, um movimento global chamado Fuckup Nights, no qual pessoas ao redor do mundo compartilham publicamente suas histórias de fracasso. “É um TED ao avesso. No Fuckup Nights, seu maior erro é sua única glória. Milhares de pessoas participam desses eventos em mais de 150 países contando seus maiores fracassos”, conta.

Para a fundadora da Kickante, o Fuckup Nights permite ao empreendedor entender que errar é algo a ser esperado e até mesmo celebrado. “Começar a considerar o erro como um estado mental e não condição pessoal de fracassado é um grande avanço. Isso permite à pessoa desapego ao seu erro e a rápida recuperação da situação, permitindo assim que ela aproveite”, explica.

4) Público alvo e personas

Candice esclarece que a ideia de público-alvo, bastante difundida, traz uma definição bem aberta. Para detectar quem ele é, busca-se informação demográfica (idade, sexo, escolaridade, estado civil). Mas é bom lembrar que ele não se refere a uma pessoa específica, mas a um grupo de pessoas que possam querer determinado produto ou se engajar na ideia a partir de um delimitador mais amplo.

Já a persona, prossegue a empreendedora, é o desenho de uma pessoa específica que represente o cliente. “Descobrir a persona é como criar um avatar. Você vai visualizar a pessoa, com detalhes sobre hábitos e trabalho, consumo, hobbies e preferências de canais de informação. Ela será seu personagem específico, cujas características traduzem quem você imagina atingir ao elaborar seu projeto”, afirma.

Mas o que vem primeiro? Candice responde a essa pergunta explicando que, depois de analisar o mercado e identificar o público-alvo, o empreendedor precisará ser mais específico ainda e definir a persona — ou seja, a pessoa com sentimentos e desejos que quer atingir. “E esse método vale para tudo o que deseje lançar — uma conta de influenciador no Instagram, um livro, um novo produto, um novo álbum, um evento, uma ONG”, finaliza.

 

Fonte: Administradores

Link: http://www.administradores.com.br/noticias/empreendedorismo/4-conceitos-que-todo-empreendedor-deveria-conhecer-e-colocar-em-pratica/122391/

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Os 7 maiores erros de empresas com atendimento on-line

Especialista comenta os piores problemas na hora de entrar em contato com o cliente

Todo atendimento ao consumidor parte do princípio de tirar todas as dúvidas e dar suporte da hora da compra. No on-line, não é diferente. Porém, existem algumas singularidades, como explica o empresário e professor Anderson Gil, que também é especialista em Business Intelligence. “Algumas ações são fundamentais para garantir o sucesso da venda e a satisfação do cliente”, conta.

Anderson lista quais são os piores erros no de atendimento âmbito on-line.

1- Não ter controle dos contatos

A falta de conhecimento sobre quantos contatos chegam por dia ou de onde eles vêm é enorme dentro de muitas empresas. “É preciso estar atento se o novo cliente chegou pelo formulário do site, por algum site específico, por anúncios, por redes sociais, por exemplo”, explica. Com isso, será possível mensurar, analisar e até mudar a estratégia de marketing se for o caso.

2- Não manter diálogo com os contatos

Pode ser que uma pessoa interessada em comprar um produto ou serviço não esteja ainda pronta para isso. O empresário acredita que abandoná-la pode ser um erro. “Às vezes o problema pode ser financeiro, ou simplesmente questão de tempo. Mantenha esse contato em uma lista, para voltar a falar com ele de tempos em tempos”, conta.

3- Não guardar uma lista de contatos segmentados

Este erro está totalmente relacionado ao anterior. Mantenha listas separadas: com contatos que compram sempre, ou que ainda não estão prontos ainda para fechar negócio, ou até mesmo aqueles que preferem receber novidades pontuais. E para isso, é sempre necessário perguntar se essas pessoas querem fazer parte desta lista.

4- Demorar muito para responder

Dependendo do nicho do negócio, algumas horas podem fazer total diferença. Itens de bens de consumo podem até variar de um dia para o outro, mas, como exemplifica Anderson, um restaurante que possui delivery e que não responde informações sobre cardápio, ou preço por exemplo, “está fadado a ter pontos negativos com o consumidor”.

