Entenda como a Taxa Selic pode impactar a realização de seus sonhos

A SELIC, principal taxa básica de juros do país e que é definida pelo COPOM (Comitê de Política Monetária), continua fixada em 13,75% pelo Banco Central e há indícios de que pode diminuir no segundo semestre. Mesmo influenciando diferentes setores da economia, nem todos os brasileiros entendem sua importância e como ela impacta a vida financeira. “O objetivo da SELIC é controlar a inflação e por isso ela está presente em todas as relações que os consumidores vão ter com as empresas e bancos”, explica Vinicius Vilaça, assessor de investimentos da Arcani Investimentos. “Basicamente, ela norteia a economia brasileira, interferindo no valor dos empréstimos e no rendimento daqueles que investem no Tesouro Selic, um dos produtos do governo”, completa.

Imagem por @nakaridore / freepik

De acordo com a pesquisa Monitor Global da Inflação, realizada pelo Instituto Ipsos, 82% da população tem a percepção de que uma taxa SELIC elevada contribui para aumentar o custo de vida no Brasil. “O Banco Central tende a deixar a SELIC alta para desincentivar o consumo quando há mais oferta de produtos do que pessoas interessadas em comprar. Dessa forma, os preços não sobem demais”, argumenta o assessor. É por isso que uma taxa elevada impacta nos empréstimos, investimentos e deixa os financiamentos mais caros.

SELIC e o sonho da casa própria

Financiar uma casa ou apartamento é um dos principais objetivos do brasileiro. Um estudo do QuintoAndar indicou que 39% da população pretende comprar um imóvel este ano e o índice pode influenciar no valor final deste financiamento para o consumidor. “Quanto mais alta a SELIC, mais caros tendem a ficar os financiamentos de casa e carro”, reforça Vinicius.

É possível que a SELIC diminua no próximo semestre e dentro de alguns meses as taxas devem ficar menores para quem deseja financiar algo. “Isso não quer dizer que seja necessário esperar para comprar um imóvel, já que é preciso considerar outros fatores, como o preço dele subir ou uma oportunidade boa agora não estar disponível depois”, ressalta.

Dica do especialista:

“É interessante acompanhar ciclos da economia em que a SELIC está abaixo de 8%, porque é nesses momentos que cotar um financiamento pode ser mais interessante para o consumidor e que ele consiga um custo efetivo total da sua negociação melhor”, aponta o assessor de investimentos.

Imagem por @albertyurolaits / freepik
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O impacto da taxa nos empréstimos

A SELIC é o fio condutor da economia e, como ela influencia tudo o que é oferecido ao cliente, pode gerar juros mais altos nos empréstimos pessoais. “Quando o banco empresta dinheiro ganha em cima da taxa utilizada, que é uma garantia de segurança para a instituição”, salienta.

Quem está pensando em usar um empréstimo para sanar dívidas precisa avaliar se essa é realmente a melhor opção. “Se a conta é do cartão de crédito ou do cheque especial, que geralmente tem as taxas de juros mais elevadas do mercado, utilizar um empréstimo pessoal pode ser uma alternativa para quitar. Isso porque as taxas de empréstimos pendem a ser menores que os juros cobrados por essas dívidas”, destaca Vinicius.

Dica do especialista:

“Fazer um empréstimo pessoal para saldar um financiamento imobiliário pode não fazer sentido porque geralmente eles têm juros menores. O cliente deve sempre olhar para a taxa da dívida e procurar se existe outra, com cobranças mais baratas, que ele pode assumir”, sugere o assessor de investimentos.

A influência da SELIC nos investimentos

Novamente, a taxa SELIC guia outros índices que refletem diretamente no rendimento de um ativo ou transação no mercado financeiro. “Uma SELIC elevada tende a deixar o investidor mais conservador e aumentar os aportes em renda fixa. A medida que ela diminui, a busca por investimentos moderados, que oferecem maior rentabilidade, aumenta”, esclarece.

Dica do especialista:

“Quando a SELIC está alta é o momento de investir em ativos pré-fixados, com uma rentabilidade pré-estabelecida e duração média de 3 ou 4 anos. Mesmo que a taxa diminua, o investimento vai continuar rendendo com juros mais altos, beneficiando o consumidor”, finaliza Vinicius.

