Automação é primordial para governança das empresas
No ano de 2002, o cenário corporativo global foi inteiramente transformado pelo surgimento da lei Sarbanes-Oxley, ou simplesmente SOx. Criada a partir de uma série de fraudes contábeis cometidas por empresas como Xerox e Enron, a normativa foi sancionada pelo Congresso dos Estados Unidos com o objetivo de proteger investidores e stakeholders contra possíveis fraudes financeiras. Contando com uma série de diretrizes, a SOx se tornou uma exigência por parte da SEC (Securities and Exchange Comission) para todas as companhias globais que desejam integrar as bolsas de valores do país.
Dentre as diversas sessões normativas da lei, ressalto a de número 404, que trata como obrigatória a publicação de relatórios anuais por parte das corporações, além da adequação da estrutura de controle interno e os procedimentos necessários para esses documentos. Em outras palavras, a Lei Sarbanes-Oxley exige que as empresas tornem seus relatórios financeiros mais eficientes, centralizados e automatizados, praticamente exigindo que ocorra o uso de softwares para que esse processo seja realmente assertivo.
Toda essa preocupação acentuada, quanto às imprecisões no que diz respeito aos recursos e movimentos financeiros das empresas, se justificam mediante aos riscos atrelados às falhas nesse setor. Nesse caso, podemos pegar como exemplo as companhias que atuam se utilizando da remuneração variável como forma de bonificar e incentivar os seus vendedores e funcionários. Como o próprio nome já diz, esse valor é oscilante mediante à diferentes tipos de critérios, que precisam ser avaliados e mensurados pela organização de forma constante para garantir uma remuneração correta.
Dessa forma, fica claro que uma companhia que ainda não se utiliza da automação para a execução dessas operações acaba exposta a riscos e brechas perigosas. O primeiro fator de atenção passa pela ineficiência operacional relacionada a esse trabalho. Por conta da alta complexidade e rotatividade desses números, muitas pessoas acabam sendo alocadas para realizar esses cálculos manualmente, o que pode simbolizar um alto custo e uma baixa eficiência produtiva tendo em vista que essa mão de obra estará presa em ocupações pouco produtivas.
Além disso, há de se ressaltar que as atividades de preenchimento de tabelas e execução de cálculos feitas manualmente carregam consigo uma alta possibilidade de erro e imprecisão. E as consequências para essas falhas são extremamente nocivas para as corporações. Pagamentos feitos de forma incorreta acarretam em perdas financeiras para a empresa, necessidade de refação por parte dos colaboradores e a perda de credibilidade da marca internamente.
Esse último efeito, aliás, se torna perigoso quando pensamos nas sequelas para a instituição. Sem a confiança e transparência de que a sua remuneração variável vem sendo efetuada de maneira assertiva, o vendedor passa a fazer a conferência e os cálculos de forma independente para conferir o seu pagamento, o que gera em tempo de venda perdido. Mais do que isso, remunerações variáveis pagas de forma imprecisa podem trazer problemas trabalhistas vindos de funcionários que reivindicam essas diferenças.
Vale destacar ainda que a ideia por trás do uso da remuneração variável é estimular o vendedor a realizar mais vendas por meio de bonificações. Se esse trabalho não for feito de maneira automatizada, o colaborador não terá acesso real ou atualizado aos seus números e, consequentemente, não terá o estímulo esperado para continuar instigado a fechar as transações. Além disso, esse cenário contribui ainda para o aumento da taxa de rotatividade dos profissionais, o que simboliza a perda de eficácia e tempo, já que os melhores vendedores vão embora e os novos precisarão de treinamentos e adaptação para se adequar à nova empresa e conquistar resultados.
Mesmo diante de todas essas fragilidades, um levantamento recente publicado pela Norwest Venture Partners aponta que 85% das companhias globais ainda realizam o seu controle operacional e financeiro manualmente no Excel. Essa deficiência no processo abre espaço para que essas corporações estejam suscetíveis a todas essas complicações, que se refletem em prejuízos financeiro e reputacional para as instituições.
A verdade é que o uso da tecnologia para a automação dos cálculos e processos internos já não pode ser mais considerado apenas um capricho institucional, mas uma garantia de que a empresa tem um sistema de governança muito mais eficiente, transparente e assertivo. É hora das companhias mudarem essa mentalidade.