5- Ter muitos canais de comunicação e não atualizá-los

“Antes de se cadastrar em todos os meios possíveis de comunicação, a empresa precisa saber se terá ‘braços’ para alimentar e atualizar tudo periodicamente”, ensina Anderson. Além disso, é importante entender quais redes sociais, por exemplo, fazem sentido para participar.

6- Não prestar atenção nos detalhesToda comunicação deve ser clara e assertiva, para que o consumidor não tenha dúvidas sobre o produto ou serviço. Anderson, que também é professor, comenta que escrever corretamente, comportar-se com respeito e empatia com quem está interessado em comprar é essencial. “Além disso, mostrar proatividade e entregar algo ‘a mais’ é uma maneira de conquistar o cliente, torná-lo um fã e até conseguir ser indicado para outras pessoas”.

7- Não saber ouvir um não

Às vezes é preciso argumentar um pouco mais para ganhar a atenção com o cliente. Porém, quando a pessoa simplesmente se desinteressa pelo produto ou serviço, tudo o que ela quer é não ser mais incomodada. “Saber a hora de parar é importante, pois desrespeitar dessa forma o consumidor pode se tornar um caso irreversível, isso funciona tanto para newsletters quanto em conversas de chat”, finaliza.

 

Fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/os-7-maiores-erros-de-empresas-com-atendimento-on-line/122432/

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Como montar uma equipe perfeita

É o trabalho de seus funcionários que determina o sucesso da sua empresa, e a forma como eles estão organizados tem um papel fundamental nisso

Não adianta ter um plano de negócios genial, uma ideia inovadora e recursos e investimentos do sonhos se a equipe designada para o trabalho não está em sua melhor forma. É o trabalho de seus funcionários que determina o sucesso da sua empresa, e a forma como eles estão organizados tem um papel fundamental nisso. Uma equipe perfeita funciona em harmonia, entrega resultados e contribui na produtividade do ambiente de trabalho. Confira que passos você deve seguir para montar uma equipe perfeita:

1. Trace um objetivo específico

Antes de tudo, você precisa entender perfeitamente qual o objetivo da sua equipe perfeita. Ela deve bater metas de vendas, produzir conteúdos inovadores ou resolver problemas? Estabeleça qual prioridade deve nortear o trabalho da equipe, para que ela sempre saiba os resultados que precisa entregar. O ideal é que você também deixe claro a importância desses resultados para a empresa, para que o time saiba que seu trabalho tem influência direta no sucesso do negócio. Poucas coisas incentivam a produtividade como uma equipe que está na mesma página, unida e trabalhando por algo em que acredita.

2. Procure fora da sua empresa

Para montar a equipe perfeita você precisará dos melhores profissionais. Mas não espere encontrar todos dentro de sua empresa, nem confie que o candidato perfeito baterá na sua porta para alguma seleção. Muitas vezes, os melhores profissionais para as suas vagas já estão empregados em outras empresas e nem estão a procura de outras posições. Isso pode ser contornado com um bom recrutador e com a oferta certa. Procure os melhores do mercado, e se a remuneração não for seu diferencial, conquiste-os com oportunidades de crescimento de carreira ou com benefícios de trabalhar em uma equipe de ponta.

3. Não escolha sozinho

A forma como as pessoas trabalham em grupo terá muita influência na produtividade de sua equipe. Você vai querer que os membros de seu time tenham um bom relacionamento e que, de preferência, compartilhem alguns interesses. Por isso, na hora de selecionar candidatos, peça ajuda de alguém que possa avaliar se o perfil do candidato é compatível com o resto da equipe, faça um teste para ver como o candidato trabalha em grupo. Mas cuidado para não acabar com uma equipe de pessoas iguais. Busque compatibilidade, mas sem perder a diversidade de ideias e pensamentos.

4. Corte quem não se encaixa

É bem provável que você tenha na sua empresa um funcionário que não rende mais como antes, que não se encaixa no cargo que ocupa, ou que simplesmente não deveria ter sido contratado. Segundo um estudo da Career Build, 87% de empregadores do Brasil já fizeram uma má contratação. Pode ser difícil, mas talvez você precise abrir espaço para funcionários realmente relevantes e dispensar aqueles que não contribuem. Além de competência e produtividade, observe a postura dos seus funcionários, suas atitudes e forma de se relacionar com os outros e corte aqueles que não são adequados para a equipe que você quer montar.

