No ano de 2002, o cenário corporativo global foi inteiramente transformado pelo surgimento da lei Sarbanes-Oxley, ou simplesmente SOx. Criada a partir de uma série de fraudes contábeis cometidas por empresas como Xerox e Enron, a normativa foi sancionada pelo Congresso dos Estados Unidos com o objetivo de proteger investidores e stakeholders contra possíveis fraudes financeiras. Contando com uma série de diretrizes, a SOx se tornou uma exigência por parte da SEC (Securities and Exchange Comission) para todas as companhias globais que desejam integrar as bolsas de valores do país.
Dentre as diversas sessões normativas da lei, ressalto a de número 404, que trata como obrigatória a publicação de relatórios anuais por parte das corporações, além da adequação da estrutura de controle interno e os procedimentos necessários para esses documentos. Em outras palavras, a Lei Sarbanes-Oxley exige que as empresas tornem seus relatórios financeiros mais eficientes, centralizados e automatizados, praticamente exigindo que ocorra o uso de softwares para que esse processo seja realmente assertivo.
Toda essa preocupação acentuada, quanto às imprecisões no que diz respeito aos recursos e movimentos financeiros das empresas, se justificam mediante aos riscos atrelados às falhas nesse setor. Nesse caso, podemos pegar como exemplo as companhias que atuam se utilizando da remuneração variável como forma de bonificar e incentivar os seus vendedores e funcionários. Como o próprio nome já diz, esse valor é oscilante mediante à diferentes tipos de critérios, que precisam ser avaliados e mensurados pela organização de forma constante para garantir uma remuneração correta.
Dessa forma, fica claro que uma companhia que ainda não se utiliza da automação para a execução dessas operações acaba exposta a riscos e brechas perigosas. O primeiro fator de atenção passa pela ineficiência operacional relacionada a esse trabalho. Por conta da alta complexidade e rotatividade desses números, muitas pessoas acabam sendo alocadas para realizar esses cálculos manualmente, o que pode simbolizar um alto custo e uma baixa eficiência produtiva tendo em vista que essa mão de obra estará presa em ocupações pouco produtivas.
Além disso, há de se ressaltar que as atividades de preenchimento de tabelas e execução de cálculos feitas manualmente carregam consigo uma alta possibilidade de erro e imprecisão. E as consequências para essas falhas são extremamente nocivas para as corporações. Pagamentos feitos de forma incorreta acarretam em perdas financeiras para a empresa, necessidade de refação por parte dos colaboradores e a perda de credibilidade da marca internamente.
Esse último efeito, aliás, se torna perigoso quando pensamos nas sequelas para a instituição. Sem a confiança e transparência de que a sua remuneração variável vem sendo efetuada de maneira assertiva, o vendedor passa a fazer a conferência e os cálculos de forma independente para conferir o seu pagamento, o que gera em tempo de venda perdido. Mais do que isso, remunerações variáveis pagas de forma imprecisa podem trazer problemas trabalhistas vindos de funcionários que reivindicam essas diferenças.
Vale destacar ainda que a ideia por trás do uso da remuneração variável é estimular o vendedor a realizar mais vendas por meio de bonificações. Se esse trabalho não for feito de maneira automatizada, o colaborador não terá acesso real ou atualizado aos seus números e, consequentemente, não terá o estímulo esperado para continuar instigado a fechar as transações. Além disso, esse cenário contribui ainda para o aumento da taxa de rotatividade dos profissionais, o que simboliza a perda de eficácia e tempo, já que os melhores vendedores vão embora e os novos precisarão de treinamentos e adaptação para se adequar à nova empresa e conquistar resultados.
Mesmo diante de todas essas fragilidades, um levantamento recente publicado pela Norwest Venture Partners aponta que 85% das companhias globais ainda realizam o seu controle operacional e financeiro manualmente no Excel. Essa deficiência no processo abre espaço para que essas corporações estejam suscetíveis a todas essas complicações, que se refletem em prejuízos financeiro e reputacional para as instituições.
