CPF na nota aumenta o Score? O que eu ganho com isso?

A maioria das pessoas já ouviu a seguinte pergunta enquanto realizava uma compra em determinado tipo de comércio “Deseja incluir o CPF na nota?”.

Essa é uma pergunta que muitas pessoas escutam, mas que na verdade pouca gente sabe para que serve essa ação e o que se ganha com isso.

Imagem por @user15094161 / freepik

Para que serve o CPF na nota?

O CPF na nota é uma iniciativa desenvolvida pelos governos estaduais com o simples objetivo de controlar a tributação do comércio, do ICMS, assim como ao combate à sonegação de impostos.

Dessa forma, quando você permite que o comércio inclua seu CPF na nota, você como cidadão está atribuindo sua informação a uma transação como pessoa física.

Essa ação de incluir o CPF na nota acaba dificultando que os comércios realizem a emissão e o processamento de notas frias, evitando também possíveis fraudes fiscais.

Isso porque ao colocar o seu CPF, a ação passa a ser uma forma de confirmar a veracidade de determinada transação, ou seja, que de fato houve uma venda entre pessoa física e empresa.

É importante lembrar que os estados são quem decidem se vão aderir ao programa de CPF na nota ou não. Dessa forma, atualmente temos os seguintes estados participantes:

  • Rio Grande do Sul;
  • São Paulo;
  • Maranhão;
  • Rio de Janeiro;
  • Alagoas;
  • Minas Gerais;
  • Bahia;
  • Pará;
  • Amazonas;
  • Ceará;
  • Sergipe;
  • Rio Grande do Norte;
  • Rondônia;
  • Paraná;
  • Distrito Federal.

O que eu ganho ao colocar o CPF na nota?

Apesar dos consumidores terem receio de colocar o CPF na nota, por não conhecerem o programa, realizar essa ação traz muitos benefícios ao consumidor.

Conheça alguns dos principais benefícios que o cidadão obtém ao colocar o CPF na nota fiscal:

Descontos: Alguns estados dão desconto no pagamento do IPVA e do IPTU para os cidadãos que incluem o CPF na nota.

Resgates: Alguns programas estaduais permitem que o consumidor resgate os créditos acumulados. No Paraná, por exemplo, é possível resgatar os créditos em recarga de celular. Já na Bahia é possível trocar os créditos por ingressos de shows.

Prêmios: É possível participar de sorteio de prêmios que vão de R$ 5 mil a R$ 1 milhão, os sorteios ocorrem mensalmente, sorteando notas dos consumidores.

Os interessados em participar dos prêmios devem realizar o cadastro no site da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) do seu Estado.

CPF na nota aumenta o Score de crédito?

Muita gente acredita que colocar o CPF na nota serve como medida para aumentar a pontuação do Score de Crédito junto aos birôs de crédito como SPC e Serasa.

Todavia essa informação acaba sendo um mito e na realidade não possui qualquer ligação com o Score de Crédito, pois não faz parte dos dados utilizados para calcular a respectiva pontuação.

Na realidade o score é uma ferramenta que, através de cálculos estatísticos, define a probabilidade de um consumidor ficar inadimplente.

Dessa forma, existem alguns hábitos que podem ajudar a melhor a sua pontuação do Score de Crédito, dentre elas temos:

  • Manter as suas contas pagas rigorosamente em dia;
  • Não realizar dívidas maiores do que se pode pagar;
  • Antes de fazer novas dívidas, procure quitar as que estão em aberto;
  • Em caso de dívida em aberto, busque uma negociação e cumpra todo o acordo de pagamento;
  • Procure atualizar o seu cadastro em bancos e demais empresas com frequência;
  • Faça o Cadastro Positivo da Serasa, o Cadastro Positivo reúne informações sobre como têm sido pagos os compromissos relacionados à contratação de crédito.

Fonte: Jornal Contábil

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MEI: Quais são as condições para compra de imóvel?

Se você está procurando informações sobre quais são as condições para compra de imóvel sendo MEI, temos uma boa notícia: o processo é mais simples do que parece.