5. Gerencie a equipe

Quando seu time estiver pronto, mesmo com todas as medidas acima, nada garante que ele será perfeito sempre. Para que o sucesso seja contínuo, é preciso que exista um acompanhamento. Um único membro desmotivado ou que comete erros pode comprometer o desempenho de toda a equipe, já que a percepção que ela tem de si mesma é algo muito importante. Preste atenção em sua equipe, reconhecendo suas necessidades e resultados e evitando que ela se sinta esquecida e negligenciada. Na hora de tomar decisões, escute o que cada um tem a dizer.

 

Autor(a): Raíza Pacheco

Fonte: Administradores

Link: http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/como-montar-uma-equipe-perfeita/122545/

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5 Dicas para conquistar clientes e iniciar o ano com o pé direito

Por que vender a um consumidor se você pode vender a um amigo?

A menos que seja dono de um oásis no deserto do Saara, todo empreendedor precisará correr atrás de clientes sedentos por otimizar seus resultados e receitas. Desse modo, a virada do ano sugere a oportunidade de aposentar os velhos camelos da prospecção tradicional e adotar os cavalos árabes das práticas rentáveis das start-ups do Vale do Silício.

O que provoca essa necessidade? As abordagens clássicas de vendas, com seus scripts, slogans e bordões, perderam sua eficiência diante de um consumidor-alvo moderno, conectado e acostumado a suspeitar da própria sombra. Para ele, as indicações de seus parentes, amigos e das mídias sociais são mais confiáveis do que qualquer informação vinda das grandes empresas.

Tais sinais dos tempos se refletem nos resultados de um estudo da Baylor University, que revelou que a eficiência dos métodos convencionais de prospecção está como a seca da faixa do Sahel, na África. No experimento, um total de 6.264 ligações de prospecção renderam apenas 19 reuniões e 4 vendas, enquanto 90% dos remetentes sequer abriram os e-mails enviados.

Seria o prenúncio da morte do Faraó em seus tempos de glória? Longe disso. Tanto o experimento acima quanto o empirismo revelam a necessidade de mudanças no modo de utilizar as ferramentas que já existem. Ou seja, não se trata de abandonar as ligações e os e-mails, mas colocar uma pá de cal sobre o raciocínio que se tem utilizado há tantas décadas.

O autor das renomadas bíblias de vendas do Vale do Silício, “Receita Previsível” e “Hipercrescimento”, Aaron Ross assina embaixo e não pestaneja em afirmar: sim, a sua empresa está fazendo tudo errado! Já não adianta mais disparar para todos os lados na expectativa de alcançar o ponto mais alto da pirâmide utilizando-se de técnicas hieróglifas.

Na visão do expert, adotando-se medidas de especialização e boas práticas comerciais, é possível duplicar, ou até triplicar, as receitas incrementais de uma empresa. A mudança é mais simples do que parece e se baseia em encarregar representantes exclusivamente à atividade de prospecção para dar mais tempo e foco para que o executivo de vendas possa atuar.

E não para por aí. Tal alteração estrutural propicia outro grande benefício: a previsibilidade dos ganhos. Estipular quantas oportunidades serão captadas por mês, somada à especialização de um profissional gabaritado em prospecção trarão, no final de 2018, os cifrões, as notas verdes e o sexto ou até sétimo dígitos no caixa do seu templo organizacional.

Mas, como dar o primeiro passo? Antes de mais nada, é fundamental desenhar o perfil do cliente ideal que se deseja prospectar. Ele precisa querer o seu produto e não apenas achá-lo algo “bom de se ter”. Também é necessário evitar perdas de tempo e abandonar um prospect quando se nota que ele não se encaixa no seu modelo-alvo e está no pipeline apenas para fazer volume.

Executivo de vendas “pau-pra-toda-obra”? Esqueça. Sobrecarregar este profissional com muitas funções pode ser um tiro no pé. Em vez disso, designe um ou mais colaboradores para se dedicarem exclusivamente às atividades de prospecção. Desse modo, seus vendedores estarão livres para focarem no que fazem de melhor: o fechamento de novas vendas.

Ligações inconvenientes a clientes potenciais desconhecidos? Isso ficou em 2017. As ligações feitas a prospects com quem não se teve contato prévio devem ser evitadas. Procure iniciar o approach através de um e-mail curto e caloroso e faça ligações de qualificação somente após receber uma resposta com um número de telefone e uma permissão para ligar.

