Veja dicas para aprimorar a gestão financeira de PMEs
Ao redor do mundo, as necessidades básicas dos empreendedores são as mesmas independentemente do país de origem. Todos precisam conquistar e manter clientes, receber pagamentos, ter acesso a capital de giro e investimentos e garantir que as finanças da empresa estejam em dia e organizadas. Mas nem todas conseguem fazer a gestão de todos esses pontos. A Intuit observa que 50% das PMEs fecham as portas antes de completarem 5 anos de atividade, e que 60% delas sofrem para controlar as entradas e saídas de dinheiro da empresa.

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Dados da própria Intuit apontam que dois terços das PMEs têm dificuldade em encontrar novos clientes, enquanto 25% delas não conseguem manter sua cartela atual. Ainda, 77% não adotou um sistema de CRM (customer relationship management, ou gestão de relacionamento com o cliente), mesmo sabendo da relevância de se conseguir conquistar novas oportunidades. Para mudar essa realidade, Tiago Tadeu, Head de Vendas da Intuit, elencou sete dicas para ajudar as PMEs a melhorarem sua gestão financeira.
1- Invista na educação financeira
As PMEs nascem, muitas vezes, para suprir uma necessidade de complementar renda. Para que o empreendimento deixe de ser uma alternativa e passe a ser a principal fonte de remuneração, é necessário investir nos diversos aspectos da educação financeira.
Falamos de um processo que vai além de saber economizar para manter as contas em dia. Trata-se de um conjunto de procedimentos que visam otimizar a performance, mantendo a saúde do negócio ao mesmo tempo que podem ampliar a margem de lucro.
Para que isso aconteça, é necessário ficar atento às movimentações do mercado, bem como novas práticas associadas a ele. Além de entender termos econômicos e o que eles significam para os negócios, como inflação, dividendos e risco – e como essa informação pode auxiliar no planejamento em longo prazo.
Com muita pesquisa e leitura, o ideal é ficar sempre atento às oportunidades de aprendizado oferecidas no meio online. Diversas empresas, entidades e organizações oferecem cursos – pagos ou gratuitos. Lembre-se que o conhecimento é uma das peças-chave do empreendedorismo.
2- Use a tecnologia a seu favor
Não há dúvida de que a tecnologia é uma ferramenta mais que bem-vinda para a gestão dos negócios. Ter os dados financeiros da sua empresa organizados e acessíveis pode auxiliar na tomada de decisões importantes, como a possibilidade de novos investimentos ou expansão.
É possível ter relatórios de desempenho personalizados, integração bancária, gestão de contas a pagar ou receber, controle de recibos e até mesmo a emissão de notas fiscais em um mesmo serviço na nuvem. É o que a Intuit oferece com o QuickBooks, pois acredita que os clientes devem ter mais tempo para planejar e executar seus planos de forma estratégica e assertiva.
3- Não deixe de controlar as entradas e saídas de dinheiro
A expressão de ordem aqui é: fluxo de caixa. Um dos pontos mais importantes é entender a entrada do dinheiro e a saída do mesmo para seu negócio. Para que isso aconteça, é necessário manter um relatório detalhado de movimentação financeira. O que entrou com pagamento à vista? Foi dinheiro ou cartão de débito? Quanto você pagou de taxa? Tudo isso é importante para você trabalhar as saídas e, ao final do processo, entender o seu lucro ao final de cada ciclo.
Quando tratamos de saída, é importante contabilizar cada elemento: eletricidade, internet, folha de pagamento, água, gás, tributos, taxas e tudo mais que afetar as finanças das despesas. Qualquer ponto omitido ou esquecido pode atrapalhar os planos de crescimento no futuro.
4- Faça reservas pensando no dia seguinte
Parte do planejamento financeiro de uma PME consiste em estabelecer uma reserva emergencial, com foco em futuras crises. Ele garante liquidez imediata para lidar com quaisquer despesas extras que possam surgir, como questões trabalhistas inesperadas, faturamento baixo (que pode ser causado por diversos motivos), ou até mesmo questões sanitárias, como vimos durante a pandemia de COVID-19. Esse fundo de reserva pode salvar uma PME da falência.
5- Não julgue uma despesa ou investimento por seu tamanho
Como foi dito na questão do fluxo de caixa, o empresário deve estar sempre atento a todas as despesas da companhia. Água, luz e internet são essenciais para o funcionamento, e devem ser constantemente monitoradas. Algumas delas podem ter valor baixo em comparação com outras, mas nem por isso são menos importantes.