Fonte: Entenda como a Taxa Selic pode impactar a realização de seus sonhos

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Como Brasil e China buscam equilibrar suas balanças comerciais

A diferença entre as importações e exportações continuam sendo um tema recorrente na discussão sobre economia e comércio entre países. Tanto o Brasil, quanto a China enfrentam desafios nesse cenário, mas com situações bem diferentes. De acordo com os últimos dados divulgados pelo Ministério da Economia, as importações no Brasil apresentaram uma queda significativa de 10% no período acumulado de janeiro a maio deste ano, em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Segundo Rodrigo Giraldelli, especialista em importação da China, no ano passado, o país tinha importado R$ 23 bilhões de reais, e até agora importou R$ 20 bilhões de reais. “Estamos com dez por cento a menos de importação. Os produtos mais afetados na importação foram adubos e fertilizantes, produtos da indústria química, combustíveis, minerais, óleos, produção, destilação material, betuminoso e cereais”, explica o CEO da China Gate. consultoria pioneira sobre importação da China.

Além disso, o especialista completa um fator importante: no Brasil, a balança comercial tem sido positiva ao longo dos anos, ou seja, as exportações têm superado as importações em valores brutos. Para se ter uma ideia, em 2020, essa diferença foi de cerca de US$ 32,4 bilhões, com o país exportando US$ 209,9 bilhões para a China, e importando US$ 177,5 bilhões daquele país. Para o Rodrigo Giraldelli, essa diferença é normal e tem acontecido dessa forma ao longo dos anos, porém salienta que a maioria das exportações do Brasil são de commodities enquanto a nas importações o grande volume são de produtos industrializados, o que aponta para os grande desafios que empresários brasileiros tem ao fabricar produtos competitivos no Brasil.

Rodrigo Giraldelli argumenta que a diminuição das importações é um reflexo de vários fatores, destacando muitos empresários estarem com estoques altos nesse começo de ano decorrente das compras do ano passado e também da cautela e observação das políticas econômicas do novo governo federal. O CEO pontua que existe um crescimento sólido de 8% nas exportações. “Os números são maiores na exportação. Até o ano passado a gente já tinha exportado, até maio, R$ 37 bilhões de reais, e agora estamos com R$ 40 bilhões de reais. Ou seja, as exportações brasileiras demonstraram resiliência em face desses desafios”, explica.

Rodrigo Giraldelli acredita que apesar das dificuldades enfrentadas no cenário internacional, a economia brasileira continua a se adaptar e buscar oportunidades para crescer. Prova disso, é que o governo e o setor privado estão trabalhando em conjunto para enfrentar os desafios, buscando novos acordos de colaboração com a China para aumento do comércio com os chineses.

Por fim, o CEO da China Gate, pondera que a diferença entre as situações de Brasil e China, também se reflete na relação comercial entre os dois países. “A China é o maior parceiro comercial do Brasil, tanto em exportações quanto em importações, enquanto o Brasil representa apenas uma pequena parcela das exportações da China. Apesar das diferenças, ambos os países precisam lidar com as reações do mercado global e com novas dinâmicas comerciais decorrentes da pandemia de Covid-19. O futuro econômico do Brasil e da China depende de como cada um irá buscar alternativas para equilibrar suas balanças comerciais e continuar a crescer em um cenário mundial desafiador”.

Por Rodrigo Giraldelli, da China Gate, formado em Administração de Empresas e Economia, o paranaense Rodrigo Giraldelli é um dos pioneiros na importação de produtos da China para o Brasil.

Fonte: Como Brasil e China buscam equilibrar suas balanças comerciais

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Como Brasil e China buscam equilibrar suas balanças comerciais

A diferença entre as importações e exportações continuam sendo um tema recorrente na discussão sobre economia e comércio entre países. Tanto o Brasil, quanto a China enfrentam desafios nesse cenário, mas com situações bem diferentes. De acordo com os últimos dados divulgados pelo Ministério da Economia, as importações no Brasil apresentaram uma queda significativa de 10% no período acumulado de janeiro a maio deste ano, em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Segundo Rodrigo Giraldelli, especialista em importação da China, no ano passado, o país tinha importado R$ 23 bilhões de reais, e até agora importou R$ 20 bilhões de reais. “Estamos com dez por cento a menos de importação. Os produtos mais afetados na importação foram adubos e fertilizantes, produtos da indústria química, combustíveis, minerais, óleos, produção, destilação material, betuminoso e cereais”, explica o CEO da China Gate. consultoria pioneira sobre importação da China.

