Biometria facial pode ter evitado mais de R$ 29 bilhões em prejuízos em fraudes
Os fraudadores usam diversas técnicas, como imagens montadas, edição de vídeos em movimento e deepfake para tentar se passar para outra pessoa. Saiba como se proteger
A biometria facial é uma solução construída por meio de redes neurais, um conjunto de inteligência computacional, que realiza um mapeamento matemático das características do rosto de uma pessoa, como uma impressão facial. Além de adicionar proteção aos negócios, ela também é a forma de autenticação que a população brasileira mais confia: 93% dos brasileiros confiam nesse método, segundo uma pesquisa feita pela Serasa Experian em 2022.
Setores mais propensos
A análise identificou que o varejo físico e online teve a maior concentração de tentativas de fraude. Se não fosse a tecnologia de biometria facial, 16% das consultas do comércio poderiam ter sido ações de cibercriminosos. Em segundo lugar ficou o setor financeiro, com 14,9% e, em terceiro, o setor de telefonia, com 9,7% das consultas biométricas apresentando alto risco para fraude.
“À medida que a biometria facial se populariza, as tentativas de golpes digitais também avançam. Os fraudadores usam imagens montadas, edição de vídeos em movimento, fotos com fundo falso, deepfake, que são redes neurais capazes de gerar faces aleatórias bem convincentes, para tentar se passar para outra pessoa. Apesar da criatividade dos golpistas, existe uma gama computacional treinada para entender que aquela situação se trata de um cibercrime e não de um rosto humano”, explica o diretor de Produtos de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian, Caio Rocha.
Golpe que só cresce
Segundo o relatório Global de Fraude e Identidade da Serasa Experian, em 2022, a cada 100 tentativas de realizar fraudes online, cinco envolveram o uso de máscaras, vídeos e técnicas de deepfakes, um crescimento de 66% em relação ao ano anterior e a expectativa para 2023 é que este número continue subindo.

Como se proteger?
Quando se trata de pagamento online, vale lembrar que há boas práticas para realizá-lo de forma segura e simples.
1. Rede de internet privada
Evite usar internet pública quando for fazer pagamentos ou acessar contas em banco, por exemplo.
2. Senhas fortes
É muito importante criar códigos numéricos variados e não usar um único para diversos serviços. Além disso, é importante mesclar letras maiúsculas e minúsculas, caracteres especiais, como @ e #, e números, desde que não sejam sequenciais (1234, por exemplo).
3. Utilize aplicativos seguros
Certifique-se de que os aplicativos que você está usando sejam seguros.
4. Reporte perda ou roubo de documentos
O reporte do fato ajuda a prevenir fraudes envolvendo seu nome e seus documentos, já que a Serasa Experian pode, a partir do reporte, notificar empresas parceiras que a documentação foi perdida ou roubada ao consultar o CPF. O cadastro desse alerta é gratuito.
5. Se você for a pessoa jurídica, invista em camadas de segurança
Sabemos que não existe bala de prata, mas é importante que a empresa invista em autenticação contínua e em múltiplas camadas de segurança.
“A biometria permite avaliar diversos atributos da jornada de captura da imagem como, por exemplo, ruídos de edição da imagem, profundidade, sombras, fotos de fotos ou arquivos não capturados pela câmera do dispositivo. É uma ferramenta importante para limitar o avanço do deepfake e outros tipos de fraude. A biometria é eficiente, mas não existe uma fórmula mágica para lidar com segurança. Cada negócio, independentemente do porte ou da área de atuação, precisa implementar múltiplas camadas de autenticação, garantindo a proteção e a melhor experiência aos clientes”, diz Caio.
Fonte:t Biometria facial pode ter evitado mais de R$ 29 bilhões em prejuízos em fraudes
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Os fraudadores usam diversas técnicas, como imagens montadas, edição de vídeos em movimento e deepfake para tentar se passar para outra pessoa. Saiba como se proteger
A biometria facial é uma solução construída por meio de redes neurais, um conjunto de inteligência computacional, que realiza um mapeamento matemático das características do rosto de uma pessoa, como uma impressão facial. Além de adicionar proteção aos negócios, ela também é a forma de autenticação que a população brasileira mais confia: 93% dos brasileiros confiam nesse método, segundo uma pesquisa feita pela Serasa Experian em 2022.
Setores mais propensos
A análise identificou que o varejo físico e online teve a maior concentração de tentativas de fraude. Se não fosse a tecnologia de biometria facial, 16% das consultas do comércio poderiam ter sido ações de cibercriminosos. Em segundo lugar ficou o setor financeiro, com 14,9% e, em terceiro, o setor de telefonia, com 9,7% das consultas biométricas apresentando alto risco para fraude.
“À medida que a biometria facial se populariza, as tentativas de golpes digitais também avançam. Os fraudadores usam imagens montadas, edição de vídeos em movimento, fotos com fundo falso, deepfake, que são redes neurais capazes de gerar faces aleatórias bem convincentes, para tentar se passar para outra pessoa. Apesar da criatividade dos golpistas, existe uma gama computacional treinada para entender que aquela situação se trata de um cibercrime e não de um rosto humano”, explica o diretor de Produtos de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian, Caio Rocha.