Por outro lado, é preciso avaliar grandes investimentos e seus retornos. Um exemplo simples é a troca de lâmpadas incandescentes por LED. O investimento inicial parece caro, mas os cortes das despesas em médio e longo prazo podem ser extremamente significativos. O mesmo se aplica com a implementação de um novo software ou equipamento.
6- Faça o dinheiro render
Dinheiro parado é sinônimo de perda de rentabilidade. Faça com que o capital seja investido de forma inteligente na sua empresa, seja na forma de fidelização e atração de clientes, desenvolvimento de novos produtos (ou atualização dos existentes) e a criação de serviços que façam sentido para seu público.
A ideia é investir com foco no retorno que vai proporcionar o crescimento dos negócios.
7- Trace uma estratégia para sua empresa e execute
Uma expressão que os empreendedores vão ouvir constantemente é: planejamento estratégico. Quando feito da forma correta, ele se torna o grande responsável pelo sucesso de um empreendimento. Dentro dele, temos o planejamento da gestão financeira, que vai dizer como e quando as atividades devem ser executadas com base no seu caixa e reservas. Ou mesmo se é necessário recuar para evitar crises futuras.
Como criar uma estratégia funcional? É preciso entender profundamente o seu mercado. Não apenas o produto ou o serviço que vai prestar, mas também a legislação vigente, como a concorrência atua e as novas técnicas/recursos disponíveis para seu setor. Manter-se atualizado é essencial para fazer adaptações necessárias na sua estratégia.
Mas para que tudo caminhe de acordo, a diligência é essencial. Faça seu planejamento e coloque na rua de acordo com suas diretrizes.
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Ao redor do mundo, as necessidades básicas dos empreendedores são as mesmas independentemente do país de origem. Todos precisam conquistar e manter clientes, receber pagamentos, ter acesso a capital de giro e investimentos e garantir que as finanças da empresa estejam em dia e organizadas. Mas nem todas conseguem fazer a gestão de todos esses pontos. A Intuit observa que 50% das PMEs fecham as portas antes de completarem 5 anos de atividade, e que 60% delas sofrem para controlar as entradas e saídas de dinheiro da empresa.

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Dados da própria Intuit apontam que dois terços das PMEs têm dificuldade em encontrar novos clientes, enquanto 25% delas não conseguem manter sua cartela atual. Ainda, 77% não adotou um sistema de CRM (customer relationship management, ou gestão de relacionamento com o cliente), mesmo sabendo da relevância de se conseguir conquistar novas oportunidades. Para mudar essa realidade, Tiago Tadeu, Head de Vendas da Intuit, elencou sete dicas para ajudar as PMEs a melhorarem sua gestão financeira.
1- Invista na educação financeira
As PMEs nascem, muitas vezes, para suprir uma necessidade de complementar renda. Para que o empreendimento deixe de ser uma alternativa e passe a ser a principal fonte de remuneração, é necessário investir nos diversos aspectos da educação financeira.
Falamos de um processo que vai além de saber economizar para manter as contas em dia. Trata-se de um conjunto de procedimentos que visam otimizar a performance, mantendo a saúde do negócio ao mesmo tempo que podem ampliar a margem de lucro.
Para que isso aconteça, é necessário ficar atento às movimentações do mercado, bem como novas práticas associadas a ele. Além de entender termos econômicos e o que eles significam para os negócios, como inflação, dividendos e risco – e como essa informação pode auxiliar no planejamento em longo prazo.
Com muita pesquisa e leitura, o ideal é ficar sempre atento às oportunidades de aprendizado oferecidas no meio online. Diversas empresas, entidades e organizações oferecem cursos – pagos ou gratuitos. Lembre-se que o conhecimento é uma das peças-chave do empreendedorismo.
2- Use a tecnologia a seu favor
Não há dúvida de que a tecnologia é uma ferramenta mais que bem-vinda para a gestão dos negócios. Ter os dados financeiros da sua empresa organizados e acessíveis pode auxiliar na tomada de decisões importantes, como a possibilidade de novos investimentos ou expansão.