Após a leitura deste conteúdo, você estará mais preparado para adquirir o imóvel dos seus sonhos. Acompanhe e tire as suas dúvidas.

MEI pode financiar imóvel?

Ao contrário do que grande parte das pessoas imagina, quem é MEI está apto a financiar um imóvel. O benefício é válido, inclusive, como pessoa física.

Para ter sucesso com a negociação, você precisa provar à instituição financeira que contém uma renda estável suficiente para quitar as parcelas, sem comprometer todo o seu orçamento.

Um contrato de financiamento não é assinado de qualquer forma. Antes desse processo, a instituição financeira executa diversas análises para diminuir os riscos de oferecer crédito para um cliente.

Durante essa análise, o banco verifica se o comprador tem condições para pagar o financiamento do apartamento ou da casa; se o comprador possui um histórico saudável de pagamento e uma boa nota no score de crédito.

A instituição empresta uma quantia com mais facilidade para aquelas pessoas que não têm o hábito de atrasar as dívidas. Para não errar na análise, o banco também avalia se há alguma restrição nos dados do cliente.

O mais indicado é que o MEI emita notas com frequência. Existem instituições financeiras que executam a comprovação de renda por meio de movimentação bancária, no entanto, é mais complicado.

Para ter mais sucesso durante o processo, o recomendado é encontrar uma forma de declarar a renda que costuma ganhar com o seu trabalho.

Como o MEI pode comprovar renda?

O lado positivo é que, quem é MEI, pode fazer a comprovação de renda com vários documentos.

Dentre os mais comuns, encontram-se: seis últimos meses de extrato bancário (de todas as contas que tiver, incluindo como pessoa física e pessoa jurídica); imposto de Renda de pessoa física e de pessoa jurídica do último exercício, com recibo de entrega); contrato social da empresa e declaração de faturamento dos últimos 12 meses (em papel timbrado, assinada por um contador).

Outro ponto positivo é que o MEI pode utilizar o Decore (Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos) ao seu favor. É uma alternativa de declaração de faturamento que é utilizada para comprovação de renda.

No entanto, esse documento não pode ser emitido pelo profissional. Basta contar com o auxílio de um contador credenciado junto ao Conselho Federal de Contabilidade (CFC).

Trata-se de um documento que é emitido de acordo com a escrituração do livro diário ou caixa, notas fiscais que são emitidas pelo empresário e comprovantes de pagamentos de impostos.

Para ter direito a esses materiais, vale a pena contar com o apoio de um profissional credenciado ao CFC.

Quais são os documentos que o MEI deve apresentar na compra do imóvel?

Para comprar casa em condomínio em Paulínia e em outras regiões do Brasil, é fundamental separar os seguintes documentos.

  • RG e CPF (originais e cópia);
  • Certidão de casamento ou união estável, se for aplicável ao seu caso;
  • Comprovante de residência;
  • Comprovante de renda (já mostramos o que pode servir para você comprovar renda como MEI);
  • Certidão conjunta negativa de débitos relativos a tributos federais e à Dívida Ativa da União.

Para os profissionais que vão utilizar o FGTS no financiamento da casa própria, é importante apresentar os seguintes documentos.

  • Uma cópia da carteira de trabalho;
  • Um extrato da conta do FGTS;
  • Autorização para movimentação de conta do FGTS.

As instituições financeiras também têm o hábito de solicitar a documentação referente ao imóvel que será adquirido. As principais solicitações são:

  • Certidão de matrícula atualizada;
  • Cópia do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) do ano corrente;
  • Certidão negativa de débitos do IPTU.

Após descobrir quais são as condições para compra de imóvel sendo MEI, siga-nos nas redes sociais e conheça outras dicas importantes sobre o mercado imobiliário.

Fonte: Rede Jornal Contábil .

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MEI: Quais são as condições para compra de imóvel?

Se você está procurando informações sobre quais são as condições para compra de imóvel sendo MEI, temos uma boa notícia: o processo é mais simples do que parece.