Golpe que só cresce
Segundo o relatório Global de Fraude e Identidade da Serasa Experian, em 2022, a cada 100 tentativas de realizar fraudes online, cinco envolveram o uso de máscaras, vídeos e técnicas de deepfakes, um crescimento de 66% em relação ao ano anterior e a expectativa para 2023 é que este número continue subindo.

Como se proteger?
Quando se trata de pagamento online, vale lembrar que há boas práticas para realizá-lo de forma segura e simples.
1. Rede de internet privada
Evite usar internet pública quando for fazer pagamentos ou acessar contas em banco, por exemplo.
2. Senhas fortes
É muito importante criar códigos numéricos variados e não usar um único para diversos serviços. Além disso, é importante mesclar letras maiúsculas e minúsculas, caracteres especiais, como @ e #, e números, desde que não sejam sequenciais (1234, por exemplo).
3. Utilize aplicativos seguros
Certifique-se de que os aplicativos que você está usando sejam seguros.
4. Reporte perda ou roubo de documentos
O reporte do fato ajuda a prevenir fraudes envolvendo seu nome e seus documentos, já que a Serasa Experian pode, a partir do reporte, notificar empresas parceiras que a documentação foi perdida ou roubada ao consultar o CPF. O cadastro desse alerta é gratuito.
5. Se você for a pessoa jurídica, invista em camadas de segurança
Sabemos que não existe bala de prata, mas é importante que a empresa invista em autenticação contínua e em múltiplas camadas de segurança.
“A biometria permite avaliar diversos atributos da jornada de captura da imagem como, por exemplo, ruídos de edição da imagem, profundidade, sombras, fotos de fotos ou arquivos não capturados pela câmera do dispositivo. É uma ferramenta importante para limitar o avanço do deepfake e outros tipos de fraude. A biometria é eficiente, mas não existe uma fórmula mágica para lidar com segurança. Cada negócio, independentemente do porte ou da área de atuação, precisa implementar múltiplas camadas de autenticação, garantindo a proteção e a melhor experiência aos clientes”, diz Caio.
Fonte:t Biometria facial pode ter evitado mais de R$ 29 bilhões em prejuízos em fraudes
READ MOREConfira sete motivos para migrar sua empresa para a nuvem
A tecnologia é capaz de promover escalabilidade e performance para negócios de todos os segmentos. Mas, aqueles que desejam mais flexibilidade e agilidade, devem considerar migrar para a nuvem, já que empresas que operam serviço nesse modelo crescem, em média, 26% mais rápido, segundo pesquisa da Deloitte.
“O ranking da Asia Cloud Computing Association (ACCA), que nomeia os países que oferecem melhores condições para computação em nuvem, colocou o Brasil em oitavo lugar, o que deixa claro que esse tipo de tecnologia já se consolidou em território nacional. Perspectivas da Gartner mostram que a maior parte das empresas também adotará a nuvem nas operações nos próximos anos. Os dados evidenciam que o investimento é válido e uma tendência para negócios em expansão” pontua Vinícius Gallafrio, CEO da MadeinWeb, provedora de TI e transformação digital.
O armazenamento tradicional perde em diversos aspectos, se comparado a tecnologia mais atual. A começar pelo custo elevado que manter um sistema de armazenamento tem, assim como a manutenção. A segurança também é insuficiente, pois caso aconteça algum acidente no ambiente de trabalho, como incêndio ou enchente, há possibilidade de perda de dados importantes. “Vale lembrar que toda a estrutura deve ser atualizada, demandando tempo, recursos e mão de obra especializada”, completa o executivo.
De acordo com Vinícius, já existem diversas plataformas disponíveis que auxiliam a migração para a nuvem, mas como cada uma possui características diferentes, é preciso contar com respaldo de um parceiro experiente e que conheça o software. “Os esforços precisam ser direcionados para facilitar e aprimorar os processos de monitoramento e gestão de ambientes de infraestrutura e serviços. Para isso, as ferramentas apropriadas são necessárias”, explica.
Seja para otimizar o trabalho de TI, reduzir os custos de manutenção ou proporcionar uma mudança capaz de aproximar os clientes, a tecnologia é o futuro.
Motivos para migrar para a nuvem
1- Redução de custos
Servidores locais geram muitos gastos para uma empresa. Além do custo da instalação, ainda é necessário pensar em atualizações e substituições de máquinas, em caso de problemas irreparáveis. Ao optar pela nuvem, a responsabilidade fica à cargo do fornecedor, enquanto a equipe precisa apenas acessar os sistemas sem quaisquer preocupações.
2 – Mais segurança
A computação em nuvem segue os padrões globais de segurança de infraestrutura e serviço. Além disso, também em caso de equipamento danificado, nenhum dado é perdido.
3 – Maior escalabilidade
A nuvem permite utilizar os recursos necessários. Isso significa que é possível redimensionar para mais ou menos a capacidade da infraestrutura seguindo as demandas atuais.
4 – Agilidade
Através da tecnologia, os recursos podem ser adaptados mais rapidamente, com novas possibilidades de aplicações, serviços e recursos.
5 – Melhores constantes
Como o fornecedor é responsável por todo o sistema, está pensando constantemente nos recursos e melhorias que beneficiarão a todos. A atualização tecnológica é frequente e gera benefícios para as empresas.
6 – Mobilidade
Após a pandemia, muitas empresas adotaram o modelo remoto de trabalho. Como tudo é online, desde que leve consigo o dispositivo conectado à web, pode acessar todas as informações importantes.