Por Jansen Moreira, CEO e fundador da Incentive.me, startup de tecnologia para gestão de campanhas de incentivo de vendas.
Fonte: Automação é primordial para governança das empresas
READ MORESaiba como deixar de ser apenas um chefe e se tornar um líder!
Quando falamos sobre estar à frente do comando da empresa, de um time, de colaboradores, o embate entre os conceitos de ‘chefe x líder’ tende a estar presente no nosso imaginário, justamente porque as duas definições se aplicam de acordo como a pessoa age quando está em uma posição de poder. É por isso que as principais diferenças entre um chefe e um líder ficam evidentes nas suas características e abordagens.
Um chefe costuma centralizar responsabilidades e informações, tem baixa receptividade para receber opiniões contrárias, pressiona seus subordinados de forma frequente por meio de sua autoridade, limita o espaço para debate e visa os indicadores, ‘passando por cima’ das pessoas. Além disso, possui pouca disposição para ouvir as demandas dos seus colaboradores, quem dirá atendê-las, e muitas vezes não reconhece a grande importância de incentivar a equipe.
Por outro lado, um líder adota uma gestão mais próxima, não só permitindo, como também incentivando que todos tragam opiniões e se sintam ouvidos. Ele proporciona feedbacks regulares, demonstra empatia e respeito pelos colaboradores, promove iniciativas que reconhecem o trabalho e desenvolve ações para que o time possa crescer e aprimorar suas habilidades. Um líder sabe delegar, resolver conflitos de forma pacífica e é capaz de engajar e motivar a equipe, especialmente, pelo exemplo.
No entanto, precisamos deixar claro que é possível estabelecer um processo de transição: uma pessoa consegue deixar de ser apenas um chefe e se tornar um líder. Para isso, temos que observar alguns sinais, como a adoção de uma comunicação horizontal, valorização das opiniões de todos os seus colaboradores, demonstração de empatia, compromisso com o desenvolvimento da equipe e também capacidade de resolver conflitos.

Por essa razão, ser um bom líder envolve buscar aprimorar constantemente as habilidades de liderança por meio de cursos, treinamentos, mentoria e autoavaliação contínua. Porém, o fato é que nada disso é simples e muito menos fácil, pois envolve ampliar a capacidade de comunicação e sempre estar disposto a aprender e se adaptar, afinal, autoconhecer-se é uma tarefa muito difícil.
Aliado a isso, um bom líder estabelece uma comunicação que fomenta o diálogo, prioriza a motivação da equipe, reconhece os próprios erros, delega as responsabilidades, valoriza as habilidades individuais e também estimula o crescimento dos colaboradores, além de focar nos resultados sem comprometer o bem-estar da equipe. Aqui o ponto central do exercício da liderança: conseguir alcançar grandes resultados, sendo um deles o bem-estar do time, e não contrapor uma coisa à outra.
Para quem quiser evoluir no seu papel de líder e deixar de ser apenas um chefe (todos nós temos um pouco de chefe) – os OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) – são uma excelente ferramenta neste processo. Isso porque os OKRs promovem engajamento dos colaboradores por meio do processo bottom-up, permitindo que eles participem da definição das metas e dos caminhos para alcançá-las.
Diante deste cenário, o líder que toma a decisão de adotar os OKRs durante sua liderança deve estimular a colaboração, a responsabilidade individual e, principalmente, o trabalho em equipe. Essa abordagem torna possível fornecer uma estrutura clara para conseguir definir as metas, acompanhar o progresso e também alinhar o líder e a equipe em relação aos objetivos desejados.
Visto isso, a transição de um chefe para um líder envolve uma mudança nas características e abordagens dessa pessoa. Um líder inspira e utiliza ferramentas como os OKRs para engajar e direcionar o time rumo aos resultados que são esperados. Essa transformação individual é de enorme contribuição para o sucesso da transformação da própria empresa, proporcionando um ambiente saudável, motivador e propício ao crescimento de todos os envolvidos.
Por Pedro Signorelli é um dos maiores especialistas do Brasil em gestão, com ênfase em OKRs.
Fonte: Saiba como deixar de ser apenas um chefe e se tornar um líder!