É possível ter relatórios de desempenho personalizados, integração bancária, gestão de contas a pagar ou receber, controle de recibos e até mesmo a emissão de notas fiscais em um mesmo serviço na nuvem. É o que a Intuit oferece com o QuickBooks, pois acredita que os clientes devem ter mais tempo para planejar e executar seus planos de forma estratégica e assertiva.
3- Não deixe de controlar as entradas e saídas de dinheiro
A expressão de ordem aqui é: fluxo de caixa. Um dos pontos mais importantes é entender a entrada do dinheiro e a saída do mesmo para seu negócio. Para que isso aconteça, é necessário manter um relatório detalhado de movimentação financeira. O que entrou com pagamento à vista? Foi dinheiro ou cartão de débito? Quanto você pagou de taxa? Tudo isso é importante para você trabalhar as saídas e, ao final do processo, entender o seu lucro ao final de cada ciclo.
Quando tratamos de saída, é importante contabilizar cada elemento: eletricidade, internet, folha de pagamento, água, gás, tributos, taxas e tudo mais que afetar as finanças das despesas. Qualquer ponto omitido ou esquecido pode atrapalhar os planos de crescimento no futuro.
4- Faça reservas pensando no dia seguinte
Parte do planejamento financeiro de uma PME consiste em estabelecer uma reserva emergencial, com foco em futuras crises. Ele garante liquidez imediata para lidar com quaisquer despesas extras que possam surgir, como questões trabalhistas inesperadas, faturamento baixo (que pode ser causado por diversos motivos), ou até mesmo questões sanitárias, como vimos durante a pandemia de COVID-19. Esse fundo de reserva pode salvar uma PME da falência.
5- Não julgue uma despesa ou investimento por seu tamanho
Como foi dito na questão do fluxo de caixa, o empresário deve estar sempre atento a todas as despesas da companhia. Água, luz e internet são essenciais para o funcionamento, e devem ser constantemente monitoradas. Algumas delas podem ter valor baixo em comparação com outras, mas nem por isso são menos importantes.
Por outro lado, é preciso avaliar grandes investimentos e seus retornos. Um exemplo simples é a troca de lâmpadas incandescentes por LED. O investimento inicial parece caro, mas os cortes das despesas em médio e longo prazo podem ser extremamente significativos. O mesmo se aplica com a implementação de um novo software ou equipamento.
6- Faça o dinheiro render
Dinheiro parado é sinônimo de perda de rentabilidade. Faça com que o capital seja investido de forma inteligente na sua empresa, seja na forma de fidelização e atração de clientes, desenvolvimento de novos produtos (ou atualização dos existentes) e a criação de serviços que façam sentido para seu público.
A ideia é investir com foco no retorno que vai proporcionar o crescimento dos negócios.
7- Trace uma estratégia para sua empresa e execute
Uma expressão que os empreendedores vão ouvir constantemente é: planejamento estratégico. Quando feito da forma correta, ele se torna o grande responsável pelo sucesso de um empreendimento. Dentro dele, temos o planejamento da gestão financeira, que vai dizer como e quando as atividades devem ser executadas com base no seu caixa e reservas. Ou mesmo se é necessário recuar para evitar crises futuras.
Como criar uma estratégia funcional? É preciso entender profundamente o seu mercado. Não apenas o produto ou o serviço que vai prestar, mas também a legislação vigente, como a concorrência atua e as novas técnicas/recursos disponíveis para seu setor. Manter-se atualizado é essencial para fazer adaptações necessárias na sua estratégia.
Mas para que tudo caminhe de acordo, a diligência é essencial. Faça seu planejamento e coloque na rua de acordo com suas diretrizes.
READ MOREOs sete erros mais comuns cometidos pelas PMEs
Segundo dados levantados pelo Ministério da Economia, apenas no primeiro quadrimestre deste ano, foram abertas 1.350.127 empresas no Brasil, o que representa um aumento de 11,5% em relação ao último quadrimestre de 2021. Em contrapartida, no mesmo período, foram registrados 541.884 encerramentos de atividades, o que representa uma alta de 23,0% no mesmo período de 2021. Neste comparativo, os números apontam um aumento no fechamento das empresas, e, pensando em auxiliar os pequenos e médios empresários, a Locaweb selecionou os 7 erros mais comuns praticados por eles, que podem vir a custar o sucesso de seu negócio.