7 – Backup em tempo real
Todos os arquivos são sincronizados da máquina diretamente para a rede, de maneira automática. Se houver qualquer falha no desktop, tudo estará salvo e pode ser recuperado.
Sobre a MadeinWeb
A MadeinWeb é uma provedora de serviços de TI com escritórios no Brasil, Estados Unidos e Portugal, com mais de 20 anos de atuação no setor de tecnologia. Como parceira de grandes empresas, a Made possui a capacidade de entregar projetos sob medida para os seus clientes, ajudando na inovação tecnológica.
A empresa possui squads dedicados para realizar projetos, usando a inteligência artificial voltada para negócios. Também oferece consultoria corporativa e utiliza a nuvem para garantir escalabilidade em cada processo de implementação tecnológica e cibersegurança, com serviços que ajudam a expor potenciais lacunas ou ameaças.
Fonte: Rede Jornal Contábil.
READ MOREConheça 10 benefícios de automatizar processos na sua empresa
Com a tecnologia cada vez mais presente na vida das pessoas, não é de se espantar que as empresas a incorporem também em suas rotinas. Independentemente do setor ou porte, a automação de processos é uma realidade que está cada vez mais difícil de fugir, e só traz vantagens. É o que destaca Christophe Trevisani, CEO da eNotas, solução tecnológica da Hotmart Company que automatiza 100% do fluxo de emissão de NF-e em qualquer cidade do Brasil.
“Dado os desafios que o mercado oferece para o crescimento de um negócio diante da concorrência, não adotar tecnologia para automatizar processos é algo que simplesmente não pode passar pela cabeça dos empreendedores. Em um cenário tecnológico, processos relacionados à escolha de metodologias e até mesmo os de mão de obra podem e são impactados”, diz.
Trevisani destaca que essas tecnologias possibilitam mais facilidade em produzir ou prestar serviços, tornando a empresa mais ágil e dinâmica, diminuindo custos e evitando desperdícios. Segundo o especialista, a adoção de automatização de processos na empresa é algo inerente aos tempos de hoje. Isso porque trabalhos manuais são reconhecidamente mais morosos e dependem mais de tempo, estando mais propensos a erros humanos e à burocracia, ficando restringido a trabalhos específicos e ao artesanal.
“Na maioria das vezes, a automatização vem por meio de ferramentas tecnológicas, como softwares de gestão variados, passando por ERPs, CRMs e APIs, por exemplo, que dão mais poder a produtividade e garantem mais tempo usado para estratégias do que para operacionalização dos processos”, destaca.
Tudo isso posto sobre a automatização, chega-se fácil aos seus benefícios. Abaixo, Trevisani elenca as principais vantagens para empresas ao adotar processos automatizados.
Otimização de produção
Com processos tecnológicos na empresa, é possível otimizar quase todas as operações. Isso significa menos tempo com tarefas manuais e mais agilidade na produção do negócio. A geração de relatórios instantâneos permite que se tome decisões a tempo de melhorias e com mais exatidão sobre o que precisa ser feito.
“Outro fator de otimização dos processos é o fluxo das tarefas, que podem ser realizadas de maneira mais assertiva e direcionada. Com isso, não só as lideranças e alta gestão, como também demais funcionários, podem focar em decisões mais estratégicas enquanto as operações são otimizadas”, diz.
Redução de erros humanos
Com a automação, erros humanos são menos presentes, já que processos tecnológicos são mais assertivos. O especialista explica que o processo manual é passível de várias interferências, das emocionais às mais operacionais, algo que com a tecnologia se reduz drasticamente. “Só a redução de erro humano é capaz de ter, consequentemente, menor burocracia, despesas, retrabalhos e ter mais agilidade nas entregas”.
Mais acesso à informação
Algo que toda empresa deveria priorizar em suas operações é a ampla divulgação de informações em seu time. Ao menos, o bom fluxo de comunicação, em que dados estratégicos possam ser centralizados para que as tomadas de decisões sejam bem embasadas e cada vez mais assertivas. “Com a automatização de processos por meio de softwares, isso é mais fácil de fazer. Além disso, programas como ERPs de gestão podem não só armazenar esses dados como interpretá-los em relatórios bem completos”, destaca Trevisani.
Menor custo com mão de obra
Acima, o especialista da eNotas destacou que um dos benefícios de automatizar processos é a redução de erros humanos. A redução com mão de obra passa por um pouco disso. Até porque, com menos erros, a hora de trabalho diminui, algo já inerente a uma operação mais ágil. “É preciso entender que a automatização de processos, no entanto, aumenta a necessidade de mão de obra cada vez mais qualificada em tecnologia, algo que joga para cima o custo desse profissional”, ressalta.
Aumento da produtividade
Já o aumento da produtividade passa por boa parte dos outros benefícios de automatizar processos, já que a redução de erros, da burocracia e do retrabalho se refletem nisso. Ao comparar, processos mais manuais são naturalmente demorados quando postos lado a lado com um tecnológico.
Mais tempo para focar no core business
Outro benefício já citado é a capacidade de se dedicar a tomar decisões mais estratégicas do time. E essas decisões estão direcionadas ao core business da empresa, ou seja, à atividade principal do negócio. Logo, os recursos da empresa são aplicados de melhor forma, em mão de obra qualificada e mais estratégica para ela.