READ MOREOs oito erros mais comuns na hora de contratar um seguro para sua empresa
Pessoas jurídicas aumentaram a contratação de seguros. Além de avaliar as necessidades da empresa, veja o que fazer para não errar
O seguro empresarial foi projetado para fornecer cobertura para empresas e suas operações. Pode ajudar a proteger contra perdas financeiras decorrentes de riscos como danos à propriedade, roubo, responsabilidade civil, interrupção de negócios e outras situações que não podemos prever.
A contratação pode ser personalizada para atender às necessidades específicas de cada negócio, com coberturas diferentes que podem ser adicionadas ou removidas de acordo com os riscos que a empresa enfrenta.
Algumas das coberturas mais comuns:
Cobertura de propriedade – Protege a propriedade da empresa, como edifícios, equipamentos e estoques, contra danos ou perda.
Responsabilidade civil – Protege contra reivindicações de terceiros por danos corporais ou materiais causados pela empresa.
Interrupção de negócios – Ajuda a cobrir as despesas e perdas financeiras associadas à interrupção das operações da empresa após eventos como incêndios ou desastres naturais.
Seguro de vida e de saúde para funcionário – Oferece cobertura de seguro para os funcionários da empresa.
Seguro de automóveis comerciais – Protege a frota de veículos da empresa contra danos ou perda.
Os prêmios do seguro são baseados nos riscos da empresa e podem variar de acordo com tamanho da empresa, localização, indústria e outros fatores. O importante é avaliar as necessidades da sua empresa e obter a cobertura adequada para proteger seus negócios. Para não cometer erros ao contratar seguro para sua empresa, abaixo, uma lista com os mais frequentes.
Não entender suas necessidades – Antes de contratar um seguro, é importante avaliar quais são as necessidades da sua empresa. Isso inclui identificar quais são os riscos que sua empresa enfrenta e quais são as coberturas necessárias para mitigá-los. O melhor contrato será quele que atende às necessidades da empresa e que abrange todos os riscos aos quais o negócio está exposto. Sem fazer com que você pague por eventos considerados improváveis no exercício de suas operações. Contratar uma proteção que jamais será utilizada é um desperdício e a falta de coberturas importantes deixa o negócio vulnerável a riscos frequentes.
Não ler as políticas do contrato – Leia as políticas de seguro cuidadosamente e entenda as coberturas e exclusões incluídas. Certifique-se de que você entende os termos e condições do contrato antes de assiná-lo.
Não comparar – É importante comparar as opções de seguro disponíveis no mercado para encontrar a melhor opção para sua empresa. Isso pode incluir comparar preços, coberturas e níveis de serviço.
Mentir no preenchimento do formulário – Forneça informações completas e precisas ao corretor de seguros. Isso inclui detalhes sobre suas operações, receita, empregados e histórico de sinistros. Dependendo das suas respostas, o seguro pode ficar mais caro ou mais barato devido ao risco de sinistro. Diante disso, muitos empresários omitem ou fornecem informações erradas. Embora isso possa refletir numa aparente redução no valor do seguro, caso haja um sinistro e seja constatada fraude de informações, a cobertura do sinistro pode ser negada pela seguradora.
Não revisar o seguro regularmente – As necessidades de seguro de uma empresa podem mudar ao longo do tempo. É importante revisar seu seguro regularmente para garantir que você tenha cobertura adequada e que suas necessidades sejam atendidas. Se algo mudar em sua empresa e você deixar de informar alguma alteração relevante, pode impedir o recebimento da apólice.
Renovar o seguro em cima da hora – Ao não atentarem para o vencimento da contratação, muitos empresários se veem obrigados a aceitar qualquer oferta do corretor, porque a apólice está expirada ou muito próxima a expirar. Além de tudo, a demora nos trâmites de renovação ou contratação de nova companhia pode deixar a empresa sem seguro. Apenas um dia pode ser suficiente para ocorrer o sinistro. É importante ficar atento à data do vencimento para que se tenha tempo de pesquisar com calma e escolher a melhor opção.
Prezar somente pelo baixo custo – Um seguro muito barato ou um pacote pronto, pela comodidade, pode parecer ideal a curto prazo, no entanto, pode ocasionar um prejuízo enorme no caso de sinistros. Existem duas formas de tornar o seguro menos oneroso: escolher um contrato de cobertura limitada ou procurar por empresas que ofereçam os mesmos serviços por um preço menor. Atenção: nos casos em que há uma grande discrepância de valor entre concorrentes, o contrato pode ser inapropriado ao perfil ou faltar estrutura para o atendimento.