Segundo Raquel Dalastti, head de produtos da Locaweb, “Alguns erros podem custar caro para o empreendedor. Por conta disso, minha sugestão é estudar e entender melhor sobre seu ramo de atividade, seu cliente e ter capital de giro. Outro ponto importante é a digitalização de sua empresa. Trazer um negócio físico para o digital pode parecer um bicho de sete cabeças, mas não é bem assim. A digitalização é uma oportunidade de alavancar seus negócios, e começa a partir de pequenos passos, como a implementação de redes sociais, domínios e um site próprio’’.
De acordo com os dados divulgados no Mapa de Empresas do 1º Quadrimestre de 2022 do Ministério da Economia, somados os MEIs e as Sociedades Empresariais Limitadas, concentram quase 94% do total de empresas em funcionamento no país. Mas, para que o sucesso se consolide, é necessário estar de olhos bem abertos e não cometer alguns erros apontados abaixo.
1 – Não conhecer o ramo de atuação
Pode parecer óbvio, mas não é. Muitas pessoas têm uma ideia, acham que o negócio dará certo, mas não tem noção de como funciona o segmento em que deseja atuar. É preciso pesquisar, conhecer o mercado e, então, encontrar oportunidades nele.
2 – Não conhecer o consumidor
Conhecer os possíveis clientes é fundamental para saber se seu negócio irá prosperar. É fundamental saber o que eles querem e como seu serviço ou produto se encaixa nessa equação. Isso será um grande diferencial e pode deixá-lo passos à frente de sua concorrência. “Busque conhecer os anseios, gostos, expectativas, padrões de compra e outros pontos nos quais você pode ajudá-los”, indica a especialista. Desta forma, seu negócio sempre terá volume. Além disso, entenda de forma aprofundada sobre seus clientes. Quem são eles? Quais são suas motivações? Essas informações permitirão que você crie personas de clientes que você usará posteriormente para moldar sua estratégia.
3 – Não estudar os concorrentes
Muitos empresários deixam de estudar e conhecer profundamente a concorrência. Analisar outras empresas que vendem produtos similares, seus pontos fortes e fracos e a fidelidade dos clientes, torna possível ajustar os produtos que você irá vender, como fortalecer sua marca e se diferenciar. Identificar o que chamamos de ‘gap’ (buraco/falha) da concorrência é uma oportunidade para construir seu destaque. Afinal, sua empresa deve oferecer aquilo que o consumidor precisa e que a concorrência não atende.
4 – Não desenvolver um plano de negócios
Esse ponto é essencial: realizar uma estimativa do resultado esperado e do capital necessário para começar a empresa. Fazer questionamentos como: Qual será o investimento que você irá fazer? Seu negócio precisa de uma sede? De equipamentos? Em quais materiais você deve investir? Quais serão as despesas com a instalação e o funcionamento do negócio? É fundamental desenvolver um plano de negócios, pois ele dará clareza sobre os objetivos e o caminho para alcançar as metas do negócio. Dados do Sebrae revelam que 29% das MEIs fecham as portas nos primeiros cinco anos de vida, impactadas em sua maioria pela falta de planejamento. E mais, 21% das microempresas e 17% das empresas de pequeno porte também sofrem este impacto.
5 – Não investir no marketing
Investir em marketing e propaganda é o que vai fazer sua empresa ter visibilidade em seu meio e trará oportunidade para que as pessoas conheçam seus serviços e produtos. Este tipo de ação é o que trará as pessoas até você! Mesmo com pouco dinheiro em caixa é importante buscar alternativas e maneiras criativas de divulgar seu negócio. Estude, busque cursos, veja a concorrência e outras empresas como referência e defina seu caminho para sua marca.
6 – Não ter capital de giro
Empresas que estão começando precisam de capital de giro, pois é muito comum oscilar financeiramente no início das atividades e o empreendedor deve estar preparado para isso. Se os clientes não correspondem à sua expectativa, é preciso ter condições de tocar o empreendimento e mudar esse panorama. Uma reserva para os momentos difíceis é imprescindível. Prudência é a palavra de ordem.
7 – Não digitalizar seu negócio
A digitalização de empresas e negócios nunca foi tão necessária, as mudanças no comportamento do consumidor fazem com que companhias em todo o mundo busquem mecanismos na tecnologia para permanecerem atuais. Trazer um negócio físico para o digital pode parecer uma tarefa difícil, mas atualmente há diversas formas de fazer isso de uma maneira segura e sustentável. Fique atento nisso também!