Colocar o carro para andar sem monitorar os resultados? Isso seria dirigir às cegas. Definir e monitorar métricas e indicadores-chave é fundamental para conhecer os padrões que levam à previsibilidade das receitas. Ao longo dos meses, você terá todos os índices que precisa para saber quantos “X” leads vão gerar “Y” conversões e “Z” reais em caixa.

Finalmente, por que vender a um consumidor se você pode vender a um amigo? Ganhe a confiança dos clientes adquirindo o hábito de vender, não para lucrar, mas para ajudá-los. Mais do que isso, faça com que essa postura se integre à cultura de sua equipe de vendas. Afinal, o ano é 2018 e nada mais démodé do que se apresentar com aquela típica aridez do deserto.

 

Autor(a): Lucas Diegues

Fonte: Administradores

Link: http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/5-dicas-para-conquistar-clientes-e-iniciar-o-ano-com-o-pe-direito/122444/

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Um guia de como lidar com a insatisfação com nós mesmos

O que podemos fazer em relação à contínua insatisfação com nós mesmos? Como lidamos com as dúvidas que temos, quando sentimos que não somos bons o bastante, infelizes com algumas partes de nós mesmos?

Quanto mais eu falo com as pessoas sobre suas dificuldades, mais eu percebo que todos temos um pouco de insatisfação com nós mesmos.

Eu tenho, e eu aposto que todo mundo que está lendo isso também tem. Considere algumas das maneiras que estamos insatisfeitos com nós mesmos:

– Temos um constante sentimento de que deveríamos ser melhores, fazer melhor, ser mais produtivos, mais conscientes, e assim vai.

– Duvidamos de nós mesmos quando temos que falar em um grupo ou em público, e sentimos que não somos bons o bastante para contribuir.

– Estamos infelizes com alguns aspectos de nós mesmos, como nossos corpos, a aparência do nosso rosto, o modo como procrastinamos ou como ficamos com raiva ou perdemos a paciência como parceiros ou pais.

– Achamos que precisamos melhorar.

Essa é uma condição constante, e até mesmo se recebemos o elogio de alguém, achamos uma maneira de minimizá-los em nossas mentes, porque achamos que não somos bons o suficiente para aquele elogio.

Isso afeta nossas vidas de tantas maneiras: podemos não ser bons em fazer amigos, falar em público ou em grupo, encontrar um parceiro, fazer o que temos paixão, encontrar contentamento conosco e com nossas vidas.

E não gostamos de nos sentir dessa forma, então fugimos. Encontramos distração e conforto na comida, álcool, drogas ou nas compras, atacamos outras pessoas quando estamos na defensiva. Isso está no núcleo de quase todos os nossos problemas.

Então como lidamos com esse problema estrutural? A resposta é profundamente simples, apesar de não ser fácil.

Antes de eu explicar como lidar com o problema, devemos discutir algo primeiro – a ideia de que precisamos estar insatisfeitos com nós mesmos para fazer melhorias em nossas vidas.

 

Infelicidade com o Eu como um motivador

Eu costumava pensar, como muitas pessoas pensam, que se estamos infelizes com nós mesmos, nos guiamos para melhorar. E se, do nada, ficássemos contentes conosco, pararíamos de fazer qualquer coisa.

Eu não acredito mais nisso. Eu acredito que às vezes somos levados a fazer melhorias porque estamos insatisfeitos conosco, e isso não é ruim. Temos a esperança por algo melhor.

Mas considere que:

– Quando estamos insatisfeitos com nós mesmos, é difícil ficarmos felizes quando fazemos algo bom. Ainda estamos insatisfeitos. Então fazer algo bom não chega a ser a recompensa que deveria ser.

– Temos o hábito de fugir desse sentimento ruim de nós mesmos, então a procrastinação e a distração se tornam o modo padrão, e isso fica no caminho de nossos esforços. Na verdade, nós nunca solucionamos os problemas da distração e procrastinação até que aprendamos a como lidar com esse problema de infelicidade.

– A infelicidade pode atrapalhar nossas tentativas de se conectar com outros (porque pensamos que não somos bons o bastante, então sentimos ansiedade em conhecer outras pessoas). Não podemos resolver isso, não importa quanto você queira melhorar, até que tratemos do problema inerente.