Equipe mais especializada
Mais um benefício já citado como consequência de outros. Aqui, Trevisani destaca que a equipe mais especializada também é resultado de treinamentos e capacitações mais objetivos. Esse fator também aumenta a competitividade do negócio no mercado.
Padronização de processos
O trabalho padronizado é um benefício bem estratégico para a empresa. Isso porque permite que a compreensão sobre o que é feito seja mais fácil. Com a padronização do processo, será possível aumentar a previsibilidade das entregas, mapear possíveis erros e gargalos na operação, podendo diminuir e mitigá-los com mais rapidez. A padronização também aumenta a confiabilidade da produção e a autogerência da equipe.
Melhor monitoramento de índices estratégicos
A tecnologia permite que a operação seja monitorada em tempo real. Mais do que a quantas andam a produção, algumas métricas podem ser investigadas rapidamente. O estoque, por exemplo, é algo que precisa de uma previsibilidade que em tempo real pode ser maior. Outros setores, como vendas e compras, exigem detalhes que só relatórios bem monitorados podem dar.
Melhora a competitividade da empresa no mercado
Por fim, a empresa que adota a automatização de processos se torna mais competitiva e ganha espaço em um mercado cada vez mais cheio de companhias que oferecem soluções para seu público e conseguem se diferenciar.
“Na competição, é necessário reavaliar sempre seus processos e suas ações, o que faz com que a empresa se aperfeiçoe com constância. Algo que a automatização de processos permite pôr em prática”, finaliza Trevisani.
Sobre a eNotas:
A eNotas,empresa Grupo Hotmart Company, é a única solução tecnológica do mercado que automatiza 100% do fluxo de emissão de NF-e em qualquer cidade do Brasil, sem o cliente precisar se preocupar com as várias regras de emissão que variam entre as prefeituras. Oferece dois produtos: “eNotas Emissor”, plataforma voltada para quem vende online e precisa automatizar suas próprias NF-e conectado a um meio de pagamento online e/ou plataforma EAD; “eNotas Gateway – Emissão”, plataforma que emite NFS-e, NF-e e NFC-e e fornece um canal único de comunicação com a Sefaz de cada estado e mais de 1.300 prefeituras; A eNotas cuida das notas fiscais para que seus parceiros possam cuidar do próprio negócio.
NF-e: Nota fiscal de Produto (Comércio/eCommerce)
NFS-e: Nota fiscal de Serviço (Prestadores de serviço em geral)
NFC-e/CF-e (SAT/MFe): Nota fiscal de Consumidor – Cupom fiscal (Varejo em geral)
Fonte: Rede Jornal Contábil.
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Com a tecnologia cada vez mais presente na vida das pessoas, não é de se espantar que as empresas a incorporem também em suas rotinas. Independentemente do setor ou porte, a automação de processos é uma realidade que está cada vez mais difícil de fugir, e só traz vantagens. É o que destaca Christophe Trevisani, CEO da eNotas, solução tecnológica da Hotmart Company que automatiza 100% do fluxo de emissão de NF-e em qualquer cidade do Brasil.
“Dado os desafios que o mercado oferece para o crescimento de um negócio diante da concorrência, não adotar tecnologia para automatizar processos é algo que simplesmente não pode passar pela cabeça dos empreendedores. Em um cenário tecnológico, processos relacionados à escolha de metodologias e até mesmo os de mão de obra podem e são impactados”, diz.
Trevisani destaca que essas tecnologias possibilitam mais facilidade em produzir ou prestar serviços, tornando a empresa mais ágil e dinâmica, diminuindo custos e evitando desperdícios. Segundo o especialista, a adoção de automatização de processos na empresa é algo inerente aos tempos de hoje. Isso porque trabalhos manuais são reconhecidamente mais morosos e dependem mais de tempo, estando mais propensos a erros humanos e à burocracia, ficando restringido a trabalhos específicos e ao artesanal.
“Na maioria das vezes, a automatização vem por meio de ferramentas tecnológicas, como softwares de gestão variados, passando por ERPs, CRMs e APIs, por exemplo, que dão mais poder a produtividade e garantem mais tempo usado para estratégias do que para operacionalização dos processos”, destaca.
Tudo isso posto sobre a automatização, chega-se fácil aos seus benefícios. Abaixo, Trevisani elenca as principais vantagens para empresas ao adotar processos automatizados.
Otimização de produção
Com processos tecnológicos na empresa, é possível otimizar quase todas as operações. Isso significa menos tempo com tarefas manuais e mais agilidade na produção do negócio. A geração de relatórios instantâneos permite que se tome decisões a tempo de melhorias e com mais exatidão sobre o que precisa ser feito.
“Outro fator de otimização dos processos é o fluxo das tarefas, que podem ser realizadas de maneira mais assertiva e direcionada. Com isso, não só as lideranças e alta gestão, como também demais funcionários, podem focar em decisões mais estratégicas enquanto as operações são otimizadas”, diz.
Redução de erros humanos
Com a automação, erros humanos são menos presentes, já que processos tecnológicos são mais assertivos. O especialista explica que o processo manual é passível de várias interferências, das emocionais às mais operacionais, algo que com a tecnologia se reduz drasticamente. “Só a redução de erro humano é capaz de ter, consequentemente, menor burocracia, despesas, retrabalhos e ter mais agilidade nas entregas”.