A verdade é que o uso da tecnologia para a automação dos cálculos e processos internos já não pode ser mais considerado apenas um capricho institucional, mas uma garantia de que a empresa tem um sistema de governança muito mais eficiente, transparente e assertivo. É hora das companhias mudarem essa mentalidade.
Por Jansen Moreira, CEO e fundador da Incentive.me, startup de tecnologia para gestão de campanhas de incentivo de vendas.
Quando falamos sobre estar à frente do comando da empresa, de um time, de colaboradores, o embate entre os conceitos de ‘chefe x líder’ tende a estar presente no nosso imaginário, justamente porque as duas definições se aplicam de acordo como a pessoa age quando está em uma posição de poder. É por isso que as principais diferenças entre um chefe e um líder ficam evidentes nas suas características e abordagens.
Um chefe costuma centralizar responsabilidades e informações, tem baixa receptividade para receber opiniões contrárias, pressiona seus subordinados de forma frequente por meio de sua autoridade, limita o espaço para debate e visa os indicadores, ‘passando por cima’ das pessoas. Além disso, possui pouca disposição para ouvir as demandas dos seus colaboradores, quem dirá atendê-las, e muitas vezes não reconhece a grande importância de incentivar a equipe.
Por outro lado, um líder adota uma gestão mais próxima, não só permitindo, como também incentivando que todos tragam opiniões e se sintam ouvidos. Ele proporciona feedbacks regulares, demonstra empatia e respeito pelos colaboradores, promove iniciativas que reconhecem o trabalho e desenvolve ações para que o time possa crescer e aprimorar suas habilidades. Um líder sabe delegar, resolver conflitos de forma pacífica e é capaz de engajar e motivar a equipe, especialmente, pelo exemplo.
No entanto, precisamos deixar claro que é possível estabelecer um processo de transição: uma pessoa consegue deixar de ser apenas um chefe e se tornar um líder. Para isso, temos que observar alguns sinais, como a adoção de uma comunicação horizontal, valorização das opiniões de todos os seus colaboradores, demonstração de empatia, compromisso com o desenvolvimento da equipe e também capacidade de resolver conflitos.
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Por essa razão, ser um bom líder envolve buscar aprimorar constantemente as habilidades de liderança por meio de cursos, treinamentos, mentoria e autoavaliação contínua. Porém, o fato é que nada disso é simples e muito menos fácil, pois envolve ampliar a capacidade de comunicação e sempre estar disposto a aprender e se adaptar, afinal, autoconhecer-se é uma tarefa muito difícil.
Aliado a isso, um bom líder estabelece uma comunicação que fomenta o diálogo, prioriza a motivação da equipe, reconhece os próprios erros, delega as responsabilidades, valoriza as habilidades individuais e também estimula o crescimento dos colaboradores, além de focar nos resultados sem comprometer o bem-estar da equipe. Aqui o ponto central do exercício da liderança: conseguir alcançar grandes resultados, sendo um deles o bem-estar do time, e não contrapor uma coisa à outra.
Para quem quiser evoluir no seu papel de líder e deixar de ser apenas um chefe (todos nós temos um pouco de chefe) – os OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) – são uma excelente ferramenta neste processo. Isso porque os OKRs promovem engajamento dos colaboradores por meio do processo bottom-up, permitindo que eles participem da definição das metas e dos caminhos para alcançá-las.
Diante deste cenário, o líder que toma a decisão de adotar os OKRs durante sua liderança deve estimular a colaboração, a responsabilidade individual e, principalmente, o trabalho em equipe. Essa abordagem torna possível fornecer uma estrutura clara para conseguir definir as metas, acompanhar o progresso e também alinhar o líder e a equipe em relação aos objetivos desejados.
Visto isso, a transição de um chefe para um líder envolve uma mudança nas características e abordagens dessa pessoa. Um líder inspira e utiliza ferramentas como os OKRs para engajar e direcionar o time rumo aos resultados que são esperados. Essa transformação individual é de enorme contribuição para o sucesso da transformação da própria empresa, proporcionando um ambiente saudável, motivador e propício ao crescimento de todos os envolvidos.