– Até quando queremos melhorar, o sentimento de insatisfação não vai embora. Então tentamos melhorar mais, e ainda assim ele não vai embora. Na minha experiência, ele nunca vai, até que você esteja pronto para enfrentá-lo de frente.

– Durante esse incrível período de autoaperfeiçoamento guiado pela insatisfação, não nos amamos. O que é triste.

Então é possível fazer as coisas e fazer melhorias sem estar insatisfeito consigo mesmo? Eu descobri que a resposta definitiva é “sim”.

Você pode se exercitar e comer bem não porque você não gosta do seu corpo e quer torná-lo melhor… mas porque você se ama e quer inspirar sua família. Você pode se exercitar por amor pelas pessoas que isso irá ajudar. Você pode se organizar, sair da dívida, ler mais, e meditar, não porque você está insatisfeito, mas porque você ama os outros e a si.

Na verdade, eu iria dizer que você está mais propenso a fazer todas essas coisas se você se amar, e menos propenso se você não gostar de si.

Lidando com a insatisfação

O que podemos fazer em relação à contínua insatisfação com nós mesmos? Como lidamos com as dúvidas que temos, quando sentimos que não somos bons o bastante, infelizes com algumas partes de nós mesmos?

Acontece que esses sentimentos são oportunidades perfeitas para aprender sobre nós mesmos e como ser amigos com nós mesmos.

Aqui está como:

1. Toda vez que tivermos esses sentimentos, podemos parar e apenas perceber.

2. Interiorize o sentimento, observe como ele se comporta no seu corpo. Esteja curioso sobre como isso faz você se sentir fisicamente.

3. Em vez de fugir desse sentimento, permaneça com ele. Em vez de rejeitá-lo, tente se abrir para ele e aceitá-lo.

4. Se abra para a dor desse sentimento, e veja isso como um caminho para abrir seu coração. Dessa forma, manter contato com a dor é um ato libertador.

5. Veja esse sentimento difícil como um sinal de um bom coração, suave, delicado e amoroso. Você não se importaria em ser uma boa pessoa, ou uma pessoa “boa o bastante”, se você não tivesse um coração bom. Existe uma bondade básica por trás de todas as nossas dificuldades, e só precisamos permanecer e perceber a bondade.

6. Sorria para si, e cultive uma simpatia incondicional para tudo que você vê.

Veja, eu não estou dizendo que isso é um método fácil, ou que irá curar nossas dificuldades de uma só vez. Mas pode começar a formar uma relação confiável consigo, o que pode fazer uma diferença incrível.

Eu recomendo que você pratique isso toda vez que você notar uma autocrítica, dúvida, infelicidade consigo, dureza com o que você enxerga em si. Leva apenas um minuto, enquanto você encara o que sente e permanece com isso, com simpatia incondicional.

Se você realmente quiser focar nessa mudança poderosa, reflita sobre isso uma vez por dia relatando isso ao fim de cada dia, revisando como você fez e o que você pode fazer para lembrar de praticar.

No final, eu acho que você descobrirá que o amor é um motivador mais poderoso do que a infelicidade consigo. E eu espero que você encontre uma amizade consigo que irá irradiar nas relações que você tem com todas as outras pessoas que você conhece e encontra.

 

Autor: Leo Babauta

Fonte: Administradores

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Faça o seu dia valer a pena com estes oito passos

Especialista aponta como um empreendedor pode tornar o dia mais produtivo

Ser mais eficiente e conseguir ter espaço na agenda para todos os compromissos diários é um problema moderno, especialmente para o empreendedor, que carrega a responsabilidade de manter o seu negócio funcionando.
E, ao contrário do que muitos podem pensar, um dia produtivo não significa ter de criar diversas listas de tarefas e fazer as coisas o mais rápido possível, mas, sim, dar espaço para tudo o que aumenta a produtividade, inclusive passar um tempo desconectado do trabalho.

Para isso, não é necessário criar regras rígidas, como horários para cada tarefa, diz Christian Barbosa, especialista em produtividade da Neotriad e autor de best sellers sobre o tema. “Cada um tem o seu ritmo. Pouca flexibilidade pode ter o efeito contrário e tornar o executivo improdutivo ao gerar estresse”.

