A importância do serviço contábil para evitar a falência de empresas novas

Começar um novo negócio é um grande desafio. Empreendedores iniciantes precisam superar muitos obstáculos e tomar muitas decisões importantes para garantir que sua empresa seja bem-sucedida. Uma das principais razões pelas quais as empresas novas fracassam é a falta de planejamento financeiro adequado. E é aqui que os serviços contábeis podem fazer a diferença.

Os serviços contábeis são essenciais para qualquer empresa que deseja crescer e se tornar bem-sucedida. Um contador experiente pode ajudar os empresários a entender sua situação financeira e a tomar decisões informadas sobre o futuro do negócio. Sem os serviços de um contador, os empresários correm o risco de cometer erros graves que podem levar à falência.

Empresas novas são particularmente vulneráveis ​​à falência, pois geralmente possuem pouco ou nenhum histórico financeiro. Sem dados financeiros para basear suas decisões, os empreendedores podem tomar decisões ruins que prejudicam seu negócio. Os serviços contábeis ajudam a evitar essa situação, fornecendo informações financeiras precisas e insights valiosos para tomadas de decisão.

Além disso, os serviços contábeis também ajudam a garantir que as empresas novas estejam cumprindo suas obrigações fiscais. A falha em pagar impostos corretamente pode levar a multas pesadas e até mesmo à falência. Um contador experiente pode ajudar as empresas novas a entender suas obrigações fiscais e a preparar e enviar declarações fiscais precisas e pontuais.

Mas nem todos os serviços contábeis são iguais. Empresas novas devem escolher cuidadosamente o contador ou escritório contábil que irá atendê-las. Um contador mal informado ou desonesto pode fazer mais mal do que bem para uma empresa nova. É importante escolher um contador experiente, confiável e capaz de oferecer serviços personalizados de acordo com as necessidades da empresa.

Em conclusão, os serviços contábeis são cruciais para ajudar as empresas novas a evitar a falência. Ao fornecer informações financeiras precisas e insights valiosos, um contador experiente pode ajudar os empreendedores a tomar decisões informadas e evitar erros dispendiosos. A escolha de um contador experiente e confiável é uma das decisões mais importantes que um empresário pode tomar ao começar um novo negócio.

Autor: RodrigoStudio

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Saiba quais são os principais fatores de endividamento dos brasileiros

Segundo recente Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), o endividamento financeiro atingiu 77,9% das famílias brasileiras em 2022, um aumento de 7% em relação ao ano anterior.

Entre os principais “vilões” estariam dívidas com o cartão de crédito, com 86,6%; carnês de pagamentos, com 19%; e financiamentos de automóveis, com 10,4%, sendo a inadimplência recorde, batendo a casa dos 28,9%.

Imagem por @ sitthiphong / freepik

“O endividamento muitas vezes é reflexo da falta de uma educação financeira somada a uma compulsividade em comprar coisas, o que pode levar famílias inteiras a grandes complicações financeiras”, explica a consultora financeira da Zetra, Andreza Stanoski.

Acompanhando esse cenário de perto já há algum tempo, Stanoski elenca alguns pontos importantes que contribuíram para o aumento do endividamento do brasileiro e como muitas vezes as “soluções” são, na verdade, problemas na hora de equilibrar as finanças.

Não existe dinheiro fácil

A tentação do dinheiro fácil ou disponível é certamente um dos maiores causadores de dívidas. E, entre eles, o cartão de crédito e o cheque especial ocupam os primeiros lugares nos rankings de endividamento.

O grande problema são os juros caríssimos que esse dinheiro fácil traz consigo, o que acaba sempre virando uma enorme bola de neve e faz com que as dívidas aumentem muito rápido. Existem muitas formas de mudar, reformar a casa, trocar de carro, porém, as pessoas preferem um financiamento e acabam pagando três vezes mais o valor daquele bem.

Além disso, muitas pessoas compram coisas que não usam. “E aí vem a fatura do cartão de crédito para elas pagarem um cheque especial, que vira uma bola de neve, e elas não conseguem sair desse ciclo do endividamento”, diz a especialista.