Por Pedro Signorelli é um dos maiores especialistas do Brasil em gestão, com ênfase em OKRs.
A tecnologia é reconhecidamente um dos maiores recursos responsáveis por alavancar muitas empresas, sobretudo quando o assunto é ganho de eficiência. A tão aclamada transformação digital acelerada pela covid-19 apenas escancarou mais rapidamente as “mil e uma” vantagens da inovação dentro do mundo corporativo, seja nas pequenas, médias ou grandes companhias. Mas como usá-la para reduzir os custos certos, na medida ideal?
Afinal, em um cenário de crise ou fora dele, poupar dinheiro em caixa é sempre bom. Inclusive, isso pode ser a diferença entre assumir projetos mais arriscados e ainda continuar por um bom tempo no mesmo lugar, assistindo à concorrência decolar.
Nesse sentido, algumas estratégias podem encurtar esse caminho, como o investimento em avanços tecnológicos para digitalizar o negócio e automatizar operações. Então, que tal conferir três dicas para reduzir os gastos nas empresas explorando recursos inovadores e eficientes?
Aposte em softwares de gestão
O uso da tecnologia é fundamental para automatizar tarefas e ganhar tempo em atividades corriqueiras. Com isso, esse recurso tão precioso hoje em dia é mais bem empregado. Portanto, toda empresa precisa de um sistema ERP (Enterprise Resource Planning). Assim, as informações de um projeto são encontradas em um só lugar, com privilégios de acesso diferenciados. Essa ferramenta também ajuda a economizar materiais de uso diário e a integrar a equipe, pois facilita o compartilhamento de informação.
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Faça o armazenamento em nuvem
O conceito da TI híbrida pode ser muito bem explorado nesse caso. Trata-se da junção dos dois principais modelos para o emprego da tecnologia dentro de uma organização, ou seja, o melhor dos dois mundos: uma infraestrutura própria de hardware somada ao uso da famosa cloud computing. Nesse modelo, geralmente, o gestor escolhe manter por perto um conjunto de dados específico que considera mais sensível, com um controle de acesso mais próximo da equipe de TI, enquanto outras informações são direcionadas para a nuvem.
Migrar pelo menos parte da infraestrutura de TI vai reduzir custos de manutenção, atualização e suporte e permitir acesso a servidores mais robustos por uma fatia do preço. Além disso, é possível escalar o negócio quando a oportunidade surgir, alavancando sua capacidade de atendimento sem precisar aumentar a operação na mesma medida.
Personalize as ferramentas mais importantes
Voltados ao público interno ou externo, os SaaS, ou Software as a Service, podem otimizar fluxos de trabalho e ainda atender somente às demandas que a empresa realmente vai utilizar, por um preço justo. Para isso, contar com a ajuda de especialistas em toda a jornada é fundamental. Assim, é possível garantir que a implementação seja realizada da maneira correta para que todos os benefícios sejam alcançados de forma rápida.
Enfim, existem muitas maneiras de reduzir os custos nas empresas. Com a ajuda da tecnologia, tudo pode ficar ainda melhor. O importante é entender que essa tarefa deve ser executada de forma analítica e estratégica. Por isso, é imprescindível contar com os parceiros certos para colocar em ação os melhores insights e serviços de acordo com cada negócio.
Artigo escrito por Otto Pohlmann, CEO da Centric Solution, empresa de tecnologia que fornece soluções completas para atender aos requisitos de segurança e da LGPD, com foco em implementação, treinamento e suporte, a fim de ajudar a sustentar o desenvolvimento de negócios de todos os portes e setores – E-mail:centric@nbpress.com.
A Centric Solution, Empresa de tecnologia que iniciou as atividades em 2005 e oferece soluções completas com foco em implementação, treinamento e suporte para ajudar a sustentar o desenvolvimento de empreendimentos de todos os portes e ramos de atividade.