Além disso, o especialista completa um fator importante: no Brasil, a balança comercial tem sido positiva ao longo dos anos, ou seja, as exportações têm superado as importações em valores brutos. Para se ter uma ideia, em 2020, essa diferença foi de cerca de US$ 32,4 bilhões, com o país exportando US$ 209,9 bilhões para a China, e importando US$ 177,5 bilhões daquele país. Para o Rodrigo Giraldelli, essa diferença é normal e tem acontecido dessa forma ao longo dos anos, porém salienta que a maioria das exportações do Brasil são de commodities enquanto a nas importações o grande volume são de produtos industrializados, o que aponta para os grande desafios que empresários brasileiros tem ao fabricar produtos competitivos no Brasil.

Rodrigo Giraldelli argumenta que a diminuição das importações é um reflexo de vários fatores, destacando muitos empresários estarem com estoques altos nesse começo de ano decorrente das compras do ano passado e também da cautela e observação das políticas econômicas do novo governo federal. O CEO pontua que existe um crescimento sólido de 8% nas exportações. “Os números são maiores na exportação. Até o ano passado a gente já tinha exportado, até maio, R$ 37 bilhões de reais, e agora estamos com R$ 40 bilhões de reais. Ou seja, as exportações brasileiras demonstraram resiliência em face desses desafios”, explica.

Rodrigo Giraldelli acredita que apesar das dificuldades enfrentadas no cenário internacional, a economia brasileira continua a se adaptar e buscar oportunidades para crescer. Prova disso, é que o governo e o setor privado estão trabalhando em conjunto para enfrentar os desafios, buscando novos acordos de colaboração com a China para aumento do comércio com os chineses.

Por fim, o CEO da China Gate, pondera que a diferença entre as situações de Brasil e China, também se reflete na relação comercial entre os dois países. “A China é o maior parceiro comercial do Brasil, tanto em exportações quanto em importações, enquanto o Brasil representa apenas uma pequena parcela das exportações da China. Apesar das diferenças, ambos os países precisam lidar com as reações do mercado global e com novas dinâmicas comerciais decorrentes da pandemia de Covid-19. O futuro econômico do Brasil e da China depende de como cada um irá buscar alternativas para equilibrar suas balanças comerciais e continuar a crescer em um cenário mundial desafiador”.

Por Rodrigo Giraldelli, da China Gate, formado em Administração de Empresas e Economia, o paranaense Rodrigo Giraldelli é um dos pioneiros na importação de produtos da China para o Brasil.

Fonte: Como Brasil e China buscam equilibrar suas balanças comerciais

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Confira a prévia oficial da inflação de junho

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial, registrou alta de preços de 0,04% em junho deste ano. A taxa é inferior a 0,51% de maio deste ano e 0,69% de junho do ano passado.

De acordo com dados divulgados nesta terça-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA-15 acumula taxa de 3,16% no ano e 1,12% no segundo trimestre (IPCA-E). Em 12 meses, a taxa acumulada é de 3,40%, abaixo dos 4,07% acumulados até maio.

O principal responsável pela alta de preços na prévia de junho é o grupo de despesas habitação (0,96%). O resultado foi influenciado por reajustes nas taxas de água e esgoto em quatro capitais, o que provocou um aumento médio de 3,64% no país, e de tarifa de energia elétrica residencial também em quatro capitais, o que resultou em uma alta média de 1,45%.

Outros cinco grupos tiveram alta de preços, entre eles vestuário (0,79%). Os três grupos que registraram deflação (queda de preços) foram transportes (-0,55%), alimentação e bebidas (-0,51%) e artigos de residência (-0,01%).