Após a leitura deste conteúdo, você estará mais preparado para adquirir o imóvel dos seus sonhos. Acompanhe e tire as suas dúvidas.

MEI pode financiar imóvel?

Ao contrário do que grande parte das pessoas imagina, quem é MEI está apto a financiar um imóvel. O benefício é válido, inclusive, como pessoa física.

Para ter sucesso com a negociação, você precisa provar à instituição financeira que contém uma renda estável suficiente para quitar as parcelas, sem comprometer todo o seu orçamento.

Um contrato de financiamento não é assinado de qualquer forma. Antes desse processo, a instituição financeira executa diversas análises para diminuir os riscos de oferecer crédito para um cliente.

Durante essa análise, o banco verifica se o comprador tem condições para pagar o financiamento do apartamento ou da casa; se o comprador possui um histórico saudável de pagamento e uma boa nota no score de crédito.

A instituição empresta uma quantia com mais facilidade para aquelas pessoas que não têm o hábito de atrasar as dívidas. Para não errar na análise, o banco também avalia se há alguma restrição nos dados do cliente.

O mais indicado é que o MEI emita notas com frequência. Existem instituições financeiras que executam a comprovação de renda por meio de movimentação bancária, no entanto, é mais complicado.

Para ter mais sucesso durante o processo, o recomendado é encontrar uma forma de declarar a renda que costuma ganhar com o seu trabalho.

Como o MEI pode comprovar renda?

O lado positivo é que, quem é MEI, pode fazer a comprovação de renda com vários documentos.

Dentre os mais comuns, encontram-se: seis últimos meses de extrato bancário (de todas as contas que tiver, incluindo como pessoa física e pessoa jurídica); imposto de Renda de pessoa física e de pessoa jurídica do último exercício, com recibo de entrega); contrato social da empresa e declaração de faturamento dos últimos 12 meses (em papel timbrado, assinada por um contador).

Outro ponto positivo é que o MEI pode utilizar o Decore (Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos) ao seu favor. É uma alternativa de declaração de faturamento que é utilizada para comprovação de renda.

No entanto, esse documento não pode ser emitido pelo profissional. Basta contar com o auxílio de um contador credenciado junto ao Conselho Federal de Contabilidade (CFC).

Trata-se de um documento que é emitido de acordo com a escrituração do livro diário ou caixa, notas fiscais que são emitidas pelo empresário e comprovantes de pagamentos de impostos.

Para ter direito a esses materiais, vale a pena contar com o apoio de um profissional credenciado ao CFC.

Quais são os documentos que o MEI deve apresentar na compra do imóvel?

Para comprar casa em condomínio em Paulínia e em outras regiões do Brasil, é fundamental separar os seguintes documentos.

  • RG e CPF (originais e cópia);
  • Certidão de casamento ou união estável, se for aplicável ao seu caso;
  • Comprovante de residência;
  • Comprovante de renda (já mostramos o que pode servir para você comprovar renda como MEI);
  • Certidão conjunta negativa de débitos relativos a tributos federais e à Dívida Ativa da União.

Para os profissionais que vão utilizar o FGTS no financiamento da casa própria, é importante apresentar os seguintes documentos.

  • Uma cópia da carteira de trabalho;
  • Um extrato da conta do FGTS;
  • Autorização para movimentação de conta do FGTS.

As instituições financeiras também têm o hábito de solicitar a documentação referente ao imóvel que será adquirido. As principais solicitações são:

  • Certidão de matrícula atualizada;
  • Cópia do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) do ano corrente;
  • Certidão negativa de débitos do IPTU.

Após descobrir quais são as condições para compra de imóvel sendo MEI, siga-nos nas redes sociais e conheça outras dicas importantes sobre o mercado imobiliário.

Fonte: Rede Jornal Contábil .

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Saiba como é feito o novo cálculo de score do Serasa

No mês passado o Serasa passou a ofertar uma novidade para que as pessoas consigam melhorar sua pontuação no Score 2.0.