Hoje, o consumidor compara preços pelo computador, acessa aplicativos de lojas mundo afora, compra via mobile e pesquisa produtos de dentro da loja física. É fato: a forma de consumir mudou. Logo, se deseja impactar o seu público-alvo, é essencial marcar presença em diferentes canais de venda.
A ideia aqui é promover e difundir um negócio e, consequentemente, fazê-lo converter mais. Afinal, as estratégias de marketing do seu e-commerce devem estar atreladas aos consumidores que se tornaram multicanais e, claro, aos meios escolhidos para essa comunicação, de fato, acontecer de forma eficaz.
Uma pesquisa realizada pela Harvard Business Review concluiu que os consumidores multicanais gastam, em média, 4% a mais em lojas físicas e 10% a mais quando compram on-line, se comparados com os clientes que compram apenas por um canal.
Redes sociais, SMS, comparadores de preço, e-mail marketing, Google Ads… Há muita tecnologia a favor dessa empreitada, por isso, antes de se aventurar em diferentes espaços virtuais, é fundamental compreender o que a sua persona costuma consumir e onde se concentra. Isso porque, dependendo do seu público-alvo e dos tipos de vendas, determinados canais não surtirão o efeito esperado, enquanto outros podem ser uma verdadeira mina de ouro.
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Veja a seguir três canais que podem, e muito, ajudar a potencializar o seu e-commerce.
Redes sociais
Em uma sociedade digital, é praticamente impossível encontrar pessoas que não acessam as redes sociais. Para as marcas, especificamente, essas mídias são os meios ideais para gerar visibilidade, engajamento e, claro, conversões, tanto de maneira orgânica quanto paga. Instagram, Facebook, TikTok, Twitter, LinkedIn… Seja como for, uma dica é crucial para aderir a elas: adapte a comunicação conforme as particularidades de cada uma. Por exemplo: a linguagem construída para o LinkedIn não pode ser a mesma para o TikTok. Enfim, há um universo inteiro a ser explorado, desde posts/vídeos estratégicos para se aproximar ainda mais do público, passando por anúncios patrocinados até live commerces.
E-mail marketing
Ainda existe quem pense que o e-mail está morrendo (ou já morreu). Mas a verdade é que a maioria dos leads são nutridos por meio dessa ferramenta. As estratégias aqui incluem conteúdo segmentado e altamente personalizado, desenvolvimento da identidade da marca, aumento das vendas com destaque para itens que são frequentemente comprados, junto de itens semelhantes às compras anteriores do cliente, criação de ofertas especiais ou descontos para compras futuras, recuperação do carrinho abandonado e assim por diante.
Google Ads
Referência entre as ferramentas de pesquisa, o Google é usado por mais de 96% dos usuários, de acordo com o Statcounter. Se a maioria das pessoas “dá um Google” para tirar dúvidas ou buscar produtos específicos, nada melhor do que usar esse espaço para mostrar que sua marca pode ser a solução ideal para elas. A rede de pesquisa, também conhecida como links patrocinados, funciona por meio da compra de palavras-chaves relacionadas ao nicho de atuação. Assim, quando os usuários buscarem por essas palavras no Google, o seu site possivelmente aparecerá nas primeiras posições do ranking. Já a rede de display apresenta as propagandas da sua marca em sites parceiros.
Com as dicas em cena, já é possível trabalhar o marketing do e-commerce de maneira mais abrangente e eficaz. Agora a tarefa é priorizar os melhores canais conforme a sua persona e o seu modelo de negócio. Aí sim, prepare-se para alavancar as vendas!
A Corebiz é referência na implantação de negócios digitais na Europa e na América Latina.
Tendo como um dos públicos prioritários os alunos e professores dos mais de 510 NAFs em todo o Brasil, a ação pretende levar de forma gratuita e sem necessidade de inscrições, esclarecimentos e orientações a respeito da Declaração de Microempreendedores Individuais (MEI) bem como da utilização do Portal do MEI.