Evite novas dívidas

Existem dívidas que servem para adquirir patrimônio e melhorar o seu conforto, e outras dívidas que servem para quitar dívidas já existentes, que normalmente têm juros altos. São dívidas ruins e que precisam ser quitadas e canceladas, o que acontece com educação financeira.

Por exemplo, uma pessoa que utiliza o cartão de crédito como fonte extra de renda não deve mais utilizar o cartão. Isso vale para o cheque especial também. “Eu primeiro cancelaria o cheque especial e depois quitaria e diminuiria o limite do cartão de crédito. O limite do cartão de crédito sempre deve ser de 30% do valor da renda líquida. Não pode ultrapassar esse valor. Se ultrapassar esse valor, pode ser que a pessoa se endivide novamente”, explica Stanoski.

Quando buscar um empréstimo

Caso a única solução para um endividamento seja realizar um empréstimo, faça isso somente com a ajuda de um especialista, um consultor financeiro, que é a pessoa que vai ajudá-lo a não entrar novamente no ciclo do endividamento e fazê-lo conseguir sair desse comportamento de consumismo desenfreado.

No trabalho do consultor financeiro, ele não vai priorizar somente as dívidas; mas a realização dos objetivos dessa pessoa com foco na solução.

“É o mesmo que ir ao médico quando sentimos dor no nosso corpo. Se você sente dor de cabeça, você não vai ao ortopedista, e sim a um neurologista, que é o especialista. E nem pense na automedicação, que seria realizar empréstimos por conta própria”.

Buscar os menores juros também é uma saída. Normalmente, bancos públicos oferecem taxas mais atraentes, até mesmo para renegociar dívidas mais antigas. No fim das contas, tudo passa por criar hábitos e perder o vício pela dívida.

Fonte: Rede Jornal Contábil.

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Crianças e dinheiro: especialista da dicas para a educação financeira dos pequenos

Envolver todos os integrantes da família no planejamento do orçamento é um dos requisitos para manter as finanças saudáveis, segundo especialistas no assunto. O que muita gente não sabe, no entanto, é que esse processo não inclui somente os adultos. A educação financeira para crianças e adolescentes ajuda no controle das contas da casa e prepara os pequenos para lidarem melhor com seu próprio dinheiro no futuro.

Para Márcia Silva, gerente de investimentos na Sicredi Vale do Piquiri Abcd PR/SP, uma oportunidade de falar sobre dinheiro de modo didático é incluir crianças e adolescentes em atividades como a programação de uma viagem, a compra de um carro ou, até mesmo, de um presente. Essas tarefas ajudam a dar uma noção melhor dos limites do dinheiro. “A criança é muito imediatista, tudo o que ela quer, quer na hora. A partir do momento que você explica para ela o que ela pode e o que não pode, financeiramente, ela começa a entrar no universo da educação financeira”, diz a especialista.

A Sicredi Vale do Piquiri Abcd PR/SP acredita que aprender sobre educação financeira na infância faz toda a diferença em toda a vida adulta, pois ajuda a formar pessoas mais conscientes com o uso do dinheiro. Pensando em como auxiliar os pais nos primeiros passos de investimentos para seus filhos e, também, na abordagem do tema junto às crianças, a gerente de investimentos listas algumas dicas importantes que podem ser implementadas a qualquer instante no núcleo familiar.

1. Abrir uma conta

Essa atividade ajuda no empoderamento financeiro da criança. Ter um cartão de débito para saques faz a criança entender o valor do dinheiro, o que é limite e saber o que pode ou não comprar. Já uma poupança dá para a criança a ideia de economizar para longo prazo, para um objetivo maior.

2. Previdência privada

Assim que o CPF do bebê é emitido, já é possível contratar um plano de previdência privada, que pode ser usado tanto para a aposentadoria futura como para outros fins. O objetivo, aqui, é o planejamento de longo prazo, para a vida adulta. O estudo sempre deve ter o maior peso para o investimento da criança. Ou seja, um bom destino é custear intercâmbios ou para pagamentos de cursos ou faculdade.