Mais acesso à informação
Algo que toda empresa deveria priorizar em suas operações é a ampla divulgação de informações em seu time. Ao menos, o bom fluxo de comunicação, em que dados estratégicos possam ser centralizados para que as tomadas de decisões sejam bem embasadas e cada vez mais assertivas. “Com a automatização de processos por meio de softwares, isso é mais fácil de fazer. Além disso, programas como ERPs de gestão podem não só armazenar esses dados como interpretá-los em relatórios bem completos”, destaca Trevisani.
Menor custo com mão de obra
Acima, o especialista da eNotas destacou que um dos benefícios de automatizar processos é a redução de erros humanos. A redução com mão de obra passa por um pouco disso. Até porque, com menos erros, a hora de trabalho diminui, algo já inerente a uma operação mais ágil. “É preciso entender que a automatização de processos, no entanto, aumenta a necessidade de mão de obra cada vez mais qualificada em tecnologia, algo que joga para cima o custo desse profissional”, ressalta.
Aumento da produtividade
Já o aumento da produtividade passa por boa parte dos outros benefícios de automatizar processos, já que a redução de erros, da burocracia e do retrabalho se refletem nisso. Ao comparar, processos mais manuais são naturalmente demorados quando postos lado a lado com um tecnológico.
Mais tempo para focar no core business
Outro benefício já citado é a capacidade de se dedicar a tomar decisões mais estratégicas do time. E essas decisões estão direcionadas ao core business da empresa, ou seja, à atividade principal do negócio. Logo, os recursos da empresa são aplicados de melhor forma, em mão de obra qualificada e mais estratégica para ela.
Equipe mais especializada
Mais um benefício já citado como consequência de outros. Aqui, Trevisani destaca que a equipe mais especializada também é resultado de treinamentos e capacitações mais objetivos. Esse fator também aumenta a competitividade do negócio no mercado.
Padronização de processos
O trabalho padronizado é um benefício bem estratégico para a empresa. Isso porque permite que a compreensão sobre o que é feito seja mais fácil. Com a padronização do processo, será possível aumentar a previsibilidade das entregas, mapear possíveis erros e gargalos na operação, podendo diminuir e mitigá-los com mais rapidez. A padronização também aumenta a confiabilidade da produção e a autogerência da equipe.
Melhor monitoramento de índices estratégicos
A tecnologia permite que a operação seja monitorada em tempo real. Mais do que a quantas andam a produção, algumas métricas podem ser investigadas rapidamente. O estoque, por exemplo, é algo que precisa de uma previsibilidade que em tempo real pode ser maior. Outros setores, como vendas e compras, exigem detalhes que só relatórios bem monitorados podem dar.
Melhora a competitividade da empresa no mercado
Por fim, a empresa que adota a automatização de processos se torna mais competitiva e ganha espaço em um mercado cada vez mais cheio de companhias que oferecem soluções para seu público e conseguem se diferenciar.
“Na competição, é necessário reavaliar sempre seus processos e suas ações, o que faz com que a empresa se aperfeiçoe com constância. Algo que a automatização de processos permite pôr em prática”, finaliza Trevisani.
Sobre a eNotas:
A eNotas,empresa Grupo Hotmart Company, é a única solução tecnológica do mercado que automatiza 100% do fluxo de emissão de NF-e em qualquer cidade do Brasil, sem o cliente precisar se preocupar com as várias regras de emissão que variam entre as prefeituras. Oferece dois produtos: “eNotas Emissor”, plataforma voltada para quem vende online e precisa automatizar suas próprias NF-e conectado a um meio de pagamento online e/ou plataforma EAD; “eNotas Gateway – Emissão”, plataforma que emite NFS-e, NF-e e NFC-e e fornece um canal único de comunicação com a Sefaz de cada estado e mais de 1.300 prefeituras; A eNotas cuida das notas fiscais para que seus parceiros possam cuidar do próprio negócio.
NF-e: Nota fiscal de Produto (Comércio/eCommerce)
NFS-e: Nota fiscal de Serviço (Prestadores de serviço em geral)
NFC-e/CF-e (SAT/MFe): Nota fiscal de Consumidor – Cupom fiscal (Varejo em geral)
Fonte: Rede Jornal Contábil.
READ MOREDesafios da transformação digital impulsionada pela pandemia
A pandemia da covid-19 provocou grandes mudanças e transformações digitais nas empresas. Diante de um cenário marcado pelo fechamento do comércio e pelo distanciamento social como medidas para conter a disseminação do vírus, as empresas buscaram soluções tecnológicas para manter suas atividades e relacionamento com seus clientes.
De acordo com o Índice de Transformação Digital da Dell Technologies 2020 (DT Index 2020), 87,5% das empresas brasileiras tiveram que acelerar seus projetos de transformação digital.
Apesar dessa busca pelo desenvolvimento de experiências online e do avanço da tecnologia nas empresas, segundo pesquisa da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com Oasis Lab Innovation Space, o foco das soluções ainda mantém relação exclusiva com os meios de pagamento digitais (94%).
“Essa é uma etapa crítica e que realmente necessita de atenção, mas há de se observar toda a jornada para garantir uma experiência mais refinada comparando com o processo de compra convencional”, considera o gestor de empresas e especialista em inovação, Marcos Henrique Santos.