Não considerar o prazo de carência – O prazo de carência é um período no qual se impõem certas limitações de cobertura. O período de carência é importante para as seguradoras em razão da necessidade de realizar uma reserva para garantir os atendimentos dos segurados. Além disso, a carência evita que o usuário contrate um seguro apenas para utilizar os benefícios de que precisa naquele momento e, em seguida, cancelar o serviço. Assim, é muito importante verificar se seu contrato tem período de carência. Se o evento segurado (sinistro) ocorrer dentro desse período, teoricamente o segurado não teria direito ao recebimento da indenização do seguro.
*Thaynara Andretta é advogada no Rücker Curi Advocacia e Consultoria Jurídica
Font: Os oito erros mais comuns na hora de contratar um seguro para sua empresa
READ MORESTF decide em favor da União em julgamento tributário. Confira!
O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por 9 votos a 1, que os bancos devem pagar PIS/Cofins sobre receitas financeiras, como os juros, por exemplo. Com isso, o governo evita uma perda de receitas da ordem de R$ 115 bilhões, segundo estimativa da Receita Federal.
O caso foi julgado em plenário virtual, modalidade em que os ministros têm um período para registrar seus votos de forma eletrônica, sem deliberação presencial. A sessão de julgamento dos recursos sobre o assunto terminou às 23h59 de ontem (22).
Os processos sobre o tema tinham como parte o banco Santander e a Sita, uma corretora de câmbio e outros investimentos. Contudo, o Supremo deu ao caso o status de repercussão geral, o que significa que o entendimento final deve ser aplicado a todas as instituições financeiras do país, entre bancos, corretoras e seguradoras, entre outras.
Desde 2014, a legislação passou a deixar claro que a cobrança de PIS/Cofins sobre o faturamento dessas instituições também recai sobre as receitas financeiras, como juros e valorização cambial, por exemplo. Os bancos, entretanto, questionavam a incidência dessas contribuições federais entre os anos de 2009 e 2014, alegando que a lei sobre o assunto não era clara sobre o que constitui, de fato, o faturamento dessas empresas.

Ao final, prevaleceu o voto divergente do ministro Dias Toffoli, que foi seguido por Edson Fachin, Carmén Lúcia, Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Nunes Marques, Rosa Weber e André Mendonça. Apenas o relator, o ministro aposentado Ricardo Lewandowski, que remeteu seu voto ainda em dezembro, votou a favor dos bancos.
Pela corrente vencedora, ficou estabelecida a tese segundo a qual as “receitas brutas operacionais decorrentes da atividade empresarial típica das instituições financeiras integram a base de cálculo PIS/Cofins cobrado em face daquelas ante a Lei 9.718/1998, mesmo em sua redação original, ressalvadas as exclusões e deduções legalmente prescritas”.
O montante de R$ 115 bilhões calculado pela Receita Federal diz respeito às contribuições dos últimos cinco anos, que agora o governo fica autorizado a cobrar das instituições financeiras. Valores anteriores a isso já tiveram sua cobrança prescrita.
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) apresentou, no processo, a estimativa de R$ 12 bilhões em impacto sobre o caixa das instituições financeiras. O valor tem como base disputas judiciais já em curso, envolvendo 12 bancos: Bank of America, BNP Paribas, Bradesco, BTG Pactual, Daycoval, GMAC, Itaú-Unibanco, Mercantil do Brasil e Santander.
Alguns bancos podem se livrar da cobrança, por terem aderido a programas de recuperação fiscal, segundo a Febraban. Estão entre eles o Banco do Brasil, o Citibank e a Caixa Econômica Federal. Com o desfecho da controvérsia, que chegou ao Supremo ainda em 2010, devem ser retomadas 65 ações judiciais que estavam paralisadas à espera da tese de repercussão geral sobre o assunto.
Original de Agência Brasil
Utilize os melhores canais de marketing para potencializar seu e-commerce
Hoje, o consumidor compara preços pelo computador, acessa aplicativos de lojas mundo afora, compra via mobile e pesquisa produtos de dentro da loja física. É fato: a forma de consumir mudou. Logo, se deseja impactar o seu público-alvo, é essencial marcar presença em diferentes canais de venda.