A recomendação, nesse caso, é fazer um plano PGBL – plano garantidor de benefício livre –, que tem isenção de imposto após dez anos de aplicação e o aporte mínimo é de R$ 50 por mês. É indicado que, pelo menos, uma vez por ano, seja feito uma contribuição com valor maior do que o de costume.

3 – Mesada

Crianças de até sete anos de idade não devem ganhar mesada. Até esta fase, o indicado é que o ganho seja por meritocracia. Por exemplo: a cada tarefa determinada e realizada pela criança são acumulados pontos que serão convertidos em dinheiro.

A partir dos sete anos, as crianças podem receber mesada. Além do valor fixo mensal, os pais podem incrementar uma quantia extra mantendo a recompensa pelos méritos, conforme regras determinadas para a nova fase da criança.

Depois dos dez anos, as regras referentes ao ganho de pontuação já estão estabelecidas e, nesse caso, o ganho por meritocracia deve ser descontinuado. Recomenda-se ainda que para uma mesada de R$ 150, por exemplo, deve-se separar R$ 50 para investir. Já o restante deve ser colocado em conta poupança para gastos da criança durante o mês.

A Sicredi Vale do Piquiri Abcd PR/SP, uma das 108 cooperativas do Sicredi, conta com 32 anos de história, mais de 170 mil associados e 96 espaços de atendimento.

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua.

Fonte: Rede Jornal Contábil.

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FGTS: o que fazer com a quantia recebida?

Novas modalidades de saque do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) foram criadas em 2020; o FGTS emergencial, onde qualquer trabalhador que tenha conta no Fundo de Garantia pode retirar até R$1.045 e o saque- aniversário, nele o trabalhador tem o direito de retirar anualmente um valor da sua conta, no mês de seu nascimento

Vários brasileiros sacaram o FGTS emergencial ou escolheram a modalidade de saque aniversário para receber o benefício; porém é muito comum ficar em dúvida sobre a melhor forma de utilizar esse dinheiro.

(Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

Entenda mais sobre o tema no decorrer desse artigo para poder tomar a melhor decisão.

O FGTS pode ser usado para o pagamento de dívidas?

Essa é uma dúvida muito pertinente, pois a pandemia trouxe um aumento significativo no percentual de famílias endividadas e a chegada dessa renda extra pode fazer com que esses cidadãos regularizem sua situação.

O FGTS pode ser usado para o pagamento de contas atrasadas. Sabemos que as dívidas possuem juros, o que quer dizer que quanto mais antigas elas são, maiores vão ficando. Poder usar a quantia recebida elimina o problema.

Um dado importante,  que explica melhor tudo isso vem do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), de acordo com o órgão 15,9% dos débitos estão entre R$500,00 e R$2.500,00. Isso quer dizer que para mais de 46 milhões de cidadãos, a quantia distribuída para o saque do FGTS pode cobrir todos os débitos ou pelo menos uma parte considerável deles.

Qual é o primeiro passo para quitação das dívidas?

Faça uma lista contendo todas as dívidas, o valor dos juros e quanto elas são. Nesse momento é importante priorizar os débitos com taxas de juros maiores (cartão de crédito, cheque especial e dívidas mais antigas, com valores maiores).

Entre em contato com seu credor e tente uma negociação que fique boa para ambos os lados; assim você pode quitar as dívidas de acordo com o valor que tem disponível para isso.

Tendo claros quais são os valores, fica mais simples conseguir um acordo satisfatório.

Vale lembrar, que o acordo realizado com a empresa ou instituição financeira faz com que esse credor retire o nome do cliente das listas de órgão de proteção ao crédito.

Posso guardar o valor do FGTS?

Para quem não possui dívidas e não vai gastar todo o dinheiro do FGTS, uma boa alternativa é guardar o montante em uma reserva emergencial. Para melhor explicar, a reserva emergencial é o dinheiro separado para eventualidades, como:  desemprego, emergências médicas, entre outros.

É bom deixar claro, que ter dinheiro parado não é uma boa alternativa, o melhor é deixá-lo em contas que ofereçam mais vantagens.

O dinheiro reservado precisa ser acessível, por esse motivo priorize contas com liquidez diária ou imediata; onde você não perde os rendimentos, a conta poupança é um exemplo.