Ele explica que o grande desafio para as empresas promoverem as vendas digitais durante a pandemia foi conseguir substituir as fases presenciais do processo de compra.
“Por exemplo, antes, era comum uma pessoa ir de loja em loja física, visualizar modelos, checar preços, experimentar diversas peças e, depois de toda essa jornada, comprar a roupa. Agora, os provadores on-line nas lojas virtuais, onde a pessoa molda um manequim conforme suas medidas e experimenta diversas combinações de roupas passou a ser um formato interessante nessa migração do offline para o online. Além disso, opiniões de pessoas que já adquiriram a peça ganharam ainda mais força e influência”, completa o especialista, que é o CEO da Launch Machine.
Grandes compras
Segundo Marcos Henrique, a tradição do atendimento offline está passando por um processo de disrupção e também atinge investimentos de valores mais vultosos, como no caso da compra de imóveis.
Visitas digitais, informações sobre o projeto e a possibilidade de assinatura de contratos à distância se tornaram avanços significativos durante a pandemia, mas o desafio ainda continua sendo a abordagem do consumidor.
“A estratégia de ligar para o cliente que deixa seu contato para ter mais informações sobre o imóvel não é mais suficiente pois a jornada de compra de um imóvel dura até dois anos. Quando uma pessoa começa a pesquisar na internet as ofertas, em algum momento ao longo desse tempo, ela vai efetuar a compra, mostram os números. A linha tênue é criar conexão com ela e gerar credibilidade, sem ser invasivo”, orienta Santos.
Fonte: Rede Jornal Contábil .
READ MOREDesafios da transformação digital impulsionada pela pandemia
A pandemia da covid-19 provocou grandes mudanças e transformações digitais nas empresas. Diante de um cenário marcado pelo fechamento do comércio e pelo distanciamento social como medidas para conter a disseminação do vírus, as empresas buscaram soluções tecnológicas para manter suas atividades e relacionamento com seus clientes.
De acordo com o Índice de Transformação Digital da Dell Technologies 2020 (DT Index 2020), 87,5% das empresas brasileiras tiveram que acelerar seus projetos de transformação digital.
Apesar dessa busca pelo desenvolvimento de experiências online e do avanço da tecnologia nas empresas, segundo pesquisa da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com Oasis Lab Innovation Space, o foco das soluções ainda mantém relação exclusiva com os meios de pagamento digitais (94%).
“Essa é uma etapa crítica e que realmente necessita de atenção, mas há de se observar toda a jornada para garantir uma experiência mais refinada comparando com o processo de compra convencional”, considera o gestor de empresas e especialista em inovação, Marcos Henrique Santos.
Ele explica que o grande desafio para as empresas promoverem as vendas digitais durante a pandemia foi conseguir substituir as fases presenciais do processo de compra.
“Por exemplo, antes, era comum uma pessoa ir de loja em loja física, visualizar modelos, checar preços, experimentar diversas peças e, depois de toda essa jornada, comprar a roupa. Agora, os provadores on-line nas lojas virtuais, onde a pessoa molda um manequim conforme suas medidas e experimenta diversas combinações de roupas passou a ser um formato interessante nessa migração do offline para o online. Além disso, opiniões de pessoas que já adquiriram a peça ganharam ainda mais força e influência”, completa o especialista, que é o CEO da Launch Machine.
Grandes compras
Segundo Marcos Henrique, a tradição do atendimento offline está passando por um processo de disrupção e também atinge investimentos de valores mais vultosos, como no caso da compra de imóveis.
Visitas digitais, informações sobre o projeto e a possibilidade de assinatura de contratos à distância se tornaram avanços significativos durante a pandemia, mas o desafio ainda continua sendo a abordagem do consumidor.
“A estratégia de ligar para o cliente que deixa seu contato para ter mais informações sobre o imóvel não é mais suficiente pois a jornada de compra de um imóvel dura até dois anos. Quando uma pessoa começa a pesquisar na internet as ofertas, em algum momento ao longo desse tempo, ela vai efetuar a compra, mostram os números. A linha tênue é criar conexão com ela e gerar credibilidade, sem ser invasivo”, orienta Santos.
Fonte: Rede Jornal Contábil .
READ MOREA maior dificuldade em promover a cibersegurança no mundo corporativo
Os ataques cibernéticos a empresas brasileiras cresceram 220% no primeiro semestre de 2021, em comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados pelo grupo Mz. Somos o quinto país mais afetado por esses crimes, o que faz com que a preocupação em garantir a segurança dos dados esteja mais forte do que nunca.
Mesmo diante de tamanha necessidade, muitas empresas ainda falham nessa missão, não dando a devida atenção e investimento necessário.
Apesar da vigência da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e o anúncio da aplicação de multas para aquelas que não cumprirem com as regras, cerca de 84% das organizações ainda não se adequaram às normas exigidas pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), de acordo com um estudo feito pela CodeBy.
Neste cenário, a impunidade pode ser a grande influenciadora.
Ainda não temos um consenso sobre a forma como a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), autoridade responsável pela verificação, irá aplicar tal fiscalização – o que faz com que muitas empresas ainda não se preocupem com possíveis multas.
Até que o primeiro caso venha à tona, o modelo de gestão no país será passivo, dependente de uma atitude mais rígida perante o órgão para uma mudança efetiva.
A maior dificuldade em promover a cibersegurança está, sem dúvidas, na conscientização dos empresários perante sua importância.