Fonte: Jornal Contábil
READ MOREPMEs, confira os cinco maiores desafios de gestão
Conquistar espaço em um mercado competitivo faz parte do desejo de todo empreendedor – mas, nem sempre é uma missão simples. Em um cenário adverso como o da pandemia, esse objetivo se torna ainda mais desafiador para empresas dos mais diversos portes e segmentos – especialmente, para os donos de PMEs. Liderar um negócio rumo ao sucesso é uma busca trabalhosa, mas completamente possível mediante um planejamento minucioso e, acima de tudo, uma boa gestão interna rumo ao crescimento do negócio.
Manter um gerenciamento assertivo é indispensável para o sucesso das pequenas e médias pequenas. Sua falta, por outro lado, traz severos prejuízos no controle efetivo de seus serviços prestados, impactando seu fluxo de caixa, ocasionando perdas de receitas e, muitos outros danos. Como prova disso, um estudo feito pelo IBGE, mais de 50% das empresas que são abertas no país, fecham as portas antes de completarem cinco anos de vida. O motivo é justamente a falta de gestão adequada.
Não há como negar os desafios em administrar uma companhia. Mas, saber como lidar com estes empecilhos se torna uma ação indispensável para a prosperidade do empreendimento. Desta forma, listo os cinco principais desafios a serem enfrentados na hora de consolidar o gerenciamento das PMEs.
1. Fluxo de caixa:
Ter um controle do caixa eficiente é fundamental, pois é através dele que a empresa consegue ter uma visibilidade de como está o andamento da produção, entrada, saída e métricas a serem batidas. As informações ali contidas permitem que o empreendedor veja com precisão aquilo que precisa ser melhorado e substituído, possibilitando que as PMEs tenham recursos para crescer e prosperar no mercado.
2. Estudo de mercado:
Um dos grandes erros cometidos pelos administradores está que, ao invés de estudarem o mercado, simplesmente vendem seus serviços ou produtos sem ter um direcionamento específico. Conhecer os possíveis clientes para o seu segmento faz total diferença na hora de impulsionar as vendas de forma estratégica para alcançar os resultados.
3. Investimento em marketing:
não há mais como dispensar o uso das estratégias de marketing para as empresas. Com estes recursos, as PMEs conseguem prospectar um melhor desempenho no reconhecimento de sua marca, divulgando seus serviços para seu público-alvo e, conquistando um melhor desempenho frente a concorrência.
4. Controle de estoque:
A falta de um controle assertivo do estoque acaba trazendo ainda mais gastos para o investidor, uma vez que sem um sistema que informe a real situação do nível de produção, cria-se a necessidade de se investir ainda mais recursos financeiros. Para as PMEs, esta gestão se torna primordial para atender as demandas de seus clientes, direcionando o foco em distribuir o que já foi produzido para o mercado.
5. Oferta de benefícios:
A remuneração ofertada deixou de ser o único diferencial valorizado pelos profissionais. Uma ampla oferta de benefícios é extremamente favorável para as PMEs – mas, ainda pouco vista no mercado. Sua disponibilidade possibilitará que as empresas se destaquem, atraiam cada vez mais profissionais qualificados e, acima de tudo, retenham estes talentos para sua maior produtividade.
Em um mercado competitivo e, fortemente impactado pela pandemia, solucionar estes desafios de gestão pode parecer complicado para muitas pequenas e médias empresas. Principalmente, levando em consideração a falta de mão de obra qualificada encontrada para gerir tais funções. Por isso, o investimento em um ERP completo e moderno se torna a melhor alternativa para automatizar e elevar a eficiência dos processos internos.
Ao implementar uma ferramenta do software de gestão, a empresa deixa de ser refém de armadilhas recorrentes na busca por otimização de tempo, lucros e resultados – passando a ter uma maior autonomia na hora de administrar os seus serviços. Ainda, permite que sejam identificadas as dores da companhia e, como solucioná-las para a expansão de suas operações.
Manter o gerenciamento em dia, seguindo estratégias que visam o crescimento das PMEs, envolvem custos para que se obtenham os resultados esperados. Entretanto, ao investir na solução correta, a empresa evitará erros que impeçam seu destaque no mercado, trazendo uma tomada de decisões mais assertiva, agilidade aos processos e, principalmente, seu crescimento.
Bruna Sullivan, é gerente comercial na G2 Tecnologia, consultoria especializada em SAP Business One.
Fonte: Jornal Contábil .
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