O valor do FGTS pode ser investido?

Outra alternativa que pode trazer muitos benefícios é o investimento do valor recebido, para isso é preciso calcular onde o dinheiro será mais rentável.

Os valores parados do FGTS rendem 4,90% ao ano, porém o trabalhador só tem acesso a essa quantia eventualmente.

Vale destacar que cada um dos tipos de aplicação possui riscos, rendimentos e prazos. Elas são divididas basicamente em renda fixa ( rentabilidade da aplicação é definida desde o início, esclarecendo o quanto o dinheiro irá render) e renda variável (as taxas de retorno se alteram com o tempo, os riscos são maiores).

Fonte: Rede Jornal Contábil .

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Educação financeira para tempos de crise

A crise do coronavírus acabou por agravar uma situação que já era difícil: a situação financeira e o endividamento das famílias brasileiras.

Dados da Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor mostraram que o percentual de famílias endividadas no Brasil chegou a 66,5% em janeiro deste ano.

Designed by @katemangostar / freepik

É uma situação complexa, mas que pode ser contornada a partir de pequenas mudanças no dia a dia, frutos de educação financeira e um pouco de disciplina.

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) define educação financeira como o processo em que indivíduos e sociedades buscam a compreensão dos produtos e conceitos financeiros e, através de informação, formação e orientação, desenvolvem valores e competências para tomar decisões conscientes e responsáveis em relação à utilização do recurso financeiro.

É o que acredita o consultor, especialista em finanças e professor da Faculdade Santa Marcelina, Enrico D’Onofrio.

“A educação financeira pode ajudar as famílias a encontrar a reorganização do orçamento familiar, bem como a mudança de comportamento e atitude em relação aos gastos familiares”, explica.

A perda do poder econômico das famílias brasileiras nos últimos anos se deu, principalmente, pela alta do desemprego somada ao aumento da inflação.

Dessa forma, o planejamento financeiro familiar poderia possibilitar a reorganização do orçamento e, até mesmo, a possibilidade da criação de reservas para momentos desafiadores como esses.

“Evitar realizar gastos que não estão no orçamento e evitar contrair dívidas no médio e longo prazo são algumas alternativas iniciais”, ensina o professor.

“Porém, é importante, em caso de dívidas, realizar um planejamento para conseguir realizar uma melhor tomada de decisão”. 

O especialista também relata que o mapeamento e registro de todas as receitas e despesas é o princípio do controle. Após o registro, é importante a redução de dívidas, para que a família possa, independentemente do valor, adquirir o hábito de guardar mensalmente uma quantia.

“Eu brinco com as pessoas e digo que elas devem ‘se pagar primeiro’, reservando uma quantia mensal para momentos de contingência.  O mais importante no primeiro momento não é o valor a ser poupado, mas a mudança de hábito que levará à mudança de comportamento”.

Educação financeira infantil

A educação financeira, desde cedo, é uma atividade que, certamente, deverá dar bons frutos para o futuro dos pequenos.

Esse tipo de alfabetização consiste em desenvolver e despertar atitudes, comportamentos e conhecimentos relacionado às questões financeiras.

Ela se torna fundamental para que a criança, ao se tornar adulta, tenha um controle monetário mais tranquilo e pautado no planejamento.

Enrico D’Onofrio ressalta a importância de substituir conceitos de valor relacionados a acúmulo de bens por momentos e experiências.

“Momentos de lazer com a família, tais como brincadeiras, jogos de tabuleiro, passeios no parque, cinema em casa com pipoca e tantas outras atividades, fazem com que as crianças se lembrem destes momentos com muito carinho. São ocasiões que perduram mais do que determinados bens adquiridos, que acabam caindo no desuso e esquecimento”.