A ideia aqui é promover e difundir um negócio e, consequentemente, fazê-lo converter mais. Afinal, as estratégias de marketing do seu e-commerce devem estar atreladas aos consumidores que se tornaram multicanais e, claro, aos meios escolhidos para essa comunicação, de fato, acontecer de forma eficaz.
Uma pesquisa realizada pela Harvard Business Review concluiu que os consumidores multicanais gastam, em média, 4% a mais em lojas físicas e 10% a mais quando compram on-line, se comparados com os clientes que compram apenas por um canal.
Redes sociais, SMS, comparadores de preço, e-mail marketing, Google Ads… Há muita tecnologia a favor dessa empreitada, por isso, antes de se aventurar em diferentes espaços virtuais, é fundamental compreender o que a sua persona costuma consumir e onde se concentra. Isso porque, dependendo do seu público-alvo e dos tipos de vendas, determinados canais não surtirão o efeito esperado, enquanto outros podem ser uma verdadeira mina de ouro.
Veja a seguir três canais que podem, e muito, ajudar a potencializar o seu e-commerce.
Redes sociais
Em uma sociedade digital, é praticamente impossível encontrar pessoas que não acessam as redes sociais. Para as marcas, especificamente, essas mídias são os meios ideais para gerar visibilidade, engajamento e, claro, conversões, tanto de maneira orgânica quanto paga. Instagram, Facebook, TikTok, Twitter, LinkedIn… Seja como for, uma dica é crucial para aderir a elas: adapte a comunicação conforme as particularidades de cada uma. Por exemplo: a linguagem construída para o LinkedIn não pode ser a mesma para o TikTok. Enfim, há um universo inteiro a ser explorado, desde posts/vídeos estratégicos para se aproximar ainda mais do público, passando por anúncios patrocinados até live commerces.
E-mail marketing
Ainda existe quem pense que o e-mail está morrendo (ou já morreu). Mas a verdade é que a maioria dos leads são nutridos por meio dessa ferramenta. As estratégias aqui incluem conteúdo segmentado e altamente personalizado, desenvolvimento da identidade da marca, aumento das vendas com destaque para itens que são frequentemente comprados, junto de itens semelhantes às compras anteriores do cliente, criação de ofertas especiais ou descontos para compras futuras, recuperação do carrinho abandonado e assim por diante.
Google Ads
Referência entre as ferramentas de pesquisa, o Google é usado por mais de 96% dos usuários, de acordo com o Statcounter. Se a maioria das pessoas “dá um Google” para tirar dúvidas ou buscar produtos específicos, nada melhor do que usar esse espaço para mostrar que sua marca pode ser a solução ideal para elas. A rede de pesquisa, também conhecida como links patrocinados, funciona por meio da compra de palavras-chaves relacionadas ao nicho de atuação. Assim, quando os usuários buscarem por essas palavras no Google, o seu site possivelmente aparecerá nas primeiras posições do ranking. Já a rede de display apresenta as propagandas da sua marca em sites parceiros.
Com as dicas em cena, já é possível trabalhar o marketing do e-commerce de maneira mais abrangente e eficaz. Agora a tarefa é priorizar os melhores canais conforme a sua persona e o seu modelo de negócio. Aí sim, prepare-se para alavancar as vendas!
A Corebiz é referência na implantação de negócios digitais na Europa e na América Latina.
download Contabilidade é na Rede Jornal Contábil – Portal de Notícias.
READ MORECPF irregular, multa e nome sujo: Não declarar IR traz diversos prejuízos!
A declaração do imposto de renda pode ser um exercício de paciência para muitos brasileiros. Alguns recorrem a ajuda de familiares que possuem a expertise para fazer a declaração, e outros buscam o auxílio de profissionais, com a garantia do processo ser feito da maneira correta.
Com o fim do prazo estabelecido para que os cidadãos brasileiros realizem a declaração, surgem muitas dúvidas sobre possíveis punições para aqueles que não declararam seus ganhos no período estipulado. Segundo a Receita Federal, mais de 39 milhões de declarações foram recebidas pelo órgão este ano.
Especialista em Direito Tributário e sócio fundador da Wise Tax, empresa especializada em recuperação de tributos, Tarcísio Tamanini, explica que não declarar no prazo concedido pode render multa e punição. “Caso o cidadão atrase a declaração, pode receber uma multa por descumprimento de obrigação acessória, que não tem relação com o imposto devido ou valor a restituir. Contudo, se a Receita Federal encontrar algum valor que não foi pago de imposto, pode cobrar o mesmo, com adicional de multa e juros”, comenta.