Essa novidade passa a priorizar as informações do Cadastro Positivo, através dela é possível continuar quem realiza o pagamento de contas em dia e também a utilização de cartões de crédito, reduzindo assim o peso do histórico de dívidas.

Principais mudanças

Desde 2017, a pontuação Serasa é utilizada para avaliar o risco de crédito de uma pessoa, uma avaliação da sua situação financeira ao longo da vida. Agora o Score 2.0 poderá ajudar os brasileiros a obter crédito de uma maneira mais prática.

Com essas mudanças as informações do Cadastro Positivo ganham mais relevância, ou seja, o modo como a pessoa frequentemente realiza o pagamento dos seus financiamentos e cartões, tem mais importância que o peso da dívida.

Outra mudança é que agora aquele cidadão que possuir uma pontuação acima de 701 será considerado “muito bom” pagador, sendo que no modelo anterior essa classificação era para aqueles que possuíam mais de 800 pontos.

Quando a pontuação, não foram realizadas mudanças ela continua de 0 a 1000 e segue os moldes de risco, ou seja, aquele que consegue alcançar uma pontuação perto de mil continua sendo considerado bom pagador.

Já aqueles que têm sua pontuação mais próxima de 0 continuam representando maior risco para obtenção de crédito.

Veja a classificação de Score para pessoa física: 

Entenda o que muda na classificação do score comparando o antigo modelo com a nova versão 2.0.

Critérios de cálculo do Serasa

  • Dados positivos (cartão de crédito, consórcio, consignado, empréstimos e financiamentos) comportamentos de pagamento, tempo dos contratos e categorias de contratos, no score 1.0 a relevância era de 26% já no 2.0 passou para 72%.
  • Informações de dívidas, histórico de regularização e em aberto, tinha relevância de 57% passando agora para 16%.
  • Consultas para novos contratos de serviço ou crédito na versão 1.0 era de 17% passando na versão 2.0 para relevância de 19%.

Fonte: Rede Jornal Contábil .

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Novo cálculo de score do Serasa. Entenda como ficou

(Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

A partir da nova forma de calcular o risco de crédito do Serasa, bons hábitos como pagador, ganham mais peso. 

Batizado de score 2.0, o novo cálculo traz como maior alteração, uma maior relevância para bons hábitos de pagamento, frente às dívidas de longo prazo que podem estar atreladas ao nome da pessoa. Desta forma, isto se torna vantajoso, à medida que ao manter suas contas em dia, melhor será seu score junto ao Serasa, o que por sua vez facilita na obtenção de melhores ofertas de crédito, com juros mais atrativos.

Ademais, outra alteração diz respeito às faixas de score, que nada mais é que a classificação do perfil da pessoa física. Agora, aqueles com pontuação acima de 701, serão considerados “muito bons” pagadores. Anteriormente para atingir essa classificação era necessário um score correspondente a 800.

Vale ressaltar, que o score permanece com uma pontuação que vai de zero a mil, ainda seguindo os moldes de análise de risco. Deste modo, aquele que alcança uma pontuação mais próxima de mil será considerado um “bom pagador”, ou seja, alguém capaz de honrar com suas dívidas, já aqueles cujo score é mais perto de zero, maior será o risco de crédito que ele apresentará.

Dito isso, confira com mais exatidão o que mudou a partir do score 2.0, bem como a classificação de risco, e o peso dos critérios de cálculo.

Classificação do score para pessoa física

Faixa de ScoreScore 1.0Score 2.0
Muito bom800-1000701-1000
Bom600-800501-700
Regular400-600301-500
Baixo0-4000-300

Relevância dos critérios de cálculo do Serasa

Critérios de cálculoScore 1.0Score 2.0
Dados positivos (cartão de crédito, consórcio, consignado, empréstimos e financiamentos) comportamentos de pagamento, tempo dos contratos e tipos de contratos26%72%
Informações de dívidas, histórico de regularização e em aberto57%19%
Consultas para novos contratos de serviço ou crédito17%19%

Conteúdo por Lucas Machado

Fonte: Rede Jornal Contábil .

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