Sobre a Faculdade Santa Marcelina    

Faculdade Santa Marcelina é uma instituição mantida pela Associação Santa Marcelina – ASM, fundada em 1º de janeiro de 1915 como entidade filantrópica. Desde o início, os princípios de orientação, formação e educação da juventude foram os alicerces do trabalho das Irmãs Marcelinas. Em São Paulo, as unidades de ensino superior iniciaram seus trabalhos nos bairros de Perdizes, em 1929, e Itaquera, em 1999. Para os estudantes é oferecida toda a infraestrutura necessária para o desenvolvimento intelectual e social, formando profissionais em cursos de Graduação e Pós-Graduação (Lato Sensu). Na unidade Perdizes os cursos oferecidos são: Música, Licenciatura em Música, Artes Visuais, Licenciatura em Artes Plásticas e Moda. Já na unidade Itaquera são oferecidas graduações em Administração, Ciências Contábeis, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Tecnologia em Radiologia e Tecnologia em Estética e Cosmética.

Fonte: Rede Jornal Contábil .

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A importância da educação financeira no uso de cartão de crédito

A maneira como a gente se relaciona com o dinheiro pode facilitar ou atrapalhar a conquista dos nossos objetivos.

Muito provavelmente, se desde a fase escolar aprendêssemos a lidar melhor com isso, não teríamos hoje uma enorme quantidade de endividados pelo país e uma expressiva oferta de empréstimos para este público.

Pensando neste sentido, não tem como não avaliarmos que a ausência da educação financeira em uma formação de base traz impactos negativos.

É muito comum vermos as pessoas tropeçando nesse assunto e se debatendo com dívidas, principalmente os mais jovens, que ainda estão aprendendo a se planejar financeiramente, o que pode levar anos para ser resolvido e comprometer a sanidade das contas de uma família inteira.

Essa má gerência do dinheiro acarreta não só no adiamento de projetos, pois pode resultar em um descontrole no orçamento, afetando diretamente o histórico financeiro de uma pessoa no banco.

Se o chamado “score” de crédito não for satisfatório, a instituição financeira não libera um eventual empréstimo solicitado para a compra de um carro, de um apartamento ou para uma viagem.

Crédito prático e seguro

Quando foi criado, o cartão de crédito chegou ao mercado com a promessa de facilitar o planejamento financeiro das pessoas.

Por meio de um limite de crédito preestabelecido, é possível ter dinheiro na hora para pagar uma compra, sem ter de carregá-lo em espécie, e acertar aquela conta em até 40 dias, que é o prazo de vencimento de uma fatura de cartão de crédito.

E mais: com a vantagem extra de poder escolher se você quer pagar à vista, no fechamento dessa próxima fatura, ou parcelar o valor gasto, caso tenha feito uma compra grande.

Uso com consciência

Sem dúvida, o cartão de crédito é uma excelente ferramenta de compra, muito prática e segura, e um verdadeiro aliado para controlar as finanças, desde que usado com cautela e consciência, evitando cair na opção do crédito rotativo.

  • Você organiza melhor os gastos ao estabelecer um limite no seu cartão.
  • Pode concentrar diferentes pagamentos em um único cartão.
  • Controla seu consumo, acessando seu histórico de compras.
  • Não precisa carregar dinheiro quando sai de casa.
  • Ganha segurança para pagar rápido e fazer compras online.
  • Pode pagar por aproximação, sem precisar digitar senhas em maquininhas.
  • Consegue parcelar valores maiores, sem juros embutidos.
  • E ainda ganha benefícios, como cashbacks (dinheiro de volta) e programas de milhagens.

Uma opção inteligente para administrar suas compras

Está cada vez mais fácil acessar essas vantagens e solicitar um cartão de crédito sob medida para suas necessidades.

Atualmente, devido à forte concorrência no mercado, os pacotes de benefícios dos cartões estão se multiplicando, resultando na oferta de uma enormidade de produtos atraentes.

Anuidade zero, cashbacks tentadores, cartões virtuais, descontos em lojas e serviços, programas de recompensas e cartões adicionais, inclusive para crianças, são só alguns dos benefícios que você pode encontrar por aí.

Tudo está acessível na palma da mão, via os diversos aplicativos disponíveis para isso.

Independência, autonomia e controle.

Certamente, um poder ao seu alcance para aproveitar da melhor forma mais esse meio de pagamento.

Fonte: Rede Jornal Contábil .

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