Muitas equipes não estão treinadas e informadas sobre os processos a serem cumpridos, disponibilizando, por exemplo, canais para cadastramento de dados e informações pessoais sem que estejam criptografados para garantir a segurança dos clientes.
Para piorar, a falta de um departamento exclusivo à essa tarefa, junto com a inexistência de políticas de acesso adequadas, como guias para a adequação à Lei, são descuidos que prejudicam ainda mais a proteção dos dados.
Diante de tantos crimes cibernéticos – especialmente o sequestro e roubo de dados, para venda no mercado paralelo ou para que seja feito algo contra a base de informação – já está mais do que na hora de adotar práticas conjuntas visando a cibersegurança das empresas.
Ao contrário do que muitos imaginam, não existe uma ferramenta ideal ou única para essa tarefa. Na verdade, o preparo tecnológico representa apenas uma parte do todo, para garantir a segurança dos dados.
Muito além do que dispor de firewalls de boa qualidade, antivírus, ou um DLP (Data Loss Prevention) atualizado, é imprescindível criar uma área dedicada à essa missão.
Busque também consultorias externas para contribuir com esse processo. Elas trarão um olhar de fora sobre como a organização está tratando seus dados e, o que deve ser aperfeiçoado – tanto em sua política interna quanto nos investimentos tecnológicos necessários.
Em uma terceira ponta, um escritório de advocacia especializado na LGPD se torna fundamental para informar sobre os possíveis riscos e como enquadrá-la ao seu negócio.
Todas essas ações, quando desempenhadas por profissionais qualificados e preparados, proporcionarão a adequação necessária. Por isso, não deixe de investir em treinamentos e capacitações constantes, para que as equipes estejam prontas para lidar com as demandas.
A atualização contínua sobre as melhores práticas do mercado, aliadas à conscientização dos colaboradores, com certeza contribuirão para que seu negócio consiga proteger seus dados e, evitar ao máximo, ataques que possam danificá-lo.
Por: Bruno Cedaro, COO Digital e CBDO da Pontaltech, empresa especializada em soluções integradas de voz, SMS, e-mail, chatbots e RCS.
Sobre a Pontaltech:
Fundada em 2011, a Pontaltech é uma empresa de tecnologia especializada em comunicação omnichannel que ajuda empresas a automatizar e escalar seus atendimentos com um portfólio composto por diversos canais digitais e de voz. Com soluções integradas de SMS, e-mail, chatbot, RCS, agente virtuais, entre outros, simplifica a comunicação das empresas com seus clientes de forma inteligente e eficiente, sem nunca perder a proximidade humana.
Fonte: Rede Jornal Contábil.
READ MOREA maior dificuldade em promover a cibersegurança no mundo corporativo
Os ataques cibernéticos a empresas brasileiras cresceram 220% no primeiro semestre de 2021, em comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados pelo grupo Mz. Somos o quinto país mais afetado por esses crimes, o que faz com que a preocupação em garantir a segurança dos dados esteja mais forte do que nunca.
Mesmo diante de tamanha necessidade, muitas empresas ainda falham nessa missão, não dando a devida atenção e investimento necessário.
Apesar da vigência da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e o anúncio da aplicação de multas para aquelas que não cumprirem com as regras, cerca de 84% das organizações ainda não se adequaram às normas exigidas pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), de acordo com um estudo feito pela CodeBy.
Neste cenário, a impunidade pode ser a grande influenciadora.
Ainda não temos um consenso sobre a forma como a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), autoridade responsável pela verificação, irá aplicar tal fiscalização – o que faz com que muitas empresas ainda não se preocupem com possíveis multas.
Até que o primeiro caso venha à tona, o modelo de gestão no país será passivo, dependente de uma atitude mais rígida perante o órgão para uma mudança efetiva.
A maior dificuldade em promover a cibersegurança está, sem dúvidas, na conscientização dos empresários perante sua importância.
Muitas equipes não estão treinadas e informadas sobre os processos a serem cumpridos, disponibilizando, por exemplo, canais para cadastramento de dados e informações pessoais sem que estejam criptografados para garantir a segurança dos clientes.
Para piorar, a falta de um departamento exclusivo à essa tarefa, junto com a inexistência de políticas de acesso adequadas, como guias para a adequação à Lei, são descuidos que prejudicam ainda mais a proteção dos dados.
Diante de tantos crimes cibernéticos – especialmente o sequestro e roubo de dados, para venda no mercado paralelo ou para que seja feito algo contra a base de informação – já está mais do que na hora de adotar práticas conjuntas visando a cibersegurança das empresas.
Ao contrário do que muitos imaginam, não existe uma ferramenta ideal ou única para essa tarefa. Na verdade, o preparo tecnológico representa apenas uma parte do todo, para garantir a segurança dos dados.
Muito além do que dispor de firewalls de boa qualidade, antivírus, ou um DLP (Data Loss Prevention) atualizado, é imprescindível criar uma área dedicada à essa missão.
Busque também consultorias externas para contribuir com esse processo. Elas trarão um olhar de fora sobre como a organização está tratando seus dados e, o que deve ser aperfeiçoado – tanto em sua política interna quanto nos investimentos tecnológicos necessários.
Em uma terceira ponta, um escritório de advocacia especializado na LGPD se torna fundamental para informar sobre os possíveis riscos e como enquadrá-la ao seu negócio.