Em transportes, a deflação foi puxada pelos combustíveis (-3,75%): gasolina (-3,40%), óleo diesel (-8,29%), etanol (-4,89%) e gás veicular (-2,16%). Já a queda de preços dos alimentos foi influenciada pelo óleo de soja (-8,95%), frutas (-4,39%), leite longa vida (-1,44%) e carnes (-1,13%).

Original de Agência Brasil

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Mercado aumentou a projeção de crescimento da economia

O mercado financeiro está mais otimista com relação à economia do país. De acordo com o boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (26) pelo Banco Central, a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto – PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país – aumentou de 2,14% para 2,18%, entre a semana passada e esta.

Imagem por @rafapress / freepik

Há quatro semanas, a previsão era de crescimento de 1,26%. O resultado mantém uma sequência de sete semanas de alta nas expectativas. O boletim Focus apresenta semanalmente as projeções para os principais indicadores econômicos do país.

Para o ano de 2024, a expectativa é de crescimento de 1,22% do PIB. Há uma semana, o mercado previa crescimento de 1,2%. Para os anos subsequentes (2025 e 2026), o mercado projeta altas de 1,83% e de 1,92%, respectivamente.

Inflação

O mercado está mais otimista também com relação à inflação oficial do país, com queda nos índices esperados para 2023 e 2024. Para o ano corrente, as projeções do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu de 5,12 (estimativa divulgada na semana passada) para 5,06, conforme divulgado no boletim desta semana.

Apesar de as expectativas estarem melhores do que as divulgadas há uma semana, as projeções ainda estão acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%.

A expectativa de inflação para 2024 caiu de 4% para 3,98%, entre a semana passada e esta semana; e se manteve estável (3,8%) em 2025. Para 2026, espera-se uma inflação de 3,72%.

Juros e câmbio

Com relação à taxa básica de juros (Selic), principal instrumento do BC para alcançar a meta de inflação, as expectativas do mercado financeiro se mantém estável, em 12,25% para 2023; em 9,5% para 2024; e em 9% e 8,75% para 2025 e 2026, respectivamente.

Atualmente, a Selic está em 13,75% ao ano, conforme definido pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está nesse nível desde agosto de 2022, e é a maior desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar.

A previsão do mercado para a para a cotação do dólar se manteve estável na comparação com a semana passada – em R$ 5 para o final de 2023; e em R$ 5,10 para 2024.

Original de Agência Brasil

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Comissão aprova projeto que facilita pagamento de débito de microempresa com Simples

Texto prevê a disponibilização de sistema informatizado para que empresários apresentem propostas de parcelamento dos débitos

O relator da proposta, deputado Helder Salomão Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

Foto: José Cruz/AgenciaBrasil

A Comissão de Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei Complementar (PLP) 148/22, do deputado licenciado Julio Cesar Ribeiro (DF), que flexibiliza os critérios de recolhimento das dívidas tributárias de pequenos empreendedores com o Simples Nacional.

A proposta, que muda o Estatuto da Micro e Pequena Empresa, determina ao Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) a disponibilização de um sistema informatizado para facilitar a interação com empresários e permitir que estes apresentem propostas de parcelamento dos débitos tributários.

O CGSN é um órgão responsável por regulamentar os aspectos do Simples Nacional, como opção, exclusão e fiscalização. O comitê também define as regras de parcelamento das dívidas.

O projeto foi relatado pelo deputado Helder Salomão (PT-ES), que deu parecer favorável. “A medida é muito positiva, porque abre um leque de opções para que o comitê possa definir regras e procedimentos que alcancem os distintos casos e graus de dificuldade que enfrentam os microempreendedores com débitos pendentes”, disse.

Tramitação

O projeto, que já foi aprovado pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, será analisado agora pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Por fim irá ao Plenário da Câmara.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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Piso reajustado do seguro-desemprego começa a ser pago na quinta (11/05)

A partir de quinta-feira (11/05), o novo valor mínimo (piso) do seguro-desemprego acompanhará o salário-mínimo de R$ 1.320,00, que foi anunciado pelo presidente Lula na véspera do Dia do Trabalhador (primeiro de maio). Na ocasião, Lula disse que o aumento era pequeno (de R$ 1.302 para R$ 1.320), mas o montante ficou acima da inflação.