Em dois cursos de aproximadamente 20 minutos cada, o aluno será apresentado às novidades da Declaração, principais pontos a observar e aprenderá a navegar pelo Portal para que esteja preparado para atender a população durante o período de entrega da Declaração do MEI.
Assistência gratuita dos NAFs a contribuintes IRPF
Em todo o Brasil, a Receita Federal estabeleceu parceiras com instituições de ensino para cooperar com a formação prática de estudantes de cursos de ciências contábeis e áreas afins, fortalecendo a formação dos novos profissionais, favorecendo uma maior conscientização dos contribuintes a respeito da função socioeconômica dos tributos e da responsabilidade de todos pelos recursos arrecadados de toda a sociedade. Trata-se do programa “Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal (NAF)”.
Nas instituições de ensino superior, os NAFs funcionam de forma semelhante aos Núcleos de Prática Jurídica, auxiliando, sempre de forma gratuita e sob supervisão direta de um ou mais professores, a segmentos da população normalmente não alcançado pelos escritórios de contabilidade: pessoas físicas de menor poder aquisitivo, microempreendedores individuais (MEI), organizações da sociedade civil (OSC) e pequenos proprietários rurais.
Durante o período do Imposto de Renda, eles oferecem, de forma presencial e virtual, orientação e assistência fiscal a pessoas físicas de menor renda e a todos que precisem de orientação para preencher e enviar a DIRPF à Receita Federal. Para saber mais a respeito do NAF e localizar núcleos em todo o Brasil, consulte aqui.
Mais informações:
1 – Organização:
Realização: 5ª (BA e SE) , 6ª (MG), 7ª (ES e RJ) e 8ª (SP) Regiões Fiscais;
Palestrante: 7ª Região Fiscal;
Colaboração: 3ª Região Fiscal (CE, MA e PI).
Cidadania Fiscal da Receita Federal. Você também faz parte dessa Receita Federal!
Muitos empresários acreditam que podem lidar com as finanças de suas empresas sozinhos, sem a necessidade de contratar um escritório contábil. No entanto, essa decisão pode ser muito prejudicial para a saúde financeira da empresa. Neste artigo, discutiremos algumas razões pelas quais um empresário pode estar perdendo dinheiro por não ter contratado um escritório contábil.
Falta de conhecimento contábil
A contabilidade é uma área complexa que requer conhecimento especializado e atualização constante das leis e regulamentos fiscais. Um empresário sem formação em contabilidade pode não ter as habilidades e conhecimentos necessários para gerenciar adequadamente as finanças da empresa.
Sem uma contabilidade adequada, a empresa pode estar perdendo dinheiro de várias maneiras, como não aproveitando todas as deduções fiscais disponíveis, não registrando corretamente as receitas e despesas ou não controlando o fluxo de caixa.
Multas e juros
As empresas estão sujeitas a multas e juros por atrasos no pagamento de impostos e outras obrigações fiscais. Sem um escritório contábil, um empresário pode não estar ciente das datas de vencimento e das obrigações fiscais da empresa, o que pode resultar em multas e juros adicionais.
Além disso, um escritório contábil pode ajudar a identificar oportunidades de economia de impostos e implementar estratégias fiscais que podem reduzir a carga tributária da empresa.
Falta de controle de despesas
O controle de despesas é fundamental para manter a saúde financeira da empresa. Sem um sistema contábil adequado, um empresário pode não ter visibilidade sobre os custos e despesas da empresa, o que pode levar a gastos excessivos ou desnecessários.
Com um escritório contábil, um empresário pode receber relatórios regulares sobre as finanças da empresa e ter acesso a informações importantes sobre as despesas da empresa, o que pode ajudar a identificar áreas em que é possível economizar dinheiro.
Erros contábeis
Erros contábeis podem ter graves consequências financeiras para uma empresa. Um erro ao preencher uma declaração fiscal pode resultar em multas, juros ou até mesmo em uma auditoria fiscal.
Um escritório contábil pode ajudar a evitar esses erros, garantindo que as informações financeiras da empresa estejam corretas e atualizadas.
Conclusão
Em resumo, um empresário pode estar perdendo dinheiro ao não contratar um escritório contábil. A falta de conhecimento contábil, multas e juros, falta de controle de despesas e erros contábeis são apenas algumas das razões pelas quais um escritório contábil é uma escolha inteligente para qualquer empresa.
Ao contratar um escritório contábil, um empresário pode ter a tranquilidade de saber que as finanças da empresa estão sendo gerenciadas por profissionais capacitados, o que pode levar a uma maior economia e crescimento empresarial.
O contador é um dos profissionais mais importantes na gestão financeira de uma empresa. Muitos empreendedores pensam que o papel do contador se limita ao pagamento de impostos, mas a verdade é que sua atuação vai muito além disso. Na verdade, o contador é uma peça fundamental para a criação de uma visão estratégica focada em resultados.
Em primeiro lugar, o contador é responsável pela gestão das finanças da empresa. Ele deve manter um registro preciso e atualizado de todas as transações financeiras, incluindo receitas, despesas e investimentos. Além disso, ele deve produzir relatórios financeiros que ajudem a empresa a entender sua situação financeira e a tomar decisões informadas.
O contador também é responsável por garantir que a empresa esteja em conformidade com as leis fiscais e trabalhistas. Ele deve manter-se atualizado com as leis e regulamentações em constante mudança e garantir que a empresa cumpra suas obrigações fiscais e trabalhistas. Isso inclui a preparação e a apresentação de declarações fiscais e a garantia de que os funcionários estejam recebendo os benefícios e as remunerações corretas.
No entanto, a função do contador vai além da gestão financeira e do cumprimento das obrigações fiscais e trabalhistas. Ele pode ser uma ferramenta valiosa para ajudar a empresa a alcançar seus objetivos financeiros. O contador pode trabalhar com o empresário para criar uma visão estratégica para o negócio, identificar áreas que precisam ser melhoradas e sugerir mudanças que possam levar a um crescimento financeiro sustentável.
Por exemplo, o contador pode analisar as despesas da empresa e identificar áreas em que é possível reduzir os custos. Ele também pode ajudar a empresa a gerenciar seu fluxo de caixa, criando previsões financeiras e estratégias para garantir que a empresa tenha fundos suficientes para atender às suas necessidades.
Além disso, o contador pode ser um parceiro importante na tomada de decisões financeiras. Ele pode fornecer insights financeiros que ajudem a empresa a avaliar diferentes opções e escolher a que melhor atenda aos seus objetivos financeiros. Por exemplo, o contador pode ajudar a empresa a decidir se deve expandir suas operações, adquirir outra empresa ou investir em novos produtos ou serviços.
Em resumo, a função do contador na gestão financeira de uma empresa é fundamental. Ele é responsável pela gestão financeira, pelo cumprimento das obrigações fiscais e trabalhistas e pode ser uma ferramenta valiosa para ajudar a empresa a alcançar seus objetivos financeiros. Se você está procurando um contador experiente e confiável para ajudá-lo na gestão financeira de sua empresa, entre em contato conosco. Nossa equipe de contadores altamente qualificados pode fornecer suporte personalizado para atender às necessidades específicas de sua empresa e ajudá-lo a alcançar o sucesso financeiro.
Foi como descobrir a arte. Mas, não foi de um dia para o outro que o maranhense Ricardo Silva Carvalho, de 41 anos, nascido em Sambaiba (MA) e radicado em Brasília há quase 20 anos, aprendeu a fazer sushi. “Demorei um ano e as aulas foram no restaurante que eu trabalhava”. Ele se tornou chef.
Durante a pandemia, passou a prestar um serviço para complementar renda: entregar comida japonesa na casa das pessoas. Economizou tudo o que podia. Deu tão certo que o sonho iria se tornar realidade em 2023. “Abri meu próprio fast food de sushi com minha esposa neste ano.” O casal contratou seis funcionários.
Em números absolutos, foram 206.697 vagas abertas (85% dos 241.785 novos postos de trabalho criados).
Para o economista Roberto Piscitelli, professor da Universidade de Brasília (UnB), as vagas geradas pelas pequenas empresas reduzem a concentração de economia. Ele explica que esse tipo de negócio ajuda a capilarizar os circuitos econômicos e tende a desconcentrar a riqueza.
“Além disso, essas oportunidades tendem a absorver uma mão de obra que depende de menos tecnologia. Por isso, é tão importante que sejam oferecidos programas de incentivo para pequenas e médias empresas”, considera o economista. São vagas geradas também mais próximas das casas das pessoas.
Na avaliação da professora de economia Juliana Bacelar, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, o levantamento ressalta o peso das pequenas empresas na geração de emprego, que vai melhor nos serviços do que no comércio.
Segundo o Caged, o ramo de serviços foi o que mais contratou: foram 135.238 empregos em fevereiro. Depois, vem a indústria de transformação, que respondeu por 37.429 vagas; enquanto a construção teve 22,6 mil novos postos gerados. O comércio teve saldo negativo (-1.344 novos postos de trabalho).
“Não é a toa que, quando a gente fala quais são os segmentos que estão puxando a economia, é o setor de serviços porque é onde elas, de fato, estão mais presentes e contratam mais. Os setores que estão crescendo mais são alimentação e educação. Eu acho que reflete muito o movimento da dinâmica econômica. Mas o comércio não está decolando em termos de atividade econômica.”
Recuo
As médias e grandes empresas tiveram saldo negativo pelo segundo mês consecutivo, com mais demissões do que contratações. No acumulado de 2023, dos 326.356 novos empregos gerados, 83% foram nas micro e pequenas empresas (MPEs).
Para o Sebrae, os dados atestam a importância dos pequenos negócios para a economia nacional, o que gera renda e contribui para assegurar a cidadania de milhares de pessoas e suas famílias. “Falar de desenvolvimento econômico e social é falar da micro e pequena empresa”, apontou o presidente da entidade, Décio Lima.
Os dados acompanham o histórico que já vinha se mostrando promissor no ano passado, quando, a cada dez postos de trabalho gerados no Brasil, aproximadamente oito foram criados pelas micro e pequenas empresas.
O acumulado do ano ultrapassou 2 milhões de novas vagas, sendo que quase 1,6 milhão de empregos foram nos pequenos negócios: cerca de 78,4% do total. Em 2021, a participação das MPEs no saldo total foi de 77%. A média é maior em 2023 (83% do total).
Investimento
No caso do restaurante de sushi, o casal está otimista. “Está sendo melhor do que o esperado. A gente acha que, em um ano, conseguimos ter retorno do nosso investimento”, diz a sócia e esposa, Patricia Souza Moreira, de 44 anos. O casal calcula ter investido inicialmente cerca de R$ 50 mil no negócio. Eles também têm um food truck itinerante com o mesmo tipo de comida. “Temos a expectativa de até o final do ano conseguir abrir um segundo restaurante”, diz Patrícia Moreira.
A boa notícia é também para os empregados deles. O sushiman Luiz Carlos Pereira, de 37 anos, diz que, durante a pandemia, ficou um ano desempregado. Ele tem três filhos. “Estava vivendo de bicos. Finalmente, consegui um emprego ‘fichado’ (com registro na carteira de trabalho) fazendo algo que eu gosto. É gratificante”.
O arroz, o salmão, as algas e os peixes com os quais mexe todos os dias ganharam um sabor de recomeço.
A contabilidade é uma área essencial para todas as empresas, independentemente do tamanho ou ramo de atividade. Ela é responsável por gerenciar as finanças da empresa, garantindo que todas as informações estejam em ordem e que os impostos sejam pagos corretamente. No entanto, a contabilidade pode ir além e se tornar uma ferramenta valiosa para ajudar a sua empresa a economizar dinheiro.