Todas essas ações, quando desempenhadas por profissionais qualificados e preparados, proporcionarão a adequação necessária. Por isso, não deixe de investir em treinamentos e capacitações constantes, para que as equipes estejam prontas para lidar com as demandas.
A atualização contínua sobre as melhores práticas do mercado, aliadas à conscientização dos colaboradores, com certeza contribuirão para que seu negócio consiga proteger seus dados e, evitar ao máximo, ataques que possam danificá-lo.
Por: Bruno Cedaro, COO Digital e CBDO da Pontaltech, empresa especializada em soluções integradas de voz, SMS, e-mail, chatbots e RCS.
Sobre a Pontaltech:
Fundada em 2011, a Pontaltech é uma empresa de tecnologia especializada em comunicação omnichannel que ajuda empresas a automatizar e escalar seus atendimentos com um portfólio composto por diversos canais digitais e de voz. Com soluções integradas de SMS, e-mail, chatbot, RCS, agente virtuais, entre outros, simplifica a comunicação das empresas com seus clientes de forma inteligente e eficiente, sem nunca perder a proximidade humana.
Fonte: Rede Jornal Contábil.
READ MOREPix terá funções que deixarão sistema mais atraente para o comércio

Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil
Muito utilizado entre pessoas físicas, o uso do Pix, ferramenta de transferências e pagamentos instantâneos desenvolvida pelo Banco Central (BC), vem crescendo também entre as varejistas, especialmente no e-commerce.
Quase um terço dos negócios virtuais (32,2%) já oferece essa opção aos clientes, de acordo com um levantamento da GMattos, consultoria de e-commerce e meios de pagamento.
Com pouco mais de seis meses de funcionamento, a nova ferramenta já conta com 6 milhões de empresas cadastradas, de acordo com o diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução do Banco Central, João Manoel Pinho de Mello.
Em uma coletiva recente sobre o assunto, o diretor do BC disse acreditar que a oferta de novas funcionalidades deve fomentar novas adesões ao formato. Ele citou que, enquanto grandes redes do varejo adequaram seus sistemas para operar com o meio de pagamentos instantâneo e já usufruem dele, pequenos e médios negócios ainda estudam como implementar a melhoria.
Ainda durante a apresentação, Pinho de Mello divulgou que essas novidades serão incorporadas gradualmente, a partir do terceiro trimestre deste ano, quando prestadores de serviços e o comércio varejista terão acesso, por exemplo, ao Pix saque e Pix troco, que permitirão a retirada de dinheiro em estabelecimentos comerciais.
Recentemente, o Pix Cobrança passou a permitir a geração de faturas com data de vencimento para pagamentos por meio de um QR Code que possibilita o cálculo automático de multas, juros ou até desconto por pagamento antecipado.
O que mais deve entrar no ar até 2022:
– Pix offline: será possível fazer pagamentos mesmo sem acesso à internet, seja pelo usuário, seja pelo estabelecimento comercial.
– Pix garantido: parcelamento de compras assegurado pelos bancos que oferecerem essa opção a seus clientes.
– Pix devolução: será possível retroceder em operações irregulares, como fraudes.
– Pix internacional: permitirá pagamentos ou remessas para outros países.
FUNCIONALIDADES EM PRÁTICA
Para a analista do Sebrae Cristina Araújo, as facilidades prometidas pelo Banco Central desde novembro do último ano se tornarão uma realidade ao se confirmar, na prática, por meio da sua usabilidade.
Vantagens como a disponibilidade por 24h por dia, a velocidade das transações, a conveniência para pagamento, seja por QR Code ou Chave Pix, ao final do dia, no fechamento do caixa, contribuem para que o empreendedor tenha condições de tomar decisões mais assertivas para o negócio, na opinião de Cristina.
Para a analista do Sebrae, a agenda evolutiva do Pix prevista para este ano traz boas perspectivas para uma adesão ainda adesão das MPE. Ela destaca a possibilidade de saque e troco em estabelecimentos comerciais, a realização de operação sem necessidade de internet (offline), pagamento por aproximação, disponibilidade de mecanismo especial de devolução para casos de suspeitas de fraudes e falhas operacionais.
Entretanto, ela aponta que o Pix ainda tem pouca representatividade no universo de formas de pagamento nas lojas. Ainda assim, acredita no potencial de crescimento nesta modalidade de pagamento também para substituir boa parte dos pagamentos que hoje são realizados com dinheiro e cartão de débito.
Em março, por exemplo, dos R$ 237,4 bilhões movimentados via Pix, apenas R$ 21,5 milhões (9,06%) envolveram transações P2B (pessoas para empresas). Ou seja, o grosso ainda é entre pessoas: R$ 101,8 bilhões, seguido por entre empresas, R$ 85,7 bilhões.
Outra pesquisa sobre tecnologia bancária feita pela Febraban em parceria com a Deloitte mostra que as transações financeiras feitas pelo sistema do Banco Central já representam 30% do total de operações feitas por pessoas físicas e jurídicas, desde o lançamento do Pix.
Segundo a entidade, que representa os bancos brasileiros, em novembro de 2020, o Pix representava 7% de todas as transações. Já em maio deste ano, foram 613,8 milhões de operações, um aumento de 22,8% em relação a abril.
FONTE: DIARIO DO COMERCIO SP
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