O reajuste de R$ 18 é exclusivo para a faixa mínima do benefício e representa um aumento real de 2,8% em 2023, sendo que o valor máximo do seguro-desemprego permanece em R$ 2.230,97.

O seguro-desemprego é um benefício financeiro temporário para trabalhadores com carteira assinada que foram dispensados sem justa causa. O pagamento é feito em 3 a 5 parcelas e o valor a receber é baseado no salário e o tempo de serviço do profissional.

O pedido de seguro-desemprego pode ser feito de várias formas: pelo aplicativo gov.br, pelo site Carteira de Trabalho Digital ou presencialmente, nas unidades regionais do Trabalho. No telefone 158, do Alô Trabalho, também é possível fazer a solicitação.

Seguro-desemprego

O valor das parcelas mensais a receber no seguro-desemprego é calculado com base na média dos salários dos últimos três meses anteriores à dispensa.

Para o cálculo, considera-se a tabela atualizada em janeiro:

– Salário até R$ 1.968,36: multiplica-se o salário médio por 0,8 (80%);

– Salário de R$ 1.968,37 a R$ 3.280,93: o que exceder ao vencimento de R$ 1.968,36 é multiplicado por 0,5 (50%) e soma-se R$ 1.574,69;

– Salário acima de R$ 3.280,93: o valor atinge o teto de R$ 2.230,97

A quantidade de parcelas do seguro-desemprego é definida pelo tempo que o trabalhador exerceu sua atividade. Até seis meses de serviço, o trabalhador tem direito a três parcelas. Se o período de trabalho foi de 12 meses, o número de parcelas sobe para quatro e, se o tempo for superior a 24 meses, serão cinco parcelas.

Quem pode pedir o seguro-desemprego

O benefício é acessível para os seguintes profissionais:

– Trabalhador formal;

– Empregado doméstico;

– Pescador artesanal;

– Empregado afastado para qualificação;

– Trabalhador resgatado de condições análogas à escravidão

Fonte: ContNews.

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Piso reajustado do seguro-desemprego começa a ser pago na quinta (11/05)

A partir de quinta-feira (11/05), o novo valor mínimo (piso) do seguro-desemprego acompanhará o salário-mínimo de R$ 1.320,00, que foi anunciado pelo presidente Lula na véspera do Dia do Trabalhador (primeiro de maio). Na ocasião, Lula disse que o aumento era pequeno (de R$ 1.302 para R$ 1.320), mas o montante ficou acima da inflação.

O reajuste de R$ 18 é exclusivo para a faixa mínima do benefício e representa um aumento real de 2,8% em 2023, sendo que o valor máximo do seguro-desemprego permanece em R$ 2.230,97.

O seguro-desemprego é um benefício financeiro temporário para trabalhadores com carteira assinada que foram dispensados sem justa causa. O pagamento é feito em 3 a 5 parcelas e o valor a receber é baseado no salário e o tempo de serviço do profissional.

O pedido de seguro-desemprego pode ser feito de várias formas: pelo aplicativo gov.br, pelo site Carteira de Trabalho Digital ou presencialmente, nas unidades regionais do Trabalho. No telefone 158, do Alô Trabalho, também é possível fazer a solicitação.

Seguro-desemprego

O valor das parcelas mensais a receber no seguro-desemprego é calculado com base na média dos salários dos últimos três meses anteriores à dispensa.

Para o cálculo, considera-se a tabela atualizada em janeiro:

– Salário até R$ 1.968,36: multiplica-se o salário médio por 0,8 (80%);

– Salário de R$ 1.968,37 a R$ 3.280,93: o que exceder ao vencimento de R$ 1.968,36 é multiplicado por 0,5 (50%) e soma-se R$ 1.574,69;

– Salário acima de R$ 3.280,93: o valor atinge o teto de R$ 2.230,97

A quantidade de parcelas do seguro-desemprego é definida pelo tempo que o trabalhador exerceu sua atividade. Até seis meses de serviço, o trabalhador tem direito a três parcelas. Se o período de trabalho foi de 12 meses, o número de parcelas sobe para quatro e, se o tempo for superior a 24 meses, serão cinco parcelas.