O especialista relata abaixo o passo a passo para fazer cada dia valer a pena:

 

1 — Durma o suficiente
Se é necessário acordar às 6 ou às 8 horas, é o seu relógio biológico que vai decidir. “Há quem viva bem e consiga ser produtivo dormindo apenas quatro horas por dia”, diz Barbosa.

O importante é dormir o suficiente e com regularidade para conseguir encarar as tarefas do dia a dia. Sono acumulado pode afetar severamente a produtividade diária.

 

2 — Faça exercícios regularmente
Fazer exercícios três vezes por semana é suficiente para manter uma boa saúde e gerar energia para encarar as tarefas do dia a dia. Novamente, se você deve se exercitar logo ao acordar, na hora do almoço ou à noite, só você mesmo pode dizer. “O importante é se sentir bem e não fazer com que a atividade seja um martírio”, diz Barbosa.

Além de praticar um esporte ou se exercitar em uma academia, fazer caminhadas de 10 a 20 minutos diariamente também ajuda a manter a energia para concluir tarefas e, consequentemente, aumentam a produtividade.

 

3 — Tenha tempo para você fora do trabalho
Não há como dissociar o estresse da vida de um pequeno empresário, explica Barbosa. E isso não é ruim. “ O estresse dá adrenalina, incentiva a concluir atividades. O que não podemos fazer é deixar ele ultrapassar um limite no qual prejudica o sistema imunológico e, consequentemente, interfere na produtividade”.

Uma das maneiras de evitar esse quadro é buscar atividades para relaxar ao menos três vezes por semana. “Você pode jantar com o parceiro ou assistir a uma série na TV por meia hora: o mais importante é se desconectar totalmente do trabalho por um tempo”.

 

4 — Faça a tarefa urgente e, depois, a mais importante

A ideia de que as tarefas mais importantes do dia devem ser feitas logo no primeiro horário da manhã porque o período é mais produtivo é um mito, diz Barbosa. “Verifiquei, por meio de softwares, que, na verdade, há um o pico de produtividade por volta das 10 horas da manhã”.

Portanto, Barbosa recomenda ao empreendedor começar o dia com tarefas mais burocráticas. Posteriormente, o foco devem ser as tarefas urgentes e somente depois as mais importantes. “Se deixar o urgente para depois o risco dessa tarefa aumentar e virar algo catastrófico para o pequeno negócio é muito grande”.

Para ter mais produtividade, é importante reduzir as tarefas circunstanciais, que roubam tempo (e dinheiro) da empresa, a no máximo 10% do tempo, diz o especialista.

 

5 —Planeje tarefas constantemente
O planejamento talvez seja a única tarefa regular que deve ter um horário fixo. “Isso ajuda a criar esse hábito”, diz Barbosa.

O ideal é que o planejamento seja feito a cada três dias ou uma semana. “Fazer um planejamento diário não gera resultados. Um planejamento de tarefas em um bloco de tempo maior permite ter mais flexibilidade e tempo para ajustar o cronograma conforme tarefas urgentes forem surgindo”, diz o especialista.

 

6 — Deixe um espaço livre durante o dia
É muito comum que surjam problemas no negócio que atrapalham toda a agenda do empreendedor e aumentam o volume de pendências a serem resolvidas.

Em vez de gastar tempo remarcando todas as atividades, por que não deixar um espaço livre do dia para resolver eventuais pepinos? É o que Barbosa recomenda. “É muito difícil dizer quanto deve ser esse espaço de tempo. Vai depender do ritmo e da agenda de cada um. Mas é essencial deixar esse espaço vazio na agenda diariamente”.

Caso não surjam pendências a serem resolvidas, ou elas não tomem todo o tempo destinado a solucioná-las, o pequeno empresário pode usar esse tempo para aprender algo novo ou aprimorar habilidades.

 

7 — Faça com que o almoço seja um evento social

É essencial para manter a produtividade se alimentar bem, absorvendo nutrientes que geram energia para enfrentar a rotina diária. Por isso, é altamente desaconselhável almoçar correndo em uma rede de fast food, por exemplo, para executar as tarefas do dia a dia: isso pode tornar o empreendedor ineficiente.

Para aproveitar melhor esse tempo, a recomendação é utilizar o almoço para cultivar relacionamentos, seja com funcionários ou parceiros fora da empresa.