Neste artigo, discutiremos algumas maneiras pelas quais a contabilidade pode ajudar a sua empresa a economizar dinheiro.
Análise de fluxo de caixa Um dos principais benefícios da contabilidade é a capacidade de monitorar o fluxo de caixa da sua empresa. Com uma análise cuidadosa do fluxo de caixa, você pode identificar as áreas em que a empresa está gastando mais dinheiro e encontrar maneiras de reduzir esses custos.
Por exemplo, se a empresa estiver gastando muito dinheiro com fornecedores específicos, a contabilidade pode ajudar a identificar fornecedores mais baratos ou negociar preços melhores com os fornecedores atuais.
Controle de despesas A contabilidade também é fundamental para controlar as despesas da empresa. Isso inclui monitorar despesas operacionais, como aluguel, luz e água, e despesas relacionadas aos produtos ou serviços oferecidos pela empresa.
Ao controlar cuidadosamente as despesas, a contabilidade pode ajudar a identificar áreas onde a empresa está gastando mais dinheiro do que deveria e encontrar maneiras de reduzir esses custos.
Planejamento tributário Outra maneira pela qual a contabilidade pode ajudar a sua empresa a economizar dinheiro é através do planejamento tributário. Ao entender a legislação tributária aplicável à sua empresa e utilizar técnicas fiscais adequadas, você pode reduzir o valor dos impostos que precisa pagar.
Por exemplo, a contabilidade pode ajudar a identificar despesas dedutíveis que podem reduzir o valor dos impostos devidos. Além disso, a contabilidade pode ajudar a escolher a melhor estratégia tributária para a empresa, como escolher um regime tributário mais adequado, que pode gerar economia.
Análise de investimentos Finalmente, a contabilidade pode ajudar a sua empresa a tomar decisões informadas sobre investimentos. Através da análise financeira e contábil, é possível avaliar o desempenho da empresa, identificar oportunidades de crescimento e tomar decisões informadas sobre a alocação de recursos.
Isso pode ajudar a garantir que a empresa esteja investindo em áreas que gerem mais retorno, aumentando a lucratividade e a economia a longo prazo.
Conclusão
Em resumo, a contabilidade pode ser uma ferramenta valiosa para ajudar a sua empresa a economizar dinheiro. Ao analisar o fluxo de caixa, controlar as despesas, planejar tributos e analisar investimentos, a contabilidade pode ajudar a garantir que a empresa esteja utilizando seus recursos da forma mais eficiente possível.
Portanto, é importante que as empresas entendam a importância da contabilidade e contratem profissionais capacitados.
A Caixa Econômica Federal pretende reduzir juros para cerca de 2,1 milhões de micro e pequenas empresas (MPEs). A presidente do banco, Rita Serrano, fez o anúncio durante evento da Frente Parlamentar do Empreendedorismo nesta terça-feira (11).
A redução será possível por causa de um acordo firmado com a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB). Segundo a Caixa, os juros poderão cair até 33% em algumas linhas de crédito.
“A Caixa está voltando a atuar fortemente nos programas do governo, no Minha Casa Minha Vida, [no] Bolsa Família. Toda a função da Caixa no gerenciamento de programas sociais está retornando e, junto com isso, o olhar para o desenvolvimento do país, voltado para o setor produtivo. Precisamos de crédito para produzir”, disse Rita Serrano.
Empresas associadas ao convênio poderão contratar linha de capital de giro com taxas a partir de 1,21% ao mês. A compra de máquinas e equipamentos poderá ser financiada com taxas a partir de 1,34% ao mês.
Os clientes associados também terão taxas reduzidas na contratação do GiroCaixa Fampe, com juros a partir de 1,87% ao mês. Sem destinação específica e sem garantia, o empréstimo é destinado a microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte, que faturam até R$ 4,8 milhões por ano.
O banco anunciou outras vantagens às empresas que fazem parte do convênio, como a gratuidade na primeira anuidade dos cartões de crédito e convênio de cobrança bancária com desconto de até 30%.