Quem pode pedir o seguro-desemprego

O benefício é acessível para os seguintes profissionais:

– Trabalhador formal;

– Empregado doméstico;

– Pescador artesanal;

– Empregado afastado para qualificação;

– Trabalhador resgatado de condições análogas à escravidão

Fonte: ContNews.

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Receita Federal disponibiliza a todos os municípios acesso às Notas Fiscais de Serviços eletrônica emitidas por MEI

Prefeituras poderão também acessar ambiente de testes do Painel Administrativo Municipal

A Receita Federal informa que todos os municípios podem acessar as notas fiscais de Serviços eletrônica (NFS-e), no padrão nacional, emitidas por Microempreendedores Individuais (MEI). Essa possibilidade estava disponível apenas para os entes conveniados.

Desde o início do ano, os MEIs prestadores de serviços podem emitir, de forma facultativa, notas fiscais de serviço eletrônica no padrão nacional.

As emissões são realizadas a partir dos emissores públicos disponibilizados:

– Emissor Web (versão para navegador): https://www.nfse.gov.br/EmissorNacional;

– NFS-e Mobile (versão para dispositivos móveis): disponível na App Store (Apple) e Play Store (Google).

Os MEIs que optarem pela emissão do documento eletrônico devem efetuar um cadastro inicial no Emissor Web para a criação de uma senha de acesso.

A partir dos cadastros realizados, as notas emitidas na plataforma poderão ser acessadas pelos municípios via Application Programming Interface (API). Toda a documentação necessária para integração à API também pode ser acessada no Portal NFS-e: www.gov.br/nfse.

Os agentes municipais autorizados poderão também acessar o ambiente de testes do Painel Administrativo Municipal (PAM). Esse painel é responsável pelas configurações municipais na plataforma em relação às suas respectivas legislações.

As informações inseridas pelos municípios neste ambiente não possuem validade jurídica, servindo de testes e familiarização dos agentes municipais às telas de configuração.

O primeiro acesso ao ambiente de testes deve se dar via certificado digital do gestor municipal (prefeito): https://www.producaorestrita.nfse.gov.br/PainelMunicipal/

Municipios e MEIs podem obter todas as informações necessárias pelo Portal da NFS-e no endereço https://www.gov.br/nfse.

Fonte: Receita Federal

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Receita Federal disponibiliza a todos os municípios acesso às Notas Fiscais de Serviços eletrônica emitidas por MEI

Prefeituras poderão também acessar ambiente de testes do Painel Administrativo Municipal

A Receita Federal informa que todos os municípios podem acessar as notas fiscais de Serviços eletrônica (NFS-e), no padrão nacional, emitidas por Microempreendedores Individuais (MEI). Essa possibilidade estava disponível apenas para os entes conveniados.

Desde o início do ano, os MEIs prestadores de serviços podem emitir, de forma facultativa, notas fiscais de serviço eletrônica no padrão nacional.

As emissões são realizadas a partir dos emissores públicos disponibilizados:

– Emissor Web (versão para navegador): https://www.nfse.gov.br/EmissorNacional;

– NFS-e Mobile (versão para dispositivos móveis): disponível na App Store (Apple) e Play Store (Google).

Os MEIs que optarem pela emissão do documento eletrônico devem efetuar um cadastro inicial no Emissor Web para a criação de uma senha de acesso.

A partir dos cadastros realizados, as notas emitidas na plataforma poderão ser acessadas pelos municípios via Application Programming Interface (API). Toda a documentação necessária para integração à API também pode ser acessada no Portal NFS-e: www.gov.br/nfse.

Os agentes municipais autorizados poderão também acessar o ambiente de testes do Painel Administrativo Municipal (PAM). Esse painel é responsável pelas configurações municipais na plataforma em relação às suas respectivas legislações.

As informações inseridas pelos municípios neste ambiente não possuem validade jurídica, servindo de testes e familiarização dos agentes municipais às telas de configuração.

O primeiro acesso ao ambiente de testes deve se dar via certificado digital do gestor municipal (prefeito): https://www.producaorestrita.nfse.gov.br/PainelMunicipal/

Municipios e MEIs podem obter todas as informações necessárias pelo Portal da NFS-e no endereço https://www.gov.br/nfse.

Fonte: Receita Federal

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