 

8 — Trabalhe à noite, mas com restrições
Trabalhar à noite depois de um tempo desconectado da empresa, em casa e sem interrupções comuns no ambiente corporativo, também pode ser produtivo. É nesse tempo que o empreendedor pode finalizar uma tarefa do dia ou aproveitar o tempo para concluir um trabalho que exija mais criatividade e reflexão.

O importante aqui é não fazer com que esse momento interfira na vida pessoal. “Esse recurso deve ser usado eventualmente e de forma breve”, diz Barbosa.

 

Fonte: Exame.com

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Confira as principais dicas para ter destaque em um mercado saturado

É essencial que uma empresa tenha um bom trabalho de comunicação, seja um e-commerce ou loja física, e usar as redes sociais para alcançar o cliente

O crescimento no número de empreendedores do Brasil faz com que cresça também a concorrência em mercados já saturados. Em algumas ocasiões, os empresários percebem esta dificuldade só depois de começar a trabalhar em seu negócio próprio e não conseguirem obter destaque na área.

Ao perceber que possuem vários concorrentes próximos, estes empreendedores podem não saber lidar e se questionar sobre como fazer a empresa dar certo. Pensando nisso, a empreendedora Sabrina Nunes separou algumas dicas para ajudar quem deseja ter destaque dentro de um mercado que já está saturado. Confira:

 

1) Não abrace todo o mercado
Alguns empreendedores acreditam que mercado e nicho sejam a mesma coisa, mas não é exatamente assim que acontece. É possível que você faça parte do mesmo mercado de alguém, mas não necessariamente do mesmo nicho.

Quando você define ao máximo para quem você está vendendo, encontra novas formas de passar seus produtos ou serviços e, consequentemente, terá um número menor de concorrentes. Por exemplo, você vende doces (mercado), mas apenas chocolates artesanais, bolos e tortas ou docinhos de festa (nicho). O seu mercado continua sendo o mesmo, mas o nicho que você escolhe pode mudar.

 

2) Invista na comunicação
É essencial que uma empresa tenha um bom trabalho de comunicação, seja ela um e-commerce ou loja física. Ele deve também ter um bom alcance para conquistar novos clientes ou manter os mais antigos. O empresário deve se planejar sabendo os gostos desse consumidor. Para isso, devem ser utilizados os meios que ele tem disponíveis, como as redes sociais, e-mail marketing ou outras ações.

 

3) Ofereça qualidade superior sempre
Pelo fato de ter vários concorrentes próximos, é importante investir nos diferenciais do seu produto. Seja em qualidade ou na apresentação, aposte em se destacar da melhor forma pro seu cliente. Dê razões para o consumidor comprar de você.

Uma outra dica que pode ajudar o empreendedor a ter destaque em um mercado saturado é ficar de olho nas tendências. Isso faz com que ele se inspire a pensar em novos produtos ou apostar mais nos que já vende, além de conhecer outras maneiras de impactar o cliente.

 

Fonte: IG – Economia

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Contribuição sindical é descontada dos salários em março

A partir desse ano, servidores públicos de prefeituras, estados e do governo federal também devem contribuir

Março é o mês da contribuição sindical dos trabalhadores. Todos os empregados, sindicalizados ou não, são obrigados a contribuir com o equivalente a um dia de trabalho. O desconto é feito pela empresa diretamente na folha de pagamento entregue em abril. A tributação é prevista nos artigos 578 e 591 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

O recurso recolhido dos trabalhadores é usado para duas finalidades. A principal é a transferência às instituições sindicais, que usam o dinheiro para manter suas atividades. Uma pequena parte é destinada ao Ministério do Trabalho, que pode usar o recurso para atividades de relacionamento com os sindicatos ou depositar a quantia no Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), de onde saem os pagamentos de Seguro-Desemprego e Abono Salarial.

Os percentuais de distribuição da contribuição sindical são os seguintes: 60% para o sindicato da categoria profissional a que o trabalhador pertence; 15% para a federação; 5% para confederação; 10% para a central sindical; e 10% para o Ministério do Trabalho. Quando a categoria não é vinculada a nenhuma central, o percentual do ministério passa para 20%.

A partir deste ano, os servidores públicos de prefeituras, estados e do governo federal também serão obrigados a contribuir. A nova regra vale tanto para funcionários concursados quanto comissionados. Os valores são os mesmos aplicados aos trabalhadores da iniciativa privada.

 

Fonte: Portal Brasil

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