O contribuinte que por algum motivo perdeu o prazo de declaração ainda pode realizar a partir de 1° de junho, pelo site da Receita Federal, ou no aplicativo “Meu Imposto de Renda”, disponível para celulares e tablets, realizando em conjunto o pagamento da multa e juros referentes ao atraso.
“O trabalho da Receita Federal está cada vez mais automatizado, em razão da digitalização das informações prestadas a ela. Assim, o órgão está muito mais preparado para identificar os contribuintes que estariam obrigados a fazer a declaração, e não fizeram no prazo devido”, explica Tarcísio.
É importante lembrar que a declaração do imposto de renda é uma obrigação legal para os contribuintes, que se enquadram nos critérios estabelecidos pela Receita Federal, sendo essencial a atenção aos prazos e cumprimento da obrigação dentro do período estipulado.
Além disso, é recomendável manter todos os documentos e comprovantes necessários para a declaração em ordem, a fim de facilitar o processo e evitar possíveis erros ou inconsistências, isso inclui recibos de despesas médicas, comprovantes de rendimentos, informes de bancos e outras informações relevantes para a declaração.
“Em caso de dúvidas ou necessidade de informações adicionais, é sempre aconselhável buscar orientação junto à Receita Federal, seja por meio do site oficial, telefone de atendimento, e presencialmente nas unidades de atendimento, além de consultar profissionais especializados para obter orientações específicas para a situação”, finaliza o especialista.
Fonte: Contabilidade é na Rede Jornal Contábil – Portal de Notícias.
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A declaração do imposto de renda pode ser um exercício de paciência para muitos brasileiros. Alguns recorrem a ajuda de familiares que possuem a expertise para fazer a declaração, e outros buscam o auxílio de profissionais, com a garantia do processo ser feito da maneira correta.
Com o fim do prazo estabelecido para que os cidadãos brasileiros realizem a declaração, surgem muitas dúvidas sobre possíveis punições para aqueles que não declararam seus ganhos no período estipulado. Segundo a Receita Federal, mais de 39 milhões de declarações foram recebidas pelo órgão este ano.
Especialista em Direito Tributário e sócio fundador da Wise Tax, empresa especializada em recuperação de tributos, Tarcísio Tamanini, explica que não declarar no prazo concedido pode render multa e punição. “Caso o cidadão atrase a declaração, pode receber uma multa por descumprimento de obrigação acessória, que não tem relação com o imposto devido ou valor a restituir. Contudo, se a Receita Federal encontrar algum valor que não foi pago de imposto, pode cobrar o mesmo, com adicional de multa e juros”, comenta.
O contribuinte que por algum motivo perdeu o prazo de declaração ainda pode realizar a partir de 1° de junho, pelo site da Receita Federal, ou no aplicativo “Meu Imposto de Renda”, disponível para celulares e tablets, realizando em conjunto o pagamento da multa e juros referentes ao atraso.
“O trabalho da Receita Federal está cada vez mais automatizado, em razão da digitalização das informações prestadas a ela. Assim, o órgão está muito mais preparado para identificar os contribuintes que estariam obrigados a fazer a declaração, e não fizeram no prazo devido”, explica Tarcísio.
É importante lembrar que a declaração do imposto de renda é uma obrigação legal para os contribuintes, que se enquadram nos critérios estabelecidos pela Receita Federal, sendo essencial a atenção aos prazos e cumprimento da obrigação dentro do período estipulado.
Além disso, é recomendável manter todos os documentos e comprovantes necessários para a declaração em ordem, a fim de facilitar o processo e evitar possíveis erros ou inconsistências, isso inclui recibos de despesas médicas, comprovantes de rendimentos, informes de bancos e outras informações relevantes para a declaração.
“Em caso de dúvidas ou necessidade de informações adicionais, é sempre aconselhável buscar orientação junto à Receita Federal, seja por meio do site oficial, telefone de atendimento, e presencialmente nas unidades de atendimento, além de consultar profissionais especializados para obter orientações específicas para a situação”, finaliza o especialista.
Fonte: Contabilidade é na Rede Jornal Contábil – Portal de